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  • Qualificações para instrutores na congregação

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  • Qualificações para instrutores na congregação
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1979
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1979
w79 15/7 pp. 21-25

Qualificações para instrutores na congregação

“Quem é sábio e entendido entre vós? Mostre ele as suas obras pela sua boa conduta com a brandura que pertence à sabedoria.” — Tia. 3:13.

1. Por que é muito importante que aqueles que servem como instrutores na congregação cristã sejam homens qualificados?

A INFLUÊNCIA do instrutor pode ser benéfica, ou então prejudicial. Isto se dá especialmente em assuntos de adoração. Jesus Cristo disse com referência aos fariseus: “Guias cegos é o que eles são. Se, pois, um cego guiar outro cego, ambos cairão numa cova.” (Mat. 15:14) Todos os que acompanhavam cegamente os ensinos não-bíblicos dos fariseus encaminhavam-se para a ruína e a morte espirituais, ao passo que os que acatavam o ensino do Filho de Deus estavam no caminho da vida. (Mat. 7:13-20, 24-27) O fato de vidas estarem envolvidas torna imperativo que os que servem quais instrutores na congregação sejam homens qualificados.

2. Por que podia Paulo dizer: “Estou limpo do sangue de todos os homens”?

2 O que o apóstolo Paulo disse a respeito de si mesmo, aos anciãos da congregação de Éfeso, mostra que a maneira em que o instrutor cristão se desincumbe de sua responsabilidade pode torná-lo culpado de sangue ou livrá-lo da culpa de sangue. O apóstolo declarou: “Eu vos chamo como testemunhas, no dia de hoje, de que estou limpo do sangue de todos os homens, pois não me refreei de falar a todos vós todo o conselho de Deus.” (Atos 20:26, 27) Se alguns anciãos da congregação efésia se tornassem infiéis e começassem a torcer as Escrituras para a sua ruína espiritual e em prejuízo de seus concrentes, não se podia lançar a culpa sobre Paulo. (Veja Atos 20:29, 30.) Eles mesmos levariam a culpa pelo sangue derramado. O apóstolo havia feito o máximo para transmitir-lhes “todo o conselho de Deus”. Não lhes havia negado nada do que era necessário para a salvação. Não tivera o desejo de obter popularidade, por agradar aos ouvidos deles ou por evitar assuntos que forçosamente iam expor atitudes, palavras e ações erradas. — Veja 2 Timóteo 4:3, 4.

3. Em harmonia com o exemplo de Paulo, o que devemos esperar do homem que está qualificado para ser instrutor na congregação?

3 Em harmonia com o exemplo do apóstolo Paulo, o homem que está qualificado para ser instrutor na congregação cristã precisa conhecer e entender tudo o que é essencial para a salvação, para que seu ensino não seja seriamente afetado. Também precisa estar disposto a transmitir “todo o conselho de Deus”, não importa qual a atitude da congregação. Pode haver ocasiões em que a congregação reage bem à repreensão e correção providas na Palavra de Deus. Mas, também pode haver ocasiões em que muitos realmente não querem mudar suas atitudes e modos errados. O instrutor cristão, porém, precisa continuar a apegar-se fielmente à Palavra de Deus em prover ajuda espiritual. Se alguns tiverem inclinações errôneas, ele terá de refrear-se de ser impaciente e terá de continuar a proclamar a verdade. Neste respeito, considere o que o apóstolo Paulo escreveu a Timóteo: “Prega a palavra, ocupa-te nisso urgentemente, em época favorável, em época dificultosa, repreende, adverte, exorta, com toda a longanimidade e arte de ensino.” — 2 Tim. 4:2.

4. A quem se dirigiu o conselho de Tiago 3:1?

4 Visto que a sã doutrina tem que ver com a salvação da pessoa, o ensino é uma responsabilidade que deve ser confiada apenas a homens qualificados. O discípulo cristão Tiago escreveu: “Não muitos de vós deviam tornar-se instrutores, meus irmãos.” (Tia. 3:1) Esta admoestação inspirada não foi dada para desanimar os homens qualificados de se tornarem instrutores, porque as Escrituras dizem também: “Se algum homem procura alcançar o cargo de superintendente, está desejoso duma obra excelente.” (1 Tim. 3:1) Tiago dirigiu as suas palavras a homens que se arvoravam em instrutores de seus concrentes, embora não fossem designados, nem estivessem qualificados para ensinar. Tais homens desqualificados queriam o destaque e a autoridade associados com serem instrutores, sem consideração das qualificações. Devem ter sido semelhantes aos homens que o apóstolo Paulo descreveu como “querendo ser instrutores da lei, mas não percebendo nem as coisas que dizem, nem as coisas a respeito das quais fazem fortes asserções”. — 1 Tim. 1:7.

