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  • O que agora distingue as boas novas a serem pregadas

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  • O que agora distingue as boas novas a serem pregadas
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1968
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  • “EM TODAS AS NAÇÕES”
  • “PRIMEIRO” — NA FRENTE DO QUÊ?
  • PREGAR E ENSINAR
  • Em todas as nações tem de ser pregadas “primeiro as Boas Novas”
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1968
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1968
w68 1/5 pp. 273-277

O que agora distingue as boas novas a serem pregadas

1, 2. (a) O que, de presença sempre continua, tem sido acrescentado às boas novas pregadas por Jesus e seus apóstolos? (b) Depois da expulsão de Satanás, o Diabo, como foi que os céus expressaram esta adição às boas novas?

DESDE o fim dos Tempos dos Gentios em 1914, algo de importância sempre contínua tem sido acrescentado às “boas novas de Deus” que Jesus Cristo costumava pregar no Oriente Médio, pregando em tantas cidades quantas possível, assim como disse em certa ocasião: “Tenho de declarar as boas novas do reino de Deus também a outras cidades, porque fui enviado para isso.” (Luc. 4:43; 8:1; 16:16) Depois de sua morte e ressurreição e sua glorificação nos céus, seus apóstolos e fiéis discípulos pregaram as boas novas do vindouro reino de Deus. (Atos 20:24, 25; 28:30, 31) Que coisa vital tem sido agora acrescentada às boas novas do reino de Deus que Jesus Cristo e seus zelosos apóstolos costumavam pregar há dezenove séculos atrás? Isto, a saber, o nascimento nos céus do reino messiânico de Deus no fim dos Tempos dos Gentios em 1914. E, depois da guerra resultante nos céus invisíveis e a expulsão de Satanás, o Diabo, e seus demônios do céu para baixo, à terra, este anúncio foi soado, para ser acrescentado às boas novas, conforme declarado em Revelação 12:9-12.

2 “Agora se realizou a salvação, e o poder, e o reino de nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo, porque foi lançado para baixo o acusador de nossos irmãos, o qual os acusa dia e noite perante o nosso Deus! . . . Por esta razão, regozijai-vos, ó céus, e vós os que neles residis! Ai da terra e do mar, porque desceu a vós o Diabo, tendo grande ira, sabendo que ele tem um curto período de tempo.”

3. (a) Desde quando têm sido fato todas estas maravilhosas informações adicionais? (b) Qual, então, é “esta geração” durante a qual as boas novas têm de ser pregadas primeiro?

3 Que adição ou ampliação inspiradora de alegria foi isso para as boas novas a serem pregadas agora! Agora viera o reino vitorioso de nosso Deus, junto com a autoridade de seu Cristo, seu Messias! Quanto a Satanás, o Diabo, e seus demônios, têm apenas um curto período de tempo até que sejam presos e encarcerados no abismo depois da “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso” no Armagedom. Todas estas informações maravilhosas adicionais têm sido verdadeiras desde o fim dos “tempos designados das nações” em 1914, e, especialmente, desde que a Primeira Guerra Mundial terminou no ano de 1918. Antes de os “tempos designados das nações” terminarem no outono setentrional de 1914, não se poderia pregar as boas novas do reino recém-nascido e estabelecido de Deus e de seu Messias. Estas, então, têm de ser as boas novas que Jesus Cristo, em sua profecia, disse que seriam pregadas primeiro em todas as nações. (Mar. 13:10) Esta geração da sociedade humana que tem visto e provado os eventos mundiais desde que os Tempos dos Gentios terminaram em 1914 — esta é a “geração” que não passará até que todas as coisas preditas tenham acontecido, inclusive a pregação das boas novas primeiro em todas as nações.

4. Desde quando tem Marcos 13:10 tido cumprimento, e quando é que este fato começou a ser compreendido?

4 A profecia de Jesus, em Marcos 13:10: “Também, em todas as nações têm de ser pregadas primeiro as boas novas”, não tem sido cumprida durante os dezenove séculos passados. É somente desde a segunda década de nosso século vinte que esta profecia tem tido cumprimento. Isto começou a ser feito pela Associação Internacional dos Estudantes da Bíblia e a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (EUA) desde o fim da segunda década de nosso século. No número de 1.° de julho de 1920 da revista A Torre de Vigia e o Arauto da Presença de Cristo (Sentinela) publicou-se o artigo intitulado “Evangelho do Reino” baseado no texto-tema: ‘E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.’ — Mat. 24:14.” Nos últimos seis parágrafos, dizia:

5-7. Como foi que tal exemplar de A Torre de Vigia apresentou esse novo entendimento de Mateus 24:14?

