conquista do mundo ocidental. Seu império religioso global é chamado na Palavra de Deus de “Babilônia, a Grande, a mãe das meretrizes e das coisas repugnantes da terra”. (Rev. 17:5) Este império religioso dominou sobre Pérgamo e até mesmo Roma, mas, de conseqüências infinitamente maiores tem sido o seu domínio da cristandade. Seus filhos, as “filhas” ou organizações religiosas, são como ela, prostitutas, que têm relações ilícitas com o elemento político deste mundo. As suas doutrinas e o proceder a que leva as potências mundiais são tão detrimentais para a humanidade e tão repugnantes e mortíferas quanto a própria Babilônia antiga. A antiga Babilônia deixou um nome de desprezo para todas as gerações desde então. A Babilônia moderna tem permitido que seus seguidores se voltem para os esforços feitos pelo homem para a paz mundial e tem repugnado a outras pessoas pela sua hipocrisia e corrupção, levando o mundo à luta contra o reino de Deus. A Bíblia revela bondosamente o verdadeiro quadro, para a nossa segurança e ação segura, e os fatos da história comprovam este quadro até no mínimo pormenor. Por que deveria alguém de hesitar ouvir o que o Criador da humanidade diz, para a sua segurança? Babilônia acha-se exposta, mediante a bondade imerecida de Jeová para conosco. Então, fuja da Babilônia, a Grande, dos dias modernos, e aprenda a verdade a respeito de sua destruição em breve, e da liberdade que isso traz à humanidade, mediante o domínio do reino de Deus! (Rev. 18:4, 5, 20) Como foi que Deus fez dramas representativos para orientar a fuga das pessoas honestas, para ajudá-las a sair de Babilônia, será considerado em números subseqüentes.

Perguntas dos Leitores

● Em que animal fez Jesus Cristo sua entrada triunfal em Jerusalém? Mateus 21:7 menciona tanto a jumenta como o seu jumentinho. — M. E., E. U. A.

Jesus disse aos discípulos que enviou a Jerusalém: “Logo achareis atada uma jumenta, e um jumentinho com ela.” (Mat. 21:2) Portanto, havia a jumenta mãe e um jumentinho que ainda estava junto com a mãe. Então, em Mateus 21:7, lemos: “Trouxeram a jumenta e seu jumentinho, e colocaram sobre estes as suas roupas exteriores, e ele se sentou nelas.”

Seremos ajudados a compreender qual animal Jesus realmente usou se lermos primeiro a profecia que Jesus estava assim cumprindo. Traduzida diretamente do hebraico, Zacarias 9:9 reza: “Fica muito jubilante, ó filha de Sião. Clama de triunfo, ó filha de Jerusalém. Eis que o teu próprio rei vem até ti. Ele é justo, sim, salvo; humilde, e monta um jumento, até mesmo um animal plenamente desenvolvido, o filho duma jumenta.” Assim, o Messias usaria um animal macho “plenamente desenvolvido”, “o filho duma jumenta”.

Os relatos de Marcos, Lucas e João mencionam apenas aquele animal, o que Jesus montou. Referem-se a ele como um “jumento” e como um “jumentinho”. Obviamente, tal animal poderia ser identificado satisfatoriamente por qualquer dos dois termos. (Mar. 11:2-7; Luc. 19:30-35; João 12:14, 15) É interessante que tanto Marcos como Lucas mostram que, nesse “jumentinho”, “ninguém da humanidade jamais montou [até então]”. Ao passo que era um animal macho maduro, não tinha ainda sido separado de sua mãe para servir de montaria. Portanto, os discípulos trouxeram tanto a jumenta como o seu jumentinho a Jesus, mas ele montou no jumento, o jumentinho.

Somos informados de que os discípulos “colocaram sobre estes as suas roupas exteriores, e ele [Jesus] se sentou nelas”. Assim, Jesus se sentou, não em ambos a jumenta e seu jumentinho, mas nas roupas exteriores colocadas sobre o jumentinho. Então, Cristo cavalgou para entrar em Jerusalém.