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  • Era apenas uma curta mensagem impressa
    A Sentinela — 1975 | 15 de fevereiro
    • deixou o impresso sobre a mesa. Depois, apanhava-o ocasionalmente e o lia. Após duas semanas, sua curiosidade o venceu e ele decidiu ir no domingo ao Salão do Reino para descobrir o que as testemunhas de Jeová ensinavam.

      No Salão do Reino, foi cordialmente recebido. Antes de partir, as Testemunhas deram-lhe mais literatura para ler. Ele a leu antes de voltar ao Salão do Reino no domingo seguinte. Ficou tão impressionado com o que leu, que adquiriu ainda mais publicações. Também, naquele domingo, uma das Testemunhas de Jeová providenciou estudar a Bíblia com ele, por meio do livro A Verdade Que Conduz à Vida Eterna.

      Este homem havia assistido durante anos os ofícios das diversas igrejas da cristandade. Havia também lido muitos livros sobre as chamadas ‘ciências psíquicas’, mas sem ficar satisfeito. Então, em resultado de suas visitas ao Salão do Reino, ficou convencido de que havia encontrado a verdade. Continuou a fazer progresso no seu estudo das Escrituras, mas achou difícil deixar o hábito de fumar. (2 Cor. 7:1) Por fim, porém, conforme ele o expressou, “com muita oração e determinação, parei de fumar”. Depois disso, dedicou a sua vida a Jeová Deus e foi batizado em símbolo disso.

      Pode-se ver, assim, que mesmo curtas mensagens impressas desempenham um papel em ajudar as pessoas a aprender a verdade que conduz à vida eterna.

  • Continua o grande debate
    A Sentinela — 1975 | 15 de fevereiro
    • Continua o grande debate

      ◆ QUANDO começa a vida? Por ocasião do nascimento ou na concepção? Esta é a questão básica que os legisladores de diversos países procuram resolver. Não muito tempo atrás, o Senado dos Estados Unidos realizou uma “audiência sobre aborto”, na qual cientistas testificaram a respeito do começo da vida. Uma testemunha, Dr. J. Lejeune, ginecologista francês, argumentou que, “desde o próprio começo, a ‘coisa’ com que começamos é membro de nossa espécie . . . o mesmo ser humano, desde a fecundação até a morte”. Na sua afirmação de que a vida começa na concepção, ele declarou: “O próprio fato de que nos desenvolvemos durante nove meses dentro da proteção física de nossa mãe não muda nada.”

      Nesta mesma audiência, outro cientista, argumentando a favor do aborto, raciocinou dizendo que a questão “é essencialmente religiosa e moral”. Pensando neste ponto, como se refere o maior dos livros religiosos aos por nascer? Como mero tecido? A Bíblia diz em Jeremias 1:5: “Antes de saíres da madre, eu te santifiquei.” Deus considerava Jeremias como tendo vida antes de seu nascimento. Também o inspirado salmista Davi diz: “Mantiveste-me abrigado no ventre de minha mãe. . . . Teus olhos viram até mesmo meu embrião, e todas as suas partes estavam assentadas por escrito no teu livro.” — Sal. 139:13-16.

      Assim, ao passo que continua o debate entre os cientistas e os legisladores, para os que recorrem à Bíblia em busca da resposta, esta já foi dada pelo maior Cientista, a própria Fonte da vida. — Sal. 36:9.

  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela — 1975 | 15 de fevereiro
    • Perguntas dos Leitores

      ● Se alguém, depois de obter um divórcio legal, souber que seu cônjuge anterior fora culpado de adultério ou de outra grave imoralidade sexual antes do divórcio, daria isso validez bíblica ao divórcio legal? Também, excluiria o perdão de um único ato de adultério a obtenção dum divórcio em bases bíblicas se depois se souber que estavam envolvidos vários atos imorais?

      Há ocasiões em que o conhecimento do adultério do cônjuge divorciado ou sua prática de outra grave imoralidade sexual antes do divórcio daria validez ao divórcio já obtido. Também, o perdão de um caso de adultério não significa necessariamente que anteriores profanações não reveladas do leito marital também foram perdoadas.

      Segundo as Escrituras, o adultério ou outra grave imoralidade sexual não corta automaticamente os laços maritais, mas fornece ao cônjuge inocente um motivo válido para isso. (Mat. 5:32; 19:9) Por outro lado, à vista de Deus, o divórcio obtido quando não há base bíblica para ele não liberta a nenhum dos cônjuges a se casar de novo. Tal divórcio, do ponto de vista bíblico, é similar a uma separação legal.

      O apóstolo Paulo aconselha os casados: “A esposa não se afaste de seu marido; mas, se ela realmente se afastar, que permaneça sem se casar,

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