5 “Notar-se-á que ele não diz que o evangelho que tem sido pregado aos mansos por toda a era do Evangelho será pregado. A que evangelho, então, poderia referir-se? O evangelho significa, boas novas. As boas novas aqui são a respeito do fim da velha ordem de coisas e o estabelecimento do reino do Messias. Isto significa que está passando a sombria noite do pecado e da tristeza. Isto significa que está caindo o império de Satanás, sem jamais erguer-se de novo. Isto significa que o sol da justiça está erguendo-se rapidamente, seus raios curativos penetrando nas trevas e afastando aquilo que obscurece a verdade, e trazendo ao povo aquilo que o abençoará, confortará, fortalecerá e soerguerá. . . .

6 “Observar-se-á que, na ordem mencionada, esta mensagem tem de ser proferida entre o temp o da grande guerra mundial e o tempo da ‘grande tribulação’ mencionada pelo Mestre em Mateus 24:21, 22. Esta mensagem não poderia ter sido proferida antes do começo da guerra mundial. É claro, então, que o Mestre tencionava que entendêssemos que viria o tempo em que a igreja tinha de declarar ao mundo, como testemunho, que a velha ordem está findando e em breve passará para sempre. . . .

7 “Que privilégio abençoado a igreja tem agora de ser os embaixadores o reino do Senhor e se empenhar, em transmitir as boas novas.” — Páginas 199, 200.

8. (a) O que confirma a veracidade de “estas boas novas” do Reino? (b) Quem merecia ouvir tais “boas novas” e por quê?

8 Desde a publicação desse entendimento novo e atualizado das palavras proféticas de Jesus Cristo, cada vez mais evidência tem sido ajuntada nos eventos e nas condições mundiais e na experiência dos Estudantes Internacionais da Bíblia provando que o reino messiânico de Deus realmente nasceu nos céus no tempo devido em 1914 e que “estas boas novas do reino” significam as informações frescas e novíssimas que falam do reino estabelecido de Deus. Não há novas do dia que possam ultrapassar essas quanto à verdadeira qualidade boa. Por esta razão, o inteiro mundo da humanidade mereceu ouvir estas boas novas, “este evangelho do reino”. (Mat. 24:14, Al; NM) E, segundo Jesus Cristo, todo o mundo da humanidade tem de ouvi-Ias. “Em todas as nações têm de ser pregadas primeiro as boas novas”, disse ele. — Mar. 13:10.

“EM TODAS AS NAÇÕES”

9, 10. (a) Em obediência àquela ordem profética, o que foi feito? (b) Como se tem expandido esta obra desde meados da Segunda Guerra Mundial?

9 Em obediência à ordem profética dada aos discípulos de Jesus, tem sido feito fervoroso esforço de pregar a todas as nações.

10 No ano de 1943, no meio da guerra, em que foi iniciada pelas testemunhas de Jeová (previamente conhecidas como Estudantes Internacionais da Bíblia) a Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia para treinar missionários, havia cinqüenta e quatro terras das quais a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Pensilvânia, EUA, recebia relatórios sobre a pregação de “estas boas novas do reino”. Outras novas nações políticas têm surgido na terra, e, hoje em dia, a organização das Nações Unidas tem 119 nações-membros, inclusive o Paquistão, a Birmânia, a Indonésia, a Jordânia, Israel, Zâmbia, Malaui, Gana, e assim por diante. Mas, atualmente, ao findar o ano de 1967, as testemunhas de Jeová relatavam de 197 terras sobre a sua pregação de “estas boas novas do reino” ali. Isto quer dizer pregar até mesmo por trás da Cortina de Ferro comunista e sob ditaduras fascistas e em face de perseguição religiosa, nacionalismo e militarismo.

11. (a) Por que é apropriado tentar alcançar todas as nações com as “boas novas”? (b) O que dizer do cumprimento de Marcos 13:10?

