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Aceite um aperto de mãoDespertai! — 1973 | 8 de julho
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com discernimento. Daí, não teremos dificuldades em ser naturais, ao invés de seguirmos cegamente a tradição.
Chegou a hora de dizer até logo. Mas, diz que não deseja despedir-se com pancadinhas nas costas, nem com um beijo ou um abraço? Muito bem, então, aceite um aperto de mão!
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Nem tudo chamado “cristão” é aprovado por DeusDespertai! — 1973 | 8 de julho
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“A Tua Palavra É a Verdade”
Nem tudo chamado “cristão” é aprovado por Deus
MUITOS afirmam ser cristãos. Mas, muito embora acompanhada de aparente profetizar e da realização de obras poderosas, tal afirmação, em si mesma, não fornece à pessoa uma posição aprovada diante de Deus. Jesus Cristo reconhece como seus discípulos apenas àqueles que fazem a vontade de seu Pai. Disse ele: “Nem todo o que me disser: ‘Senhor, Senhor’, entrará no reino dos céus, senão aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome e não expulsamos demônios em teu nome e não fizemos muitas obras poderosas em teu nome? Contudo, eu lhes confessarei então: Nunca vos conheci!” — Mat. 7:21-23.
As palavras de Jesus sublinham a necessidade de se buscar a aprovação divina para se ajustar ao modo de Deus em assuntos de adoração. Não é o homem, e sim Deus, quem determina qual é o serviço sagrado aceitável. “Deus é Espírito”, disse Jesus, “e os que o adoram têm de adorá-lo com espírito e verdade”. (João 4:24) O verdadeiro adorador de Deus não depende da presença ou do uso de coisas visíveis e de locais geográficos. Adora a Deus, não por meio de coisas que possa ver ou tocar, mas “com espírito”. Sua adoração é de acordo com a verdade de Deus.
No entanto, há muitos que se chamam de cristãos e que usam imagens como ajuda visíveis na adoração. Afirmam que aquilo que adoram não é a imagem, mas a pessoa representada pela imagem. Sustentam que tal adoração é indireta, “relativa”, e, assim, não é idolatria. Mas, será tal adoração aceitável a Deus?
O antigo povo pactuado de Deus, os israelitas, recebeu a ordem: “E tendes de cuidar bem das vossas almas, pois não vistes figura alguma no dia em que Jeová vos falou em Horebe do meio do fogo, para não agirdes ruinosamente e não fazerdes realmente para vós uma imagem esculpida, a figura de qualquer símbolo, a representação dum macho ou duma fêmea.” (Deu. 4:15, 16) Assim, proibiu-se expressamente aos israelitas de fazer uma imagem de Deus. Em realidade, qualquer imagem feita inevitavelmente representaria mal ao Criador, pois nenhum homem jamais o viu.
O estabelecimento da igreja ou congregação cristã não alterou isto. Em nenhum período da história humana as pessoas dispuseram de melhor idéia sobre a aparência de Deus do que os israelitas. Apesar disso, são freqüentemente feitas para os prédios religiosos da cristandade imagens que representam a Deus como um homem. Mas, como poderia Deus aprovar tal fabricação de imagens quando proibiu os israelitas de fazer isso?
Naturalmente, talvez se argumente que se poderiam fazer imagens de Jesus e de Maria porque viveram como humanos na terra. Mas, as pessoas hoje não sabem que aparência tinham Jesus ou Maria. Por conseguinte, nenhuma
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