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    • aguada ou grossa e melosa. — Isa. 1:22; Osé. 4:18; Naum 1:10.

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      Veja PESCOÇO (CERVIZ).

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    • CÉSAR

      Um nome romano de família que se tornou um título. Em 46 A.E.C., Caio Júlio César tornou-se ditador de Roma, embora não sufocasse toda a oposição até 44 A.E.C. César era o nome de sua família (Caio sendo seu nome pessoal, e Júlio o de seu clã ou casa). O nome de família passou para seu filho adotivo e eventual sucessor, Caio Júlio César Otaviano. Otaviano estabeleceu sua regência sobre o domínio romano em 31 A.E.C., e, em 27 A.E.C., foi-lhe concedido o título de Augusto, pelo Senado romano, tornando-se conhecido como César Augusto. —  Luc 2:1-7.

      Depois disso, os quatro imperadores romanos seguintes [Tibério, Caio (Calígula), Cláudio e Nero] reivindicaram esse nome, à base de parentesco real, ou por adoção. O nome de família tornou-se assim tão intimamente ligado com a posição de regente soberano que, mesmo depois do fim da dinastia dos Césares, o nome foi retido como título régio, equivalente ao de Imperador, produzindo as formas posteriores Kaiser (alemão) e Cear (russo).

      Os Césares que regeram no período abrangido pelas Escrituras Gregas Cristãs, junto com seus reinados e os principais eventos da Bíblia que ocorreram durante estes, acham-se alistados na tabela acompanhante. Dentre eles, apenas três são citados nominalmente na própria Bíblia: Augusto, Tibério e Cláudio. Para uma consideração mas ampla, veja os verbetes de seus nomes.

      DEUS E CÉSAR

      A única referência registrada que Jesus fez a César foi quando estabelecia o princípio: “Pagai de volta a César as coisas de César, mas a Deus as coisas de Deus.” (Mat. 22:17-21; Mar. 12:14-17; Luc. 20:22-25) A questão que suscitou tal declaração dizia respeito ao pagamento do “imposto por cabeça”, pelos judeus, ao Estado romano. Portanto, tratava-se duma lei estabelecida ou duma prática costumeira; daí, não se tencionava que nem a pergunta nem a resposta se restringissem a Tibério, que então governava. (Compare com Mateus 17:25.) “César” queria dizer, ou retratava, a autoridade civil, o Estado, simbolizado por seus representantes devidamente nomeados, chamados por Paulo de “autoridades superiores”, e expresso por Pedro como “o rei” e seus “governadores”. — Rom. 13:1-7; Tito 3:1; 1 Ped. 2:13-17; veja Autoridades Superiores.

      As “coisas” de César eram, portanto, o pagamento devido a serviços prestados pelo governo secular, serviços pelos quais o governo impunha impostos ou tributos. Apesar de sua natureza imperialista, o Estado romano fornecia numerosos serviços para seus povos súditos, inclusive a construção de estradas, e uma forma de serviço postal, bem como a manutenção da ordem civil e a proteção contra os elementos criminosos. O povo pagava tais serviços mediante impostos. Isto é sublinhado pela referência de Jesus à moeda de César, chamada de “moeda do imposto por cabeça”. — Mat. 22:19.

      Que não se podia permitir que essa autoridade de “César” de exigir o pagamento, até mesmo dos cristãos, interferisse no serviço do cristão a Deus, foi demonstrado pela declaração

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