11 Enquanto ainda houver tempo, as testemunhas cristãs de Jeová estão determinadas e estão desenvolvendo esforços sinceros e corajosos para penetrar em todas as outras terras com “estas boas novas do reino”. Jesus Cristo não excluiu quaisquer nações de ouvirem as boas novas do reino estabelecido de Deus; ele disse “em todas as nações”. É correto e apropriado, portanto, tentar alcançar todas as nações, cada vez maior número delas, à medida que o tempo e a oportunidade permitem. Mas, em vista do número de nações e terras que já ouvem ser pregadas pelas testemunhas de Jeová as boas novas, quem pode agora dizer que a profecia de Jesus Cristo não está tendo cumprimento na atualidade, ou, não está se aproximando rapidamente do clímax de seu cumprimento? Nenhuma pessoa honesta e informada pode dizer que não está!

12. (a) Esta pregação das “boas novas” em tantas terras é parte de que prova? (b) Que parte da angústia devemos alcançar brevemente?

12 Esta mesma pregação efetuada pelos fiéis seguidores de Cristo já em 197 terras e países é parte notável do “sinal” que prova que vivemos no “tempo do fim”, quando todas as coisas preditas por Jesus hão de ser cumpridas. (Dan. 12:1-4) Estamos caminhando irreversivelmente para o encerramento deste “tempo do fim” para “todas as nações”. A angústia mundial, da qual tivemos um “princípio das dores de aflição” na Primeira Guerra Mundial e sua seqüela de escassez de víveres, pestes, terremotos, Segunda Guerra Mundial, e anarquia e violência alastrantes, tem brevemente de atingir o fim das dores de angústia. Isto será tribulação em uma escala e com uma intensidade que a espécie humana jamais enfrentou antes e jamais enfrentará de novo. É antes disto que “em todas as nações têm de ser pregadas primeiro as boas novas”.

“PRIMEIRO” — NA FRENTE DO QUÊ?

13. O que é inerente a essa palavra “primeiro” e por que agora?

13 Há grande urgência inerente a essa palavra “primeiro”. Por quê? Porque, desde o término dos Tempos dos Gentios em 1914, e desde a sua adoção da Liga das Nações e, mais tarde, das Nações Unidas, para a paz e segurança mundiais ao invés de aceitarem pacificamente o reino de Deus, “todas as nações” marcham para a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no Armagedom. — Rev. 16:13-17.

14. (a) Que aviso tem de ser dado às nações? (b) Quem limitou o tempo para isso, e por que tem de ser feito antes que ele aja?

14 Segundo o modo regular seguido por Deus em lidar com as nações antigas nos tempos bíblicos, tem de ser dado o aviso às nações do mundo sobre a vindoura guerra e sua destruição certa às mãos do ungido Executor da parte de Deus, Jesus Cristo. Por isso, as boas novas têm de ser pregadas em todas as nações. As nações têm de se ver confrontadas com o fato do reino estabelecido de Deus, o legítimo governo para dominar toda a terra. As nações têm de vir a saber de antemão, não só a sua vindoura destruição, mas também a direção da qual vem a destruição sobre todas as nações políticas no Armagedom, e também a agência pela qual vem. O tempo de ser dado este aviso é limitado pelo Grande Cronometrista, Jeová Deus, e este fato torna urgentíssima a obra de dar o aviso. O Deus Onipotente não agirá até que esta obra tenha sido feita “primeiro”. Não se disporá a ser acusado de tirar indevida vantagem de seus inimigos.

15. (a) Como sabemos se as “boas novas” é isso para todas as pessoas? (b) Para o beneficio de quem, então, têm de ser pregadas primeiro as “boas novas”?

15 A mensagem do reino messiânico não significa “evangelho” ou “boas novas” para todas as pessoas na terra. Para aqueles que recusam o reino de Deus, a mensagem pregada pelas testemunhas de Jeová não é boas novas. Não é estranho, então, que muitos não a levem a sério ou tentem ignorá-la, ao passo que outros se oponham a ela e a representem mal. Se estiverem em posições políticas de poder, tentam suprimi-Ia de modo a impedir que a ouçam outros que gostariam de ouvir a mensagem. Para as pessoas que perderam a confiança nos governos humanos e que sofrem devido às condições do mundo, moral, religiosa, social e politicamente, a mensagem do reino messiânico estabelecido de Deus é as boas novas que elas têm ansiado. Elas são os que tiram proveito da pregação das boas novas. Aceitam-nas, agem em harmonia com elas, e colocam-se numa posição favorecida para escaparem da destruição certa que virá sobre os opositores ao Reino. É para o bem eterno de tais pessoas inclinadas a receber a mensagem como boas novas que a mensagem do Reino tem de ser pregada primeiro, para que possam agir agora a fim de evitarem a destruição.

