-
Palavras CruzadasDespertai! — 1989 | 8 de junho
-
-
SOLUÇÕES NA PÁGINA 26
Soluções horizontais
1. EMPRÉSTIMOS
5. MIL
7. MERABE
9. TRANCA
11. REMO
13. ELICA
15. MANASSÉS
17. INRI
18. PAGA
19. TEMA
20. ARCA
21. ARZA
23. SUSP[IRAM]
24. ELAMITAS
26. EFLAL
27. ALOM
29. AJUDAR
30. CAFTOR
32. ASA
33. ACABRUNHADO
Soluções verticais
1. ENFERMIDADE
2. PIM
3. TUBO
4. SARDES
5. MENTIRA
6. LUA
8. EDOMITA
10. NIS[ROQUE]
12. ANIMAL
14. ACAMPAMENTO
16. EFRATA
18. PÁSSARO
22. ZALMUNA
24. ELCANA
25. AIM
28. NAOR
29. ARÃ
31. RUA
-
-
Parte 11: 2 AEC-100 EC — o caminho da fé, da esperança e do amorDespertai! — 1989 | 8 de junho
-
-
eles possuíam a verdade, e que todas as outras religiões . . . eram falsas.” Isto obviamente difere da atitude hindu-budista, que encara todas as religiões como tendo mérito.
Que Tipo de Esperança?
A esperança cristã se centraliza na promessa do Criador de que Seu governo solucionará os problemas mundiais. Assim, desde o começo do ministério de Jesus, em 29 EC, ele incentivou as pessoas a ‘ter fé nas boas novas’ de que ‘o reino de Deus se tinha aproximado’. (Marcos 1:15) Diferente das religiões orientais, tais como o Ch’õndogyo, o ensino de Jesus não destacou o nacionalismo como meio de realizar a esperança cristã. Com efeito, Jesus rejeitou todas as propostas de participar na política. (Mateus 4:8-10; João 6:15) Obviamente ele não concluiu, como alguns líderes judeus concluem, que “a humanidade precisa ajudar ativamente a Deus a trazer o Messias”.
A esperança cristã inclui a perspectiva de se usufruir a vida eterna na Terra sob condições justas. (Compare com Mateus 5:5; Revelação [Apocalipse] 21:1-4.) Não é isto algo simples e fácil de entender? Não para muitos cuja mente está anuviada pelo conceito budista do Nirvana, a que a obra The Faiths of Mankind (As Fés da Humanidade) se refere como “cessação” e, ainda assim, “não a aniquilação”. Este livro assevera que, na realidade, o Nirvana é “impossível de descrever”.
Amor — Por Quem e de que Espécie?
Jesus disse que o maior mandamento é: “Tens de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de toda a tua mente, e de toda a tua força”. (Marcos 12:30) Quão diferente das religiões que dão máxima prioridade à salvação humana, enquanto desprezam os interesses divinos. Em segundo lugar, em importância, disse Jesus, acha-se o amor positivo para com o próximo. “Todas as coisas, portanto, que quereis que os homens vos façam”, aconselhou ele, “vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles”. (Mateus 7:12; 22:37-39) Mas observe como isto difere do ensino negativo de Confúcio: “Não faças a outros o que não queres para ti mesmo.” Que amor considera superior, o da espécie que impede as pessoas de causar danos a você, ou o da espécie que as motiva a lhe fazer o bem?
“O primeiro teste de um homem verdadeiramente grande é sua humildade”, comentou o escritor inglês John Ruskin, do século 19. Jesus, ao oferecer humildemente a sua vida nos interesses do nome e da reputação de seu Pai, e, em segundo lugar, a favor do homem, demonstrou amor tanto a Deus como ao homem. Quão diferente isso é das aspirações egotistas à divindade por parte de Alexandre Magno, a respeito do qual diz a Collier’s Encyclopedia (Enciclopédia da Collier): “Por toda a sua vida, que ele repetidas vezes arriscou, não existe evidência alguma de que ele alguma vez tenha pensado no que aconteceria com seu povo após a sua morte.”
Ilustrando também o amor que ele tinha a Deus e ao homem, Jesus, diferente de seus contemporâneos hindus na Índia, não endossou
-