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  • Gideão — lutador modesto e valente a favor de Jeová
    A Sentinela — 1966 | 15 de outubro
    • Israel foram usadas por Jeová para destruir as hostes invasoras de Midiã e suas coortes, assim Jesus Cristo e todas as suas forças celestes, inclusive as do Israel espiritual, destruirão todos os inimigos de Jeová Deus e de seu povo, em consonância com a inspirada oração do salmista: “Faze-lhes como fizeste a Midiã . . . Faze aos seus nobres como a Orebe, e como a Zeebe; e a todos os seus príncipes como a Zebá e como a Zalmuna; . . . Para que saibam que tu, a quem só pertence o nome de Jeová, és o Altíssimo sobre toda a terra.” — Sal. 83:9-18, Al.

      Na verdade, o relato de Gideão e seus 300 é parte de ‘toda a Escritura inspirada por Deus’, e é ‘proveitoso para nos ensinar, de modo que, como cristãos, possamos ser competentes, ficando completamente equipados para toda boa obra’; e, em especial, para que possamos ser fortes na fé e vigilantes, ainda assim, modestos e cautelosos! — 2 Tim. 3:16, 17.

  • A história desastrosa de Masada
    A Sentinela — 1966 | 15 de outubro
    • A história desastrosa de Masada

      OS JUDEUS no tempo de Cristo que aceitaram Jesus como o Messias podiam olhar para o futuro com confiança, sabendo que tinham a aprovação de Jeová. Em contraste, as profecias imutáveis da Bíblia deram ao restante do povo boa razão de olhar com ansiedade para o seu futuro sombrio.

      Séculos antes, o profeta Daniel predissera que algum tempo depois de o Messias ser cortado na morte haveria guerra e desolação. (Dar. 9:26) João Batista apontou para o “vindouro furor” de destruição ardente. (Mat. 3:7, 11, 12) Os “dias para se executar a justiça” viriam em breve, Jesus até mesmo dizendo às filhas de Jerusalém que ‘chorassem por elas mesmas e pelos seus filhos’ por causa do que lhes sobreviria. (Luc. 21:22; 23:28) Tais avisos tratavam especialmente da destruição ardente que veio sobre Jerusalém em 70 E. C., quando foi assolada por um dilúvio de romanos, sob a liderança do general romano, Tito.

      Ao passo que Jerusalém é amiúde considerada o foco da história judaica durante os anos turbulentos que seguiram à sua revolta em 66 E. C., outra localidade em Judéia teve importância trágica, naquele terrível período. Tal localidade era a fortaleza de rocha maciça chamada Masada. Pois ali, no ano 66 E. C., um grupo de patriotas fanáticos se apoderou do destacamento romano e o massacrou. O historiador Flávio Josefo chamou a matança de “o verdadeiro começo de nossa guerra com os romanos”. Tal grupo de Zeladores, chamados de Sicarii, por causa das adagas curtas (sicae) que portavam, desafiou os poderosos romanos até que sofreu o desastre em 73 E. C.

      O ESPLENDOR DE MASADA

      Recentes expedições arqueológicas estão retirando do pó e dentre as pedras muitos dos segredos da história e do esplendor de Masada, nome que significa “fortaleza”. De especial interesse para os estudantes da Bíblia é que foram encontrados ali rolos de Salmos, Gênesis e Levítico, obviamente escritos antes da queda de Masada.

      Viajando do sul de Jerusalém para a margem ocidental deserta do Mar Morto, a pessoa pode ver a colina de cume achatado ou mesa elevando-se a mais de 300 metros acima das ravinas circundantes. Pouco difere da descrição que Josefo fez há mais de 1.800 anos:

      “Havia uma rocha, não pequena em circunferência, e elevadissima. Estava rodeada de vales

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