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  • Lançar um alicerce para a espécie correta de ministros

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  • Lançar um alicerce para a espécie correta de ministros
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1969
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1969
w69 1/9 pp. 521-525

Lançar um alicerce para a espécie correta de ministros

“Portanto, todo aquele que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem discreto, que construiu a sua casa sobre a rocha.” — Mat. 7:24.

1. Que representa a “rocha” na ilustração de Jesus em Mateus 7:24-27? O que se constrói sobre ela?

UMA CASA construída sobre a rocha ou uma casa construída sobre a areia, qual delas preferiria? Jesus usou este nítido contraste para ilustrar a diferença entre o proceder sábio de ‘ouvir e praticar’ as palavras de Jesus e o proceder tolo de ouvi-las, mas não as praticar. (Mat. 7:24-27) Mas, espere— notou bem que a “rocha” nesta ilustração não representa simplesmente aceitar Cristo Jesus e seus ensinos ou crer neles? Antes, representa obediência aos seus ensinos. Este é o único alicerce sólido em que devemos edificar nossas esperanças e perspectivas quanto ao futuro, especialmente se esperamos obter vida como ministros de Deus na sua vindoura nova ordem. — Tia. 2:26.

2. Que representa a tempestade nesta ilustração? De que maneira, somente, pode a ‘construção’ da pessoa permanecer de pé?

2 Tempestades vão com certeza ameaçar a obra de edificação que se faz. Não apenas a iminente tempestade do Armagedom, que já assoma no horizonte do mundo, mas, de modo mais atual, as tempestades das dificuldades e crises pessoais que surgem na vida de cada construtor individual. Estas constituem uma prova crítica para o seu alicerce, para a sua aderência a um proceder de obediência. Poderão as suas esperanças e perspectivas quanto ao futuro suportar estas tempestades de natureza pessoal, e, por fim, a tempestade do Armagedom? Ou serão despedaçadas, causando-lhe talvez a ruína espiritual ou também a destruição literal? Isto dependerá de quão profundamente lhe penetraram no coração as verdades transmitidas por intermédio do Filho de Deus e se o seu coração o induziu, ou não, a pôr estas verdades em operação na sua vida. — Compare isso com Mateus 13:18-23.

3. Que tem acontecido às ‘casas’ figurativas de milhões de pessoas na cristandade, e por quê?

3 Olhe em volta de si, hoje em dia, e poderá ver as ruínas figurativas de inúmeras ‘casas’. Em todo o cenário da cristandade, onde mais foram ouvidas as palavras de Jesus, a tormenta causada pela crescente pressão hodierna, a onda de propaganda e de dificuldades e os crescentes ventos de mudança têm desfeito as esperanças de milhões de professos cristãos. Bem que podem dizer junto com os apóstatas da antiga Judá: “Esperava-se a paz, mas não veio nenhum bem; um tempo de cura, mas eis terror!” Para eles, o futuro, nesta última metade do século vinte, parece agora cheio de “aflição e escuridão, negrume, tempos difíceis e trevas, sem claridade”. (Jer. 8:15; Isa. 8:22) Por quê? Porque construíram sobre a areia.

4. (a) Como demonstram as atuais condições que tais pessoas construíram sobre areia? (b) Quem leva a responsabilidade básica?

4 O materialismo, a desonestidade, a delinqüência, a imoralidade e até mesmo o homossexualismo fornecem todos testemunho cada vez maior de que se abandonou até mesmo a pretensão de se aderir aos ensinos cristãos, entre muitos de tais professos ‘construtores’ cristãos. O ardente nacionalismo, as lutas raciais e a conduta contrária à lei aumentam a evidência de que, embora sejam membros das igrejas da cristandade, milhões deixaram de construir sobre o alicerce seguro da obediência. As próprias organizações religiosas têm de levar grande parte da responsabilidade por este colapso geral. Deixaram de cumprir o sentido verdadeiro dos ensinos de Jesus e até mesmo minaram a confiança do povo na Bíblia, como a Palavra de Deus, e em Jesus, como Filho de Deus e Porta-voz designado. Substituíram-nos com as filosofias e tradições instáveis e inconstantes dos homens. (Efé. 4:14; Heb. 13:9) No entanto, as pessoas não podem lançar toda a culpa sobre os seus líderes. Elas mesmas levam a responsabilidade fundamental. Ouviram pelo menos algumas das palavras de Jesus citadas da Bíblia nas suas igrejas ou as leram em casa. Mas, simplesmente não as praticaram.

