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  • A verdade transformou a vida deles
    A Sentinela — 1980 | 15 de outubro
    • videiras. Do outro lado do rio Cutuche, o gado pasta num tapete relvoso entre reluzentes roupas coloridas estendidas para secar. Eucaliptos empoeirados balançam ao vento. O céu é de um azul brilhante. Délia está pensativa.

      “As pessoas me dizem que sou cheia de vida”, diz ela. “Sabe, eu devo tudo isto à verdade bíblica. Onde estariam os meus filhos sem a Palavra de Deus? Todos os sete estão batizados e firmes. A verdade tem significado para mim uma vida completamente nova e uma nova felicidade.” Ela abre-se num sorriso e diz: “Continuaremos a servir a Jeová e a confiar na sua orientação.”

      Daniel acrescenta: “A verdade é vida para mim. Estou convencido de que, se não fosse pela verdade, eu teria morrido de alcoolismo.” Comentei que Daniel parece estar mais jovem cada vez que o vejo. Ele ri e comenta: “Sabe, as pessoas aqui em Latacunga dizem a mesma coisa. De fato, dizem que deve ter algo a ver com a minha pregação. Tem um texto bíblico que eu gosto de mostrar a elas, aqui no Salmo 92:14, 15: ‘Continuarão ainda a medrar durante o encanecer, continuarão gordos e com frescor, para contar que Jeová é reto. Ele é minha Rocha, em quem não há injustiça.’”

  • Lembra-se?
    A Sentinela — 1980 | 15 de outubro
    • Lembra-se?

      Tem lido cuidadosamente os números mais recentes de “A Sentinela”? Neste caso, sem dúvida, lembrar-se-á dos seguintes pontos:

      ● O que podemos fazer para ajudar concrentes doentes e enlutados?

      Podemos ouvi-los com atenção, mostrando que nos preocupamos com eles. Um telefonema, uma visita ou um convite para uma refeição pode ser encorajador. Pode-se programar tempo para conversar sobre trechos consoladores das Escrituras. Podemos dispor do nosso tempo para ajudá-los com os deveres necessários da vida enquanto eles cuidam dos assuntos legais ou formalidades financeiras. Talvez a circunstância exija que os ajudemos monetariamente. — 1/4/80 pp. 25-27.

      ● Como se explica a extraordinária amizade entre Jonatã e Davi?

      Embora fosse o herdeiro legítimo do trono, Jonatã aceitou Davi como o escolhido de Jeová para o reino e amou-o por suas excelentes qualidades. — 15/6/80 pp. 9-11.

      ● Em que base podem pessoas de todas as nacionalidades tornar-se israelitas espirituais?

      Com base no “resgate correspondente” de Jesus, torna-se possível que elas sejam introduzidas no novo pacto, do qual Jesus Cristo é o mediador. (1 Tim. 2:5, 6) — 15/6/80 pp. 26.

      ● O que Jeová Deus requer daqueles que ganharão a vida eterna?

      Requer que manifestemos fé genuína no fato de que Jesus Cristo assumiu a plena penalidade pelo pecado, e que agora é “tanto Senhor como Cristo”, o prometido Rei messiânico. (Atos 2:36) Tal fé é demonstrada por partilharmos as “boas novas” com outros, por mantermos uma conduta integra e por mostrarmos voluntariedade em ajudar o nosso próximo em necessidade. — 15/6/80 pp. 4, 5.

      ● Como pode a pessoa obter a paz com Deus?

      Precisa reconhecer que é pecador e que não tem em si mesmo o poder de mostrar-se agradável ao Criador. Para receber, então, o perdão dos pecados, precisa arrepender-se e aceitar o sacrifício expiatório de Jesus Cristo. Depois disso, é uma questão de continuar andando em harmonia com a purificação que recebeu por meio do sacrifício de Cristo. — 1/7/80 pp. 7, 8.

      ● Por que podia João Batista proclamar: “O reino dos céus se tem aproximado”? — Mat. 3:2.

      Porque Jesus Cristo, o Rei designado, estava em cena. — 15/7/80 p. 12.

      ● O que aconteceu a Ebede-Meleque por ter ajudado o profeta de Jeová, Jeremias, e que encorajamento podemos derivar disso?

      Foi prometido a Ebede-Meleque ter a sua “alma por despojo”. (Jer. 39:18) Isto significava que sua alma ou vida não cairia presa dos conquistadores babilônicos de Jerusalém. Como alguém que se alegra com o despojo, ele pôde regozijar-se por reter a sua vida. Da mesma maneira, “a grande multidão” será preservada viva durante a iminente “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. (Rev. 7:9-15; 16:14) — 1/8/80 pp. 26-28.

      ● O que prefigurou mover o molho de cevada no 16 de nisã?

      Prefigurou a ressurreição de Jesus Cristo, “as primícias dos que adormeceram na morte”. (1 Cor. 15:20) — 15/8/80 p. 9.

      ● Quando começou a antitípica festividade das barracas, e quando terminará?

      Esta antitípica festividade teve seu início quando a congregação cristã veio à existência, em Pentecostes de 33 E.C. A alegria da congregação, porém, não continuou devido ao aparecimento da apostasia. Nos tempos modernos, a partir de 1919 E.C., as Testemunhas de Jeová entraram num período de muita alegria, recomeçando assim a antitípica festividade das barracas. Esta não findará antes do término do reinado milenar de Cristo. — 15/8/80 p. 22.

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