“JULGAMENTO MAIS PESADO”

5. De que modo os instrutores hão “de receber um julgamento mais pesado”?

5 Por não compreenderem ou apreciarem plenamente “todo o conselho de Deus”, os pretensos instrutores precisavam ser convencidos da situação séria em que o instrutor se encontra. Tiago salientou que os instrutores, inclusive ele mesmo, hão “de receber um julgamento mais pesado”. (Tia. 3:1) Visto que o instrutor aparece perante os outros como ensinando-os e guiando-os, espera-se dele mais do que dos outros membros da congregação. Isto está em harmonia com o princípio bíblico: “A quem encarregaram de muito, deste reclamarão mais do que o usual.” (Luc. 12:48) Portanto, as palavras e as ações do instrutor são examinadas mais de perto do que as dos outros cristãos. Além disso, quando um homem erra no seu ensino e isto resulta em problemas para os membros da congregação, ou quando suas ações dão motivo para ofensa legítima, ele está sujeito a um julgamento severo por Jeová Deus, mediante o Senhor Jesus Cristo. O Filho de Deus disse: “Eu vos digo que de toda declaração sem proveito que os homens fizerem prestarão contas no Dia do Juízo; pois é pelas tuas palavras que serás declarado justo e é pelas tuas palavras que serás condenado.” — Mat. 12:36, 37.

6. Segundo Tiago 3:2, que perigo é inerente no ensino?

6 O discípulo Tiago prossegue com o seu argumento: “Todos nós tropeçamos muitas vezes. Se alguém não tropeçar em palavra, este é homem perfeito.” (Tia. 3:2) Visto que até mesmo instrutores exemplares estão sujeitos a errar em palavras, o perigo de fazer isso é muito maior no caso dos homens não qualificados. E quanto mais o instrutor possa errar, tanto maior dano causará à congregação e tanto mais pesado será o julgamento contra ele.

“QUEM É SÁBIO E ENTENDIDO?”

7. O que revela a pergunta encontrada em Tiago 3:13 a respeito do homem que está qualificado para ser instrutor?

7 Em vista dos perigos inerentes no ensino dado a outros, convém perguntar: Quem está realmente qualificado para isso? O discípulo Tiago suscitou uma pergunta similar: “Quem é sábio e entendido entre vós?” (Tia. 3:13) É digno de nota que Tiago não perguntou meramente: ‘Quem tem boas qualidades oratórias?’ Para ser bom instrutor, o homem precisa mais do que ter a capacidade de se expressar bem. A sabedoria e o entendimento são essenciais. O sábio tem o devido temor de Jeová Deus e sabe aplicar o conhecimento dum modo que produz bons resultados. (Pro. 9:10) Quem tem entendimento é capaz de escrutinar um assunto, obter o sentido dele e discernir as relações dos diversos aspectos da situação ou circunstância. Ele compreende o pleno significado do que está considerando. Isto significa que precisa ser cristão maduro, que precisa ter ‘suas faculdades perceptivas treinadas pelo uso, para distinguir tanto o certo como o errado’. — Heb. 5:14.

8. O que evidenciaria que um homem possui o necessário entendimento e sabedoria para ensinar seus concrentes?

8 Como se evidencia que um homem possui a necessária sabedoria e entendimento para ensinar seus concrentes? Sua vida deve demonstrar que ele tem a sabedoria e o entendimento associados com um profundo temor reverente de Jeová Deus. O discípulo Tiago prossegue: “Mostre ele as suas obras pela sua boa conduta com a brandura que pertence à sabedoria.” (Tia. 3:13) Portanto, os outros deviam poder ver que ele se comporta dum modo que se harmoniza com a personalidade, os modos e os tratos de Deus.

9. Como poderá o homem manifestar “a brandura que pertence à sabedoria”, e por que é isso importante, se ele há de servir como instrutor?

