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    • SACRIFÍCIOS DE CRIANÇAS A MOLOQUE

      A lei de Deus, dada a Israel, prescrevia a pena de morte para qualquer pessoa, mesmo um residente forasteiro, que desse seus descendentes para Moloque. (Lev. 20:2-5) Sem embargo, israelitas apóstatas, tanto no reino de Judá como no reino das dez tribos, passavam seus descendentes pelo fogo. — 2 Reis 17:17, 18; Eze. 23:4, 36-39.

      O ‘passar pelo fogo’ para Moloque tem sido considerado, por alguns, como significando um ritual de purificação, por meio do qual os filhos eram devotados ou dedicados a Moloque; outros entendem que isto significava um sacrifício real. Não pode haver dúvida de que os cananeus e os israelitas apóstatas realmente sacrificavam seus filhos. (Deut. 12:31; Sal. 106:37, 38) O Rei Acaz, de Judá, “passou a queimar seus filhos [filho, Versão Pesito, siríaca] no fogo”. (2 Crô. 28:3) O trecho paralelo, em 2 Reis 16:3, reza: “Fez até mesmo seu próprio filho passar pelo fogo.” Isto indica que ‘passar pelo fogo’ é, pelo menos às vezes, sinônimo de sacrificar. Provavelmente, contudo, a adoração de Moloque nem sempre era a mesma em todas as épocas e em todos os lugares. A título de exemplo, o Rei Salomão, influenciado por suas esposas estrangeiras, construiu altos para Moloque e outras deidades, mas não é senão no tempo de Acaz que se menciona o sacrifício dum filho. (1 Reis 11:7, 8) Sem dúvida, se tal costume repulsivo tivesse existido antes, teria sido denunciado, junto com as outras formas de idolatria existentes nos reinados dos vários reis. Por este motivo, alguns comentaristas são a favor do conceito de que a expressão ‘passar pelo fogo’ se aplicava, originalmente, a um ritual de purificação, vindo mais tarde a significar um sacrifício real. O “passar” para Moloque, mencionado em Levítico 18:21 (nota da NM, ed. 1953, em inglês: “permitir o passar [pelo fogo]”), evidentemente se refere a devotar ou dedicar os filhos a este deus falso.

      Acaz e Manassés são os únicos reis de Judá que se menciona como fazendo seus descendentes passar pelo fogo. No entanto, com o ímpeto dado por estes dois reis ao sacrifício de crianças, tal prática, pelo visto, se arraigou entre os israelitas em geral. (2 Reis 16:3; 21:6; Jer. 7:31; 19:4, 5; 32:35; Eze. 20:26) As crianças, pelo menos às vezes, eram primeiramente mortas, em vez de serem queimadas vivas. — Eze. 16:20, 21.

  • Monstro Marinho
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    • MONSTRO MARINHO

      Esta expressão geralmente traduz a palavra hebraica tannín (tanním em Ezequiel 29:3; 32:2, “monstro marinho”, NM). Este termo é traduzido “cobra grande” (NM) quando não é mencionado em relação com o mar ou a água (Jer. 51:34), ou quando o contexto indica definitivamente que se refere a cobras. (Êxo. 7:9, 12; compare com Êxodo 4:2, 3.) Sem dúvida, tannín inclui uma variedade de grandes animais marinhos (Gên. 1:21; Sal. 148:7), mas este termo é empregado geralmente em sentido figurado. Parece que se faz alusão à destruição de Faraó e de suas hostes na frase: “[Tu, Jeová] quebraste as cabeças dos monstros marinhos nas águas.” (Sal. 74:13) Em Isaías 51:9, “monstro marinho” aparece de forma paralela a Raabe (Egito; compare com Isaías 30:7), e, assim sendo, pode indicar o Egito, como se dá provavelmente também em Isaías 27:1 (compare com Isaías 27:12, 13), ou a referência é ao Faraó, como em Ezequiel 29:3 e 32:2. O fiel Jó perguntou se ele mesmo era um “monstro marinho” que tinha de ter uma guarda sobre ele. — Jó 7:12; veja LEVIATÃ.

  • Monte, Montanha
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    • MONTE, MONTANHA

      Massas terrestres que se projetam conspicuamente mais alto do que colinas são chamadas de montes (montanhas). No entanto, é relativa a diferença entre colinas (morros) e montes (montanhas). Numa área de morros baixos, um monte pode ter apenas umas poucas centenas de metros mais do que os terrenos vizinhos, ao passo que, nas regiões mais montanhosas, os picos menores podem também ser chamados de colinas muito embora sejam muito mais elevados do que um monte isolado, como o monte Tabor, de 562 m de altitude. — Juí. 4:6.

      A palavra hebraica har se refere não só aos montes de per si, inclusive o monte Sinai, o monte Gerizim, o monte Ebal, o monte Gilboa e o monte Sião (Êxo. 19:11; Deut. 11:29; 1 Sam. 31:8; Isa. 4:5), mas também a cadeias montanhosas como as do Ararate (Gên. 8:4), e a inteiras regiões elevadas, como as regiões montanhosas de Efraim (Jos. 17:15), Naftali (Jos. 20:7), Gileade (Deut. 3:12), e aquelas regiões antigamente ocupadas pelos amorreus e amonitas. (Deut. 1:7, 20; 2:37) O vocábulo hebraico relacionado, harár (Jer. 17:3) e a palavra aramaica tur (Dan. 2:35) também designam montes (montanhas).

      O VALOR DAS MONTANHAS

      As montanhas influenciam o clima e a precipitação pluvial, coletam água e a canalizam para os rios, ou a mantêm subterraneamente em reservatórios que alimentam fontes nos vales embaixo. (Deut. 8:7) Suas encostas sustentam árvores (2 Crô. 2:16, 18), vinhedos e várias culturas. (Sal. 72:16; Pro. 27:25; Isa. 7:23-25; Jer. 31:5) Suas altitudes maiores têm servido como eirados. (Isa. 17:13) As montanhas constituíam uma proteção natural contra os exércitos invasores (Sal. 125:2), ofereciam refúgio e locais de armazenagem em tempos de perigo (Gên. 19:17, 30; Juí. 6:2; Mat. 24: 16; compare com Revelação 6:15) e abrigo para a vida selvagem. (Sal. 50:10, 11; 104:18; Isa. 18:6) Forneceram locais para cidades. (Mat. 5:14) Operações de mineração produziram minerais úteis. (Deut. 8:9) Também, valiosas pedras de construção foram retiradas de pedreiras de montanhas. — 1 Reis 5:15-17.

      SÃO PROPRIEDADE DE JEOVÁ

      Todas as montanhas pertencem a Jeová

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