5. Que grande contraste com as ruínas espirituais da cristandade se pode ver tanto no passado como no presente?

5 A situação é certamente bem diferente da dos dias da primitiva congregação cristã. Seus membros estavam então dispostos a sofrer encarceramento e morte, antes que transigir quanto à aderência aos princípios cristãos. (Atos 4:18-21; 5:27-32, 40-42; 21:11-14) E é bem diferente da condição prevalecente dentro da única organização cristã da atualidade, cujos membros se encontram em toda a terra, vivendo em 200 terras e ilhas do mar. Estes cristãos, conhecidos como testemunhas de Jeová, atravessam os mesmos tempos tempestuosos que os outros; suas ‘casas’ individuais, cristãs, têm sido açoitadas pelas mesmas forças destrutivas. Tiveram até mesmo que enfrentar tempestades adicionais na forma de severa perseguição e oposição, em muitos lugares. (1 Ped. 2:21) No entanto, apesar disso, puderam suportar a tempestade. Como? Por se apegarem com plena confiança ao proceder de obediência aos ensinos de Cristo e por seguirem seu exemplo e proceder. Estão construindo sua vida e sua esperança quanto ao futuro em volta do serviço a Deus, assim com Jesus fez. (João 4:32-34) O caso não é que cada um deles tenha continuado firmemente alicerçado, assim como tampouco todos os próprios discípulos de Jesus se mantiveram firmes. Mas, o quadro geral que apresentam é de notável solidez e está em nítido contraste com a condição pouco sólida prevalecente hoje dentro das igrejas da cristandade. Qual é a causa básica de tal contraste?

NECESSIDADE DE VERDADEIRA INSTRUÇÃO É DE GENUÍNO COMPROMISSO

6. Como descreveu o apóstolo Paulo os cristãos colossenses, e como se compara isso com a maioria dos membros das igrejas atualmente?

6 Pois bem, o que é hoje em dia necessário para se tornar membro de uma das igrejas da cristandade? Não é verdade que, na maioria dos casos, não se requer mais do que para ingressar num clube social ou em outra organização? Exige-se da pessoa pouco ou nenhum compromisso. Não se espera dela nenhuma expressão especial das qualidades do conhecimento, da fé, da convicção, do amor ou do apreço. No entanto, quando o apóstolo Paulo escreveu aos membros da congregação cristã em Colossos, pôde dizer-lhes:”Visto que aceitastes a Cristo Jesus, o Senhor, prossegui andando em união com ele, arraigados, e sendo edificados nele e estabilizados na fé, assim como fostes ensinados, transbordando em agradecimentos com fé.” — Col. 2:6, 7.

7. Qual é uma das principais razões do alicerce sólido evidente entre os verdadeiros cristãos, no passado e no presente?

7 Não foi depois de seu batismo, mas antes dele que estes cristãos começaram a ser “ensinados”. A Bíblia mostra também que, especialmente a partir de 36 E. C., o batismo cristão era símbolo da completa dedicação da pessoa a fazer a vontade de Jeová, conforme ensinada e exemplificada por Cristo Jesus. (Luc. 9:23, 24) Sim, foi por primeiro ‘as ensinarem a observar todas as coisas que Cristo ordenara’ que pessoas de todas as nações foram transformadas em discípulos. E somente então deviam ser batizadas e reconhecidas como membros da congregação cristã. (Mat. 28:19, 20) O ensino, naturalmente, continuava após o batismo e era parte vital do arranjo congregacional. (Efé. 4:11-13) Este ensino cabal dado às pessoas, para observarem as instruções de Cristo, é uma das razões principais do alicerce sólido encontrado entre os cristãos genuínos, naquele tempo e agora.

8. Qual é o significado bíblico de “catecismo”?

8 O apóstolo Paulo deu grande ênfase ao ensino. Nos seus escritos, ele não somente usou a palavra do grego comum para ensino (didaʹskō, como na ordem de Jesus em Mateus 28:20), mas também fez uso de um termo especial, katēkheʹō, do qual vem a palavra portuguesa *”catecismo”. Este termo grego especial é chamado de “termo técnico para a instrução cristã”, por algumas autoridades. Significa literalmente “fazer ressoar”, isto é, por instrução oral. Neste sentido, Paulo escreveu em Gálatas 6:6: “Além disso, todo aquele a quem estiver sendo ensinada oralmente [em grego: katēkhouʹmĕnŏs, de que vem o português “catecúmeno”] a palavra, partilhe todas as boas coisas com aquele que lhe dá tal ensino oral [katēkhounʹ].” Portanto, por meio de tal instrução oral, ‘faziam-se ressoar’ as verdades da Palavra de Deus e os ensinos de seu Filho, Jesus Cristo, na mente e no coração dos estudantes, habilitando-os a se tornarem instrutores de mais outros. — Atos 18:25.

