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  • João Wycliffe — paladino da Bíblia
    A Sentinela — 1981 | 1.° de janeiro
    • que isto aconteceu tanto tempo depois da morte de Wycliffe, quando não mais podia ser um incômodo para as autoridades religiosas na Inglaterra? Esta pergunta será respondida num artigo futuro sobre os seus seguidores, os lolardos.

  • Já tentou a conciliação?
    A Sentinela — 1981 | 1.° de janeiro
    • Já tentou a conciliação?

      “EIS que quão bom e quão agradável é irmãos morarem juntos em união! É como o orvalho do Hermom que desce sobre as montanhas de Sião.” (Sal. 133:1, 3) Dá deveras satisfação ver os membros duma família ou duma congregação cristã viverem juntos em união amorosa e trabalharem juntos em harmonia. Mas, nem sempre é fácil manter esta condição, sendo a natureza humana como é. Às vezes é necessário verdadeiro esforço.

      Ilustremos isso com um caso da vida real: Entre os músicos que juntos tocavam regularmente numa orquestra de 10 membros, havia um escocês espirituoso, que tocava viola, e um alemão sisudo, que tocava violoncelo. Os temperamentos antagônicos deles ocasionaram alguns choques e aos poucos, então, criou-se uma barreira entre eles. Evidentemente, o violoncelista estava causando aborrecimentos ao violista. Por algum tempo o violoncelista subestimou o problema por dizer a si mesmo: ‘Afinal, Jesus disse que se teu irmão te ofender, vá até ele. E assim, se eu o ofendi, ele que venha a mim.’ Mas, um dia, então, o violoncelista estava lendo a Bíblia e deparou-se com as palavras de Jesus: “Se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois . . . apresenta a tua oferta.” — Mat. 5:23, 24, Almeida.

      O violoncelista ficou abalado com essas palavras. Não podia mais deixar para o seu irmão, o violista, a responsabilidade da reconciliação, mas ele mesmo sentiu-se obrigado a dar o primeiro passo. Portanto, sem demora, dirigiu-se ao irmão ofendido e o encontrou fazendo o quê? Estava no meio da escrita de uma carta para o presidente da organização, queixando-se e expondo seus ressentimentos contra o violoncelista! Tiveram uma conversa franca e a reconciliação resultou num bom relacionamento duradouro. Quão feliz ficou o violoncelista por ter encontrado aquele texto, naquela manhã, e agido segundo ele!

      A OBRIGAÇÃO DE TENTAR A CONCILIAÇÃO

      Visto que todos nós somos imperfeitos, é certo que surgirão desavenças. Talvez, no seu caso, você não tenha sido o ofensor, mas sim o ofendido. A questão é: O que fará a respeito? Tentará a conciliação?

      Deixou de falar com aquele que o ofendeu ou o está tratando friamente? Perdeu noites de sono pensando em quão descortês o seu próximo foi com você? Talvez pense por que ele não se preocupa em vir pedir desculpas pelo mal que lhe causou. Se este for o caso, é bem possível que esteja causando mais dano a si mesmo do que seu próximo lhe causou. Pode ser que ele nem se tenha dado conta de que o ofendeu tão profundamente. É verdade que talvez ele tenha percebido que o que disse ou fez não foi tão gentil quanto deveria ser, mas, talvez não tenha idéia do efeito que provocou na sua vida.

      Por que permitir que relações tão tensas perdurem, causando a perda do seu regozijo? Lembre-se, para os servos de Deus, ‘o regozijo de Jeová é o seu baluarte’. (Nee. 8:10) Se você levou o assunto em oração a Deus e tentou perdoar e esquecer, mas, não conseguiu, ou se parece continuar havendo

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