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    • (AL), em grego é literalmente “nova planta” ou “recém-crescido” (neóphitos). (1 Tim. 3:6) A tal homem não deveriam ser designados os deveres ministeriais, numa congregação, para que não se ‘enfunasse de orgulho e caísse no julgamento aplicado ao Diabo’.

      “ARREPENDIMENTO DE OBRAS MORTAS”

      Hebreus 6:1, 2 mostra que a doutrina fundamental que serve de base para a madureza cristã começa com o “arrependimento de obras mortas e a fé para com Deus”, seguida pelo ensino sobre batismos, a imposição das mãos, a ressurreição e o julgamento eterno. As “obras mortas” (expressão que aparece, além disso, apenas em Hebreus 9:14) evidentemente significam, não apenas as obras pecaminosas do erro, obras da carne decaída que levam a pessoa à morte (Rom. 8:6; Gál. 6:8), mas todas as obras que, em si, são espiritualmente mortas, vãs, infrutíferas.

      Isto incluiria as obras de autojustificação, os esforços feitos pelos homens de estabelecer sua própria justiça, à parte de Cristo Jesus e seu sacrifício de resgate. Assim, a guarda formal da Lei, por parte dos líderes religiosos judaicos e de outros, constituía “obras mortas”, porque lhe faltava o ingrediente vital da fé. (Rom. 9:30-33; 10:2-4) Isto os fez tropeçar diante de Cristo Jesus, que era da parte de Deus o “Agente Principal . . . para dar a Israel arrependimento e perdão de pecados”, ao invés de se arrependerem. (Atos 5:31-33; 10:43; 20:21) Assim, também, a observância da Lei, como se ainda vigorasse, tornou-se “obras mortas” depois que Cristo Jesus a cumprira. (Gál. 2:16) Similarmente, todas as obras que, de outro modo, seriam de valor, tornam-se “obras mortas” se a motivação não for o amor, o amor a Deus e o amor ao próximo. (1 Cor. 13:1-3) O amor, por sua vez, tem de ser “em ação e em verdade”, harmonizando-se com a vontade e os modos de Deus, comunicados a nós mediante sua Palavra. (1 João 3:18; 5:2, 3; Mat. 7:21-23; 15:6-9; Heb. 4:12) A pessoa que se volta para Deus, com fé, mediante Cristo Jesus, arrepende-se de todas as obras corretamente classificadas como “obras mortas”, e, depois disso, evita-as, sua consciência destarte tornando-se purificada. — Heb. 9:14.

      O batismo (a imersão em água), exceto no caso de Jesus, era um símbolo divinamente provido, ligado ao arrependimento, tanto da parte dos que se achavam na nação judaica (que falhara em guardar o pacto de Deus, enquanto este vigorava), como da parte do povo das nações, que ‘dera meia-volta’ para render serviço sagrado a Deus. — Mat. 3:11; Atos 2:38; 10:45-48; 13:23, 24; 19:4; veja BATISMO.

      OS IMPENITENTES E OS QUE ESTÃO ALÉM DE ARREPENDIMENTO

      A falta de arrependimento genuíno levou ao exílio de Israel e de Judá, a duas destruições de Jerusalém e, por fim, à completa rejeição daquela nação por parte de Deus. Quando repreendidos, não se voltaram realmente para Deus, mas continuaram a ‘retornar ao proceder popular, qual cavalo que se arroja à batalha’. (Jer. 8:4-6; 2 Reis 17:12-23; 2 Crô. 36:11-21; Luc. 19:41-44; Mat. 21:33-43; 23:37, 38) Porque, em seu coração, não desejaram arrepender-se e ‘dar meia-volta’, o que ouviram e viram não lhes trouxe entendimento e conhecimento; havia um “véu” sobre seu coração. (Isa. 6:9, 10; 2 Cor. 3:12-18; 4:3, 4) Os infiéis líderes religiosos e profetas, como também falsas profetisas, contribuíram para isto, fortalecendo o povo em seu erro. (Jer. 23:14; Eze. 13:17, 22, 23; Mat. 23:13, 15) As profecias cristãs prediziam que a futura ação divina, repreendendo e concitando os homens ao arrependimento, seria similarmente rejeitada por muitos, as coisas que eles sofriam somente endurecendo-os e amargurando-os ao ponto de blasfemarem de Deus, muito embora seja a própria rejeição, por parte deles, de Seus modos justos, que constitua a raiz e a causa geradora de todas as suas dificuldades e pragas. (Rev. 9:20, 21; 16:9, 11) Tais pessoas ‘armazenam para si furor no dia da revelação do julgamento de Deus’. — Rom. 2:5.

      Além de arrependimento

      Os que ‘praticam o pecado deliberadamente’, depois de obterem conhecimento exato da verdade, ultrapassaram o ponto do arrependimento, pois rejeitaram a própria finalidade pela qual o Filho de Deus morreu, e, assim, juntaram-se às fileiras dos que o sentenciaram à morte, com efeito, ‘de novo penduram para si mesmos o Filho de Deus numa estaca e o expõem ao opróbrio público’. (Heb. 6:4-8; 10:26-29) Isto, então, é imperdoável “blasfêmia contra o espírito”, visto que é somente pelo espírito de Deus que a pessoa pode obter “conhecimento exato da verdade”. (Mat. 12:31, 32; Mar. 3:28, 29: João 16:13) Teria sido melhor que tais “hão tivessem conhecido de modo exato a vereda da justiça, do que, depois de a terem conhecido de modo exato, se desviarem do mandamento santo que lhes foi entregue”. — 2 Ped. 2:20-22.

      Visto que Adão e Eva eram criaturas perfeitas, e visto que a ordem de Deus a eles era explícita e foi entendida por ambos, torna-se evidente que seu pecado foi deliberado e não era desculpável à base de qualquer fraqueza ou imperfeição humana. Por isso, as palavras de Deus, dirigidas a eles depois disso, não incluem nenhum convite ao arrependimento. (Gên. 3:16, 24) Assim, também, se deu com a criatura espiritual que os induziu à rebelião. O fim dela e de outras criaturas angélicas que se juntaram a ela é a destruição eterna. (Gên. 3:14, 15; Mat. 25:41) Judas, embora imperfeito, vivera em íntima associação com o próprio Filho de Deus e, ainda assim, tornou-se traidor; o próprio Jesus se referiu a ele como “o filho da destruição”. (João 17:12) O apóstata “homem que é contra a lei” é também chamado de “filho da destruição”. (2 Tes. 2:3; veja ANTICRISTO; APOSTASIA; HOMEM QUE É CONTRA A LEI.)

  • Répteis
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    • RÉPTEIS

      Um réptil é um animal de sangue frio, vertebrado e de respiração pulmonar. O verbo hebraico záhhál significa “sair deslizando”, “sair rastejando”. Desta raiz se deriva a palavra que designa os répteis em geral. (O mesmo verbo foi usado por Eliú em Jó 32:6, quando mencionou seu ‘recuo’.) Conforme declarado em Deuteronômio 32:24, entre as coisas que trariam dificuldades ao Israel idólatra achava-se a “peçonha de répteis do pó”, evidentemente se referindo ali às cobras venenosas. (Compare com Jeremias 8:17.) Em Miquéias 7:17, as nações que são sobrepujadas pelo poder de Deus são mencionadas como saindo de suas posições defensivas como se fossem répteis excitados.

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