9 Tal conduta certa inclui mostrar ele “a brandura que pertence à sabedoria”. A fim de estar qualificado para ser instrutor, ele precisa ser brando, calmo e pacífico, não duro, tumultuoso, convencido ou arrogante. Tampouco deve estar inclinado a fazer fortes asserções, sem ter um argumento sólido ou uma prova para apoiá-las. O homem a quem faltar brandura achará muito difícil atuar em harmonia com o conselho de Paulo a Timóteo: “O escravo do Senhor não precisa lutar, porém, precisa ser meigo para com todos, qualificado para ensinar, restringindo-se sob o mal, instruindo com brandura os que não estiverem favoravelmente dispostos.” — 2 Tim. 2:24, 25.

CARATERÍSTICAS QUE DESQUALIFICAM

10. (a) O que pode estar incluído em alguém ter “ciúme amargo”? (b) O que significa ser briguento?

10 Fixando a atenção principalmente nos homens que presumiam estar qualificados para instrutores na congregação, o discípulo Tiago salientou a seguir as caraterísticas que desqualificam. Lemos: “Mas, se tiverdes ciúme amargo e briga nos vossos corações, não vos jacteis e não mintais contra a verdade.” (Tia. 3:14) Estas palavras exigem que a pessoa examine a si mesma. O homem poderia perguntar-se: ‘Abrigo ciúme amargo? Sou briguento?’ O ciúme amargo incluiria ele ter o desejo descomedido de glorificar a si mesmo e as suas opiniões. Poderia manifestar-se num zelo fanático e obstinado a favor de suas próprias opiniões, ao mesmo tempo denunciando em voz alta as opiniões que divergem das dele, ou deixando de reconhecer que outros têm sabedoria e entendimento iguais ou superiores aos dele. Quanto a ser briguento, isto se refere a pessoa ter um espírito de altercação ou rixa. O homem talvez esteja inclinado a usar meios que criam perturbação, a fim de confundir os outros e promover os seus próprios fins. Ser contencioso assim resulta de orgulho e de ambição egoísta.

11. Por que podia Tiago subentender que o pretenso instrutor, que tem ciúme amargo e é briguento, ‘se jacta e mente contra a verdade’?

11 O homem amargamente ciumento e briguento, que traz à atenção as suas próprias qualificações para instrutor, realmente se está gabando ou jactando. No entanto, a verdade cristã, que ele professa ensinar, condena a caraterística má que ele está manifestando. Portanto, o homem que tem o espírito divisório da rivalidade e ainda acha que está qualificado para ser instrutor cristão deturpa a verdade apresentada nas Escrituras ou mente contra ela. Além disso, por ter tais caraterísticas indesejáveis, não tem motivo de jactância sobre suas qualificações para instrutor. Seria uma mentira. O fato de que, no coração, é egocêntrico e rixoso, o desqualifica de ser instrutor cristão.

12. Que espécie de sabedoria possui o homem que tem ciúme amargo e é briguento?

12 A sabedoria que tal homem egocêntrico, briguento, afirma possuir não é a sabedoria celestial. O discípulo Tiago escreveu: “Esta não é a sabedoria que desce de cima, mas é a terrena, animalesca, demoníaca.” (Tia. 3:15) A sabedoria divina se destaca em oposição ao ciúme amargo e à disposição de brigar. — Pro. 6:16-19.

13-15. Em que sentido é esta espécie de sabedoria (a) “terrena” (b) “animalesca” e (c) “demoníaca”?

13 A professa sabedoria de tal pretenso instrutor é caraterística dos homens terrenos alheados de Deus. Ele é igual aos que não têm espiritualidade, mas gastam seu tempo e sua energia em satisfazer seus desejos de prazeres ou na busca de prestígio e de bens neste instável sistema de coisas, em constante mudança. (Fil. 3:19; Col. 3:2) Sua motivação para querer ser instrutor é errada. Por ser orgulhoso, quer ter o respeito e a honra que ele associa na mente com tal cargo.

14 A sabedoria de um homem orgulhoso e altercador é também animalesca ou segundo a alma, quer dizer, deriva-se, por natureza, de o homem ser uma criatura senciente, uma alma. Segundo as Escrituras, tanto o homem como os animais são almas. (Gên. 2:7; Núm. 31:28; Rev. 16:3) Os humanos, como criaturas sencientes (almas), estão dotados de faculdades morais e intelectuais, mas os animais, como criaturas sencientes, são irracionais. (2 Ped. 2:12; Jud. 10) Portanto, chamar-se esta sabedoria específica de “animalesca”, ou ‘da alma’, mostra que ela não é espiritual, sendo produto das sensações, dos apetites e das inclinações carnais.