PREGAR E ENSINAR

16. O que disse Jesus que deveria ser feito quanto às “boas novas”, e, ainda assim, o que não deveríamos pensar?

16 Não obstante, será que observou que Jesus Cristo disse que “em todas as nações têm de ser pregadas primeiro as boas novas”? Não disse que ‘em todas as nações as boas novas têm de ser ensinadas’. Qual é a diferença? Ou que diferença isso faz? Essa palavra “pregadas” não deveria, necessariamente, nos fazer pensar num sacerdote ou clérigo que, com roupas da profissão, levanta-se num púlpito eclesiástico para proferir um sermão religioso aos freqüentadores de igreja. Por que não?

17. (a) No texto grego original, o que significa basicamente a palavra “pregadas”? (b) O que não fariam necessariamente os pregadores?

17 O verbo grego traduzido “pregar” é kerýssein. Este verbo grego, que ocorre muitas vezes nas inspiradas Escrituras Gregas Cristãs, significa basicamente “fazer proclamação como um arauto; ser um arauto; oficiar como um arauto; ser um anunciador; convocar por arauto; proclamar (como conquistador)”. O substantivo relacionado é kéryx e significa “arauto; mensageiro público; enviado; pregoeiro (que fazia proclamação e mantinha a ordem em assembléias, etc.)”. Outro substantivo relacionado é kérygma, que significa “aquilo que é bradado pelo arauto; proclamação, anúncio (de vitória nos jogos); mandato; convocação”. Assim, sem ser desapropriado, The New English Bible (A Nova Bíblia Inglesa) de 1961, reza, em Marcos 13:10: “Mas, antes do fim, o Evangelho tem de ser proclamado a todas as nações.” (Também Young, Rotherham, ambas em inglês) Isto quer dizer que os proclamadores estariam atuando como arautos. Não estariam necessariamente agindo como instrutores, dirigindo estudos bíblicos.

18. Assim, em Marcos 13:10, o que profetizou Jesus que seria feito?

18 Assim, Jesus profetizou que, depois do estabelecimento do reino messiânico, as boas novas seriam anunciadas, propaladas, proclamadas, e, desta forma, se daria aviso a todas as nações. Pelo menos, as boas novas seriam anunciadas, e quem quiser que dê ouvidos a ela e a aceite, ou que faça ouvidos de mercador e a rejeite quem quiser. Pelo menos, todas as nações receberiam o testemunho. Jamais poderiam dizer que as “boas novas” nunca vieram até elas neste “tempo do fim” antes do Armagedom.

19. Assim, para o que foi que Jesus afirmou, em Mateus 24:14, que “este evangelho do reino” seria pregado?

19 É por isso que a declaração em Mateus 24:14, que corresponde à de Marcos 13:10, diz: “Estas boas novas do reino serão pregadas [ou, anunciadas, proclamadas] em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” (NM) “Este evangelho do Reino será proclamado por toda a terra como testemunho a todas as nações, e então o fim virá.” (New English Bible) Contemplando os nossos dias, Jesus Cristo deixou de profetizar que o anúncio, a proclamação ou pregação destas boas novas do Reino a todas as nações seria para a conversão delas ao Cristianismo, a fim de alinhar todas as nações do lado do reino de Deus.

20. (a) O que dizer da conversão mundial em resultado da pregação por parte dos clérigos e das testemunhas de Jeová? (b) Qual, então, deveria ser a parte digna de nota do “sinal” a respeito do “fim”?

20 A pregação que tem sido feita por todos os clérigos religiosos da cristandade durante mais de dezesseis séculos não resultou na conversão mundial, nem deu ao povo o entendimento correto do reino de Deus. A pregação das boas novas do agora estabelecido reino de Deus, conforme feita pelas testemunhas de Jeová desde 1919, não resultou na conversão mundial, nem as testemunhas cristãs de Jeová esperavam que resultasse nisso. Ademais, Jesus Cristo não profetizou que a conversão do mundo ao Cristianismo mediante a pregação de “estas boas novas do reino” seria parte proeminente do “sinal” que mostraria que o completo fim deste sistema de coisas viria nesta geração. Profetizou que o dar testemunho do reino messiânico estabelecida seria parte notável do “sinal” do “fira” que se aproximava rapidamente.

