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  • É misericordioso assim como seu Pai é misericordioso?
    A Sentinela — 1973 | 15 de março
    • amo, chamando o escravo desapiedado, disse: “Escravo iníquo, eu te cancelei toda aquela dívida, quando me suplicaste. Não devias tu, por tua vez, ter tido misericórdia de teu co-escravo, assim como eu também tive misericórdia de ti?” Ficando irado, o amo mandou que o escravo desapiedado fosse lançado na prisão. — Mat. 18:32-34.

      Um sentimento similar foi expresso por Davi ao ouvir a narrativa de Natã sobre o rico que tirou a única cordeira dum pobre, para oferecer um banquete a um hóspede. Davi clamou irado: “O homem que fez isso merece morrer!” Por quê? “Por não ter tido compaixão” para com o seu próximo. Mas Davi, embora no coração fosse homem compassivo, conforme mostrou a sua própria expressão, sofreu um golpe esmagador ao ser informado: “Tu mesmo és o homem!” Portanto, embora nós mesmos talvez pratiquemos a misericórdia, não podemos ficar complacentes, mas temos de acatar a exortação: “Continuai a tornar-vos misericordiosos, assim como vosso Pai é misericordioso.” — 2 Sam. 12:1-7; Luc. 6:36.

      A seriedade do assunto é vista na declaração bíblica de que os “desapiedados” são contados entre os que Deus considera como ‘merecendo a morte’. (Rom. 1:31, 32) Tome o caso dos fariseus, dos quais ,Jesus disse que, como classe, estavam destinados para a Geena, para a destruição eterna. (Mat. 23:23, 33) Evidentemente, a falta de misericórdia contribuiu em grande parte para merecerem esta condenação. Ao repreendê-los por ‘condenarem os inocentes’, Jesus disse-lhes que ‘fossem e aprendessem o que significa: “Misericórdia quero, e não sacrifícios.”’ — Mat. 9:11-13; 12:7; Osé. 6:6.

      A raiz do problema dos fariseus era sua maneira legalista de encarar todos os assuntos. Preocupavam-se intensamente com regras, regulamentos e procedimentos, mas despercebiam ou davam menos consideração aos princípios mais ponderosos da Palavra de Deus e aos preceitos fundamentais da verdadeira adoração. Certamente não eram semelhantes Aquele a quem professavam ter por Pai celestial. (João 8:41) Percebemos em nós mesmos qualquer inclinação de ser semelhantes a eles?

      Embora a misericórdia de Deus de modo algum se limite a tempos de julgamento, estas são certamente ocasiões em que ela se manifesta notavelmente. E quanto nós devemos desejar ser o alvo da misericórdia de Deus em tais ocasiões!

  • “A misericórdia exulta triunfantemente sobre o julgamento” — como?
    A Sentinela — 1973 | 15 de março
    • “A misericórdia exulta triunfantemente sobre o julgamento” — como?

      QUE a misericórdia pode ‘exultar triunfantemente sobre o julgamento’ deve ser de vivo interesse para todos nós. Por quê? Porque o apóstolo Paulo, nos seus escritos sagrados, assegura que “cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus”. — Tia. 2:13; Rom. 14:12.

      O que deve aumentar nossa preocupação é que já se aproximou muito o tempo de Deus agir de modo judicial para com toda a humanidade. As profecias mostram que a mística “Babilônia,

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