9, 10. (a) Continuou a principal organização religiosa da cristandade com o verdadeiro “catecismo” cristão? (b) Que se pode dizer das organizações protestantes?

9 Tratava-se de verdadeira instrução “catequética”. Preparava os estudantes para a edificação sobre o alicerce seguro, a obediência ao Filho de Deus. A história moderna, porém, mostra que depois da morte dos apóstolos não continuou em vigor tal cuidadosa instrução dos estudantes. Introduziu-se a apostasia. Assim, lemos que, depois de vários séculos, quando “a Igreja [isto é, a Igreja Católica] ficou estabelecida, e seu aumento resultava mais do nascimento e do batismo de crianças, do que de conversos procedentes do paganismo, a idéia da instrução catequética passou daquela em preparação para o batismo para a da cultura de crianças batizadas. . . . Nas missões enviadas aos pagãos, na Idade Média, tornou-se costumeiro batizar os conversos imediatamente, e o antigo catecumenato caiu em desuso. Nem se dava muita atenção à catequização de crianças batizadas na Igreja Católica, até o tempo da Reforma; o confessionário passou a ocupar o lugar do catecismo.”

10 Durante a Reforma Protestante, Lutero, por autoridades religiosas chamado de “pai da catequese moderna”, ensinava que tal instrução dada aos estudantes “não devia apenas incluir ouvir-se a recitação do livro, mas também sua explicação e aplicação aos corações dos alunos”. No entanto, com o passar do tempo, na Alemanha, na Inglaterra e em outras partes, “a instrução catequética degenerou até se tornar mera rotina formal em preparação para a confirmação [não para o batismo, que já havia ocorrido]”. Nos sistemas protestantes, o objetivo do catecismo não era o de se saber o que havia na mente do aluno, mas o de apenas transmitir os ensinos desejados. O aluno devia “aprender de cor as palavras do catecismo”. Tornou-se, pois, um rito de decorar palavras e repeti-las de memória. Deixava-se pouca margem para expressão dos verdadeiros pensamentos e sentimentos no coração e na mente do aluno. Além disso, a atenção se concentrava quase que inteiramente nas crianças. — Cyclopadia of Biblical, Theological, and Ecclesiastical Literature, de M’Clintock e Strong, Vol. II, págs. 148-154.

11. Contraste os métodos acima mencionados com os das testemunhas de Jeová.

11 Contraste isso com os métodos usados pelas testemunhas de Jeová. Seus métodos se baseiam nos relatos bíblicos sobre o ministério de Jesus e de seus apóstolos, e em outros princípios bíblicos. Os recém-interessados, usualmente adultos, são encontrados por meio do ministério ativo nos lares do público. (Atos 20:20) Provê-se então para estas pessoas um estudo bíblico, domiciliar, gratuito, em que ocasionalmente participam famílias inteiras. Este estudo semanal de uma hora trata dos ensinos fundamentais da Bíblia e se desenrola baseado em perguntas tiradas dum compêndio bíblico. O estudante é incentivado a responder à base de seu entendimento e de sua crença, e tem a oportunidade de fazer perguntas adicionais. (Rom. 10:10) Durante o estudo, a Testemunha que o dirige se dá conta da importância de chamar atenção para Jeová Deus, como Fonte da vida, e de lançar Cristo como alicerce, por ensinar a verdade a seu respeito. (João 17:3; 1 Cor. 3:11) Esforça-se para ajudar o estudante a tornar a crença nesta verdade parte de sua própria vida, para edificar a sua vida em torno de tal modelo seguro.

12. De que modo se empenham tanto o instrutor como o instruído numa obra de construção?

12 Portanto, está envolvida uma cooperação na edificação. O dirigente, como testemunha de Jeová, quer edificar o estudante com materiais duráveis, resistentes ao fogo: a verdadeira sabedoria da Palavra de Deus, a fé, a convicção, a devoção aos princípios bíblicos, o amor a Deus e o amor ao próximo, e o desejo sobrepujante de defender e falar a favor daquilo que é verdadeiro e justo, especialmente a favor do reino de Deus. Trabalha com estes materiais na sua obra de edificação espiritual, para que a pessoa com que se estuda se torne cristão genuíno, capaz de suportar provas ardentes, inclusive a influência corrosiva das dúvidas. (1 Cor. 3:10-15; Jud. 22, 23) Por outro lado, também o estudante faz uma obra de edificação. O conhecimento, por si só, não é alicerce seguro sobre o qual deva edificar suas esperanças e perspectivas quanto ao futuro. É por praticá-lo, por pôr este conhecimento em operação, que ele pode edificar sobre um alicerce sólido, a obediência a Cristo. Não há outra maneira. — Fil. 1:27-30; 2:12, 13