15 Tiago chama-a também corretamente da sabedoria demoníaca. Isto se dá porque os demônios (espíritos iníquos) manifestam uma disposição contrária à sabedoria divina. Eles não são brandos, mas duros e malévolos, conforme se pode ver da situação lamentável dos possuídos por eles. (Mar. 5:2-5) Quanto a Satanás, o Diabo, governante dos demônios, a Bíblia revela que o orgulho egoísta e a ambição mostraram ser a ruína dele. — 1 Tim. 3:6.

AS QUALIDADES DESEJÁVEIS ASSOCIADAS COM A SABEDORIA CELESTIAL

16. Quais são as particularidades da sabedora celestial?

16 Para alguém poder estar qualificado para instrutor de seus concrentes, ele precisa estar livre das caraterísticas associadas com a sabedoria terrena, demoníaca e da alma. Sua vida precisa revelar que ele é governado pela sabedoria celestial. O discípulo Tiago descreve esta sabedoria como segue: “A sabedoria de cima é primeiramente casta, depois pacífica, razoável, pronta para obedecer, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, sem hipocrisia.” (Tia. 3:17) Considere o que isso significa.

17. O que se quer dizer com ser ‘casto’ e ‘pacífico’?

17 Os qualificados para servir como instrutores são classificados como ‘castos’, puros e imaculados na mente e no coração. Sendo ‘pacíficos’, são pessoas que promovem a paz. Não somente evitam ser agressivos ou beligerantes, mas fazem o máximo para estabelecer boas relações com outros e entre eles. (Rom. 14:19; 1 Tim. 3:3) Não se empenham em nada, nem fazem algo, que interrompa a paz. — Veja Provérbios 16:28; 17:9.

18. Como mostra a pessoa (a) ‘razoabilidade’, (b) ‘prontidão para obedecer’ e (c) estar “cheia de misericórdia e de bons frutos”?

18 O homem ‘razoável’ é flexível, moderado e indulgente, não fanático no seu zelo. Não insiste no seu próprio modo ou na letra da lei, mas encara o assunto do aspecto humano, com a devida consideração. (Veja 1 Pedro 2:18.) Em vez de ser obstinado, aquele que tem sabedoria celestial está ‘pronto para obedecer’. Tem o espírito de cooperação, a disposição de acatar solicitações corretas. Tal homem cede diante do que as Escrituras dizem, não adotando uma posição e se apegando a ela quer tenha razão, quer não. Está pronto para mudar, assim que surge uma evidência clara de que adotou o conceito errado ou tirou conclusões errôneas. Quem tem a sabedoria celestial também está ‘cheio de misericórdia e de bons frutos’. É compassivo nos tratos com os outros. Tem dó dos aflitos e angustiados, e está ansioso e disposto a fazer o que pode para ajudá-los. Os “bons frutos” incluem todas as ações que estão em harmonia com a bondade, a justiça e a verdade. — Efé. 5:9.

19. O que significa alguém estar “sem parcialidade”?

19 Aquele que se deixa guiar pela sabedoria celestial está “sem parcialidade”. Não dá tratamento preferencial a outros baseado na aparência externa deles, na sua posição, riqueza, condição social ou influência na congregação. (Veja Tiago 2:1-4.) Nos seus tratos com o seu próximo, esforça-se a ser imparcial.

20. (a) O que significa ser hipócrita? (b) Como mostra aquele que tem sabedoria celestial que ele não é hipócrita?

20 A sabedoria celestial nunca torna a ninguém ‘hipócrita’. O hipócrita finge ser o que não é. O homem que mostra ter a sabedoria celestial não usa como que um disfarce. É reto e fidedigno em todas as suas relações. Efé. 4:25.

21. Como podemos aplicar pessoalmente o que a Bíblia diz a respeito dos requisitos para se servir como instrutor na congregação?

21 Aquilo que se requer dos instrutores cristãos deve induzir todos nós a nos examinarmos com cuidado. Damos evidência de que queremos viver em harmonia com a sabedoria celestial? Embora talvez não sejamos instrutores na congregação, todos nós temos a responsabilidade, como discípulos de Cristo, de ensinar a verdade a outros. Portanto, é vital que nossas atitudes, palavras e ações estejam de acordo com o que professamos ser (Rom. 2:21, 22) Esforcemo-nos sempre a ser servos melhores de nosso Pai celestial e alegremo-nos com as bênçãos que ele nos tem concedido. — Veja 1 Timóteo 4:15, 16.

[Foto na página 24]

“Se, pois, um cego guiar outro cego . . .” — Mat. 15:14.

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