21. Por serem estas as únicas “boas novas”, o que desejariam fazer com elas os pregadores?

21 Visto serem estas as únicas boas novas da época, os arautos ou proclamadores ou pregadores da mensagem do Reino desejariam partilhá-la com tantas outras pessoas quantas fossem possíveis, “em todas as nações”, e, para algumas pessoas pelo menos, elas seriam como que “boas novas”.

22, 23. (a) Que outra obra informativa predisse Jesus, e, de modo correspondente, o que fez ele próprio? (b) Antes de deixar seus apóstolos na terra, que obra deste tipo ordenou que fosse feita?

22 Os registros públicos comprovam que as testemunhas cristãs de Jeová não só anunciam, proclamam, pregam para um testemunho ou depoimento, mas também ensinam a todos os que aceitam a mensagem do Reino como boas novas. Este ensino era também uma obra que Jesus predisse, embora não a citasse expressamente em sua profecia sobre a “terminação do sistema de coisas”. (Mat. 24:3 a 25:46) Logo depois de dar esta profecia, segundo relatado, “assim, de dia ele ensinava no templo, mas de noite saía e pousava no monte chamado Monte das Oliveiras”. (Luc. 21:37) Era amiúde chamado Mestre, e grande parte do seu tempo devotou ao ensino. (Mat. 8:19; Mar. 4:38; Luc. 9:38; João 13:13, 14) Tanto ensinava como pregava. (Mat. 4:23) Duas semanas ou mais depois de dar sua profecia a respeito da “terminação do sistema de coisas”, apareceu a seus discípulos num monte na província da Galiléia, e deu ordens para uma obra de ensino futura, afirmando

23 “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” — Mat. 28:18-20.

24. Como é que a obra dum mestre difere da de um arauto?

24 Alguém que ensina (didóskein) difere dum arauto, que simplesmente anuncia ou proclama. Um mestre (didáskolos, grego) instrui, explica, mostra as coisas por meio de argumento e oferece provas, exatamente o que a palavra grega didáskein quer dizer. Assim, ensinar significa fazer estas coisas, usando também a mensagem que tem sido pregada. Esta obra de ensino tem o alvo, não só de dar um testemunho, como no caso dum arauto ou proclamador, antes, porém, de fazer discípulos e, daí, depois de batizar estes discípulos de Jesus Cristo, ajudá-los a permanecer como discípulos ou aprendizes dele.

25. (a) Por que tem sido algo regular esta obra de ensino? (b) Por que tem de prosseguir esta obra de ensino?

25 No decorrer dos séculos desde os dias de Jesus e seus apóstolos, tem continuado a obra de fazer discípulos até esta “terminação do sistema de coisas” e, assim, trata-se apenas de algo regular. A fim de que se possa continuar a fazer discípulos antes de ser destruída a religiosa Babilônia, a Grande (inclusive a antitípica Jerusalém, a cristandade) e a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso” seja travada no Armagedom, a obra cristã de ensino com a Bíblia tem de prosseguir. Nesta obra de ensino, durante o último ano de serviço de 1967, as testemunhas de Jeová dirigiram em lugares particulares 867.009 estudos bíblicos com as pessoas.

26. (a) Por que tem sido a pregação de “estas boas novas do reino” uma característica destacada da obra atual? (b) Como será vindicada a profecia de Jesus em Marcos 13:10, e quem são os felizes hoje em dia?

26 Por outro lado, a pregação, o anúncio, a proclamação e a difusão de “estas boas novas do reino” constituem característica destacada apenas deste século vinte, visto que o estabelecido reino de Deus por seu Messias tem constituído glorioso fato somente depois de terminarem em 1914 os Tempos dos Gentios. Estas boas novas que instilam esperança têm de ser pregadas “primeiro” (NM), “antes do fim” (New English Bible; Uma Tradução Americana; Moffatt, todas em inglês); têm sido pregadas pelas testemunhas de Jeová até agora com crescente escopo e intensidade; e continuarão a ser pregadas por elas até o fim, em vindicação da profecia de Jesus. O fim, de cuja aproximação é indício digno de confiança esta pregação do Reino, virá em breve. Felizes são todos os leitores que, antes disso, tomem parte na pregação destas boas novas!

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