13. Como se pode ajudar as pessoas a revestir-se da nova personalidade?

13 Assim, em vez de apenas transmitirem conhecimento das doutrinas básicas da Bíblia, as testemunhas de Jeová se dão conta de que a pessoa precisa ‘ser feita nova na força que ativa a sua mente, e que se deve revestir da nova personalidade, que foi criada segundo a vontade de Deus, em verdadeira justiça e lealdade’. (Efé. 4:23, 24) Portanto, ao passo que o estudo progride, procuram ajudar a pessoa a pensar em termos de princípios bíblicos, conforme estes governam nossa vida diária. A questão não é de o estudante apenas repetir em outras palavras alguns pontos em certo compêndio. A questão é de compreender a razão bíblica destes pontos e de chegar a aceitar os princípios apresentados na Palavra de Deus como o único guia seguro na vida. Então, e somente então, pode o estudante realmente dizer que a Palavra de Deus é “lâmpada para o meu pé . . . e luz para a minha senda”. — Sal. 119:105; Pro. 3:5, 6.

14. Por que é importante edificar o apreço para com Jeová Deus no coração do estudante? Como se pode fazer isso?

14 Não se pode amar alguém sem conhecê-lo bem, sem conhecer suas qualidades, seu modo de proceder, o que tem feito e o que se propõe fazer. Portanto, durante o estudo, o ministro que o dirige procura edificar no estudante um apreço da grandiosidade e bondade de Deus. Ele espera que o estudante, algum dia, possa dizer jubilantemente, como o antigo israelita fiel: “Eis! Este é o nosso Deus. Pusemos nossa esperança nele, e ele nos salvará. Este é Jeová. Pusemos nossa esperança nele. Jubilemos e alegremo-nos na salvação por ele.” (Isa. 25:9) Isto significa concentrar a atenção não apenas na mente do estudante, mas também no seu coração ou sede da motivação. (Pro. 4:23) Como se pode fazer isso? Por se pausar em pontos apropriados para trazer à atenção a significação do que Deus fez e como o ponto em questão ou o texto citado salienta o amor, a sabedoria, a justiça ou o poder de Deus. Daí, se o coração da pessoa for reto, com o tempo ela também sentirá profunda lealdade a Jeová e o desejo de estar entre os que louvam Seu nome entre os povos. — Isa. 12:3, 4.

15, 16. Por que é tão urgente que sejamos eficientes em lançar hoje um alicerce para a espécie correta de ministros?

15 Quão bem se faz isso no tempo atual? Quais são alguns dos problemas envolvidos? Ao passo que as condições do mundo se tornam cada vez piores e a espiritualidade enfraquece em toda a terra, tal obra de instrução se torna cada vez mais importante. No ano 70 E. C., a destruição calamitosa de Jerusalém deixou um enorme claro na população judaica e destroçou as esperanças e perspectivas em que milhões tinham baseado a sua vida. Por quê? Porque não haviam construído sobre a rocha da obediência aos ensinos de Cristo. Mas, um pequeno restante daquela nação escapou da destruição por fugir no tempo certo, no tempo indicado por Jesus. (Luc. 21:20-22) Assim, em nossos dias, em escala muito maior, as forças destruidoras do Armagedom trarão o desastre sobre todos os que tiverem construído sobre um alicerce de areia, guiados pelos seus próprios desejos e raciocínios, ou pelos de outros homens imperfeitos. Verão desintegrar-se diante de si as suas esperanças e perspectivas porque “não obedecem às boas novas acerca de nosso Senhor Jesus”. (2 Tes. 1:7-10) Mas, uma “grande multidão” de pessoas passará através daquela tempestade virtualmente incólume. Como ministros fiéis de Deus, viverão para usufruir a vida numa nova ordem criada por Deus, em que seus corações se emocionarão por verem cumpridas as suas esperanças e perspectivas, para a sua eterna satisfação e deleite. — Pro. 1:24-33; Rev. 7:9, 10, 14.

16 Nós, os que temos parte em ‘fazer ressoar’ as verdades da Palavra de Deus nos ouvidos, na mente e no coração de outros, faremos bem em considerarmos agora nossos métodos de ensino.

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