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Em perigo a vida selvagem incomumDespertai! — 1978 | 8 de novembro
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que o Grandioso Criador destas aves e borboletas fascinantes logo cumprirá Sua promessa de restaurar a terra a um paraíso. Então, todas as formas de vida selvagem não mais serão incomodadas em seus habitais naturais.
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Como são proveitosas as provas da nossa fé?Despertai! — 1978 | 8 de novembro
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O Conceito da Bíblia
Como são proveitosas as provas da nossa fé?
OS SERVOS de Deus não podem escapar das provações. Escreveu o apóstolo Paulo: “Todos os que desejarem viver com devoção piedosa em associação com Cristo Jesus também serão perseguidos.” (2 Tim. 3:12) Essa perseguição poderá vir de amigos, parentes, vizinhos, da comunidade ou das autoridades governamentais. Poderá incluir tanto maus tratos verbais como físicos, assim como a interferência no ganha-pão duma pessoa. Em aditamento, os verdadeiros cristãos partilham dos problemas comuns à humanidade — doença, desapontamentos, injustiças e tragédias. Todas essas provações submetem a fé da pessoa a um teste.
Sem embargo, há aspectos positivos quanto à pessoa ter sua fé testada por provações. O apóstolo Pedro trouxe isto à atenção, afirmando: Estais “contristados por várias provações, a fim de que a qualidade provada da vossa fé, de muito mais valor do que o ouro perecível, apesar de ter sido provado por fogo, seja achada causa para louvor, e glória, e honra, na Revelação de Jesus Cristo.” (1 Ped. 1:6, 7) Assim, os efeitos das provações sobre a fé da pessoa são comparados ao refinamento do ouro pelo fogo. O processo de refinamento revela o que é ouro puro e remove a escória. Algo comparável ocorre em relação à nossa fé, quando passamos por provações. Como assim?
As provações revelam se nossa fé é genuína e tem o vigor de sustentar-nos e confortar-nos nos tempos difíceis. Para exemplificar, um acidente ou desastre natural, como uma enchente, um terremoto ou uma tempestade podem resultar em dificuldades. Pessoas de fé limitada talvez comecem a sentir indevidas apreensões, negligenciando coisas espirituais. Como os sem fé, talvez indaguem ansiosamente: “‘Que havemos de comer’ ou: ‘Que havemos de beber?’ ou: ‘Que havemos de vestir?’” (Mat. 6:31) Por outro lado, os possuidores de genuína fé não cedem à indevida ansiedade. Continuam plenamente absortos nas coisas espirituais, confiantes de que Jeová Deus abençoará seus esforços de obter o que realmente necessitam. (Mat. 6:32, 33) Sua fé os sustém nos períodos difíceis e os impede de agravar sua situação mediante preocupações descabidas.
É muitíssimo benéfico que as provações mostrem as fraquezas de nossa fé, visto que somos assim ajudados a ver a necessidade de tomar medidas corretivas. A pessoa faria bem em perguntar-se: ‘Por que minha fé é fraca? Tenho negligenciado a consideração, junto com oração, da Palavra de Deus, e a meditação nela? Tenho tirado pleno proveito das provisões para me reunir com os concrentes? Confio mais em mim mesmo do que devia, ao invés de confiar todas as minhas preocupações, com oração, a Jeová Deus? Constituem as orações lá de dentro do meu coração uma parte diária da minha vida? Tal auto-exame, contudo, é apenas o começo. É preciso esforço para fortalecermos nossa fé.
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