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  • Os que lutam contra Deus perdem a batalha

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  • Os que lutam contra Deus perdem a batalha
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
w78 15/3 pp. 12-18

Os que lutam contra Deus perdem a batalha

“Por certo lutarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti, pois ‘eu estou contigo’, é a pronunciação de Jeová, ‘para te livrar’.” — Jer. 1:19.

1. Em que sentido lutam contra Deus aqueles que agora perdem a batalha?

LUTAR contra Deus! Não no sentido de lutar contra as leis da criação de Deus, tais como a lei da gravidade. Mas lutar contra Deus no sentido de combater a organização visível de seu povo escolhido e a obra que ele manda fazer. Nos tempos modernos, homens que têm grande respeito pelas leis cientificamente descobertas da criação talvez se vejam assim lutando contra o Deus da Bíblia Sagrada. Para o vexame deles, estão perdendo a batalha. — Atos 5:39.

2. Que prova se fornece de que Deus tem aceito a pequena organização que está em consideração, e que ele não a tem rejeitado?

2 Para tais, que lutam contra Deus, sem dúvida parece presunçoso que uma pequena organização na terra se considere a organização a que Deus tem dado sua proteção especial, a fim de livrá-la dos que lutam contra ele. Mas, a que conclusões mentais deve chegar essa organização em vista das experiências reais? A evidência de 100 anos deveria levar a conclusão certa quanto à identidade da organização que Deus tem escolhido e fortalecido para suportar os ataques mundiais até agora. Esta pequena organização de pessoas dedicadas surgiu no cenário dos assuntos modernos em nome de Deus. Toda a evidência até o momento indica que Deus escolheu reconhecer e aceitar essa organização, e que ele não a tem rejeitado. O teste do tempo, de tantas quantas 10 décadas, tem fornecido prova válida deste fato.

3. Em nome de quem veio o anunciado Messias, mas que reação houve por parte das pessoas?

3 A experiência dessa organização compara-se com o que aconteceu há dezenove séculos, nos tempos bíblicos. No Oriente Médio, um homem era então anunciado como o há muito aguardado Messias, o ungido por Deus para ser o Rei dum governo que finalmente daria a toda a humanidade um governo justo. A maioria das pessoas seguiam seus líderes religiosos e se negavam a crer nele, como sendo o prometido Messias de Deus. Mas, ele não era impostor. Não era alguém que se fez Messias por ambicionar glória e poder. Ele disse aos seus opositores: “Não aceito glória de homens . . . Vim em nome de meu Pai, mas não me recebestes; se algum outro chegasse no seu próprio nome, a este receberíeis”. (João 5:41-43) Quem proferiu estas palavras foi Jesus, descendente do Rei Davi, de Jerusalém, e, portanto, também descendente do fiel Abraão, por meio de cujo descendente haviam de ser abençoadas todas as famílias da terra. — Gên. 12:3; 22:18; Mat. 1:1-16.

4. Vir Jesus em nome de seu Pai celestial significava o que a respeito dele?

4 A vinda de Jesus em nome de seu Pai celestial significava que ele não veio na sua própria iniciativa, mas como o enviado pelo seu Pai celestial. De modo que era filho que obedientemente tinha de fazer na terra a vontade de seu Pai. Ele tinha de divulgar o nome de seu Pai e dar-lhe honra, não difamá-lo.

5. Embora ele mesmo fosse profeta, nas profecias de quem se interessava também Jesus, o Messias?

5 Até o dia de hoje, Jesus, o Messias, tem-se mostrado o maior profeta que o Deus da Bíblia já teve na terra, não se excetuando nem mesmo o legislador Moisés, dos tempos pré-cristãos. (Deu. 18:15-19; Atos 3:22, 23; Rev. 22:18-20) Mas, ele também estava interessado nas profecias dum profeta anterior, chamado Jeremias.

6. Em nome de quem veio e falou Jeremias, e como é este fato corroborado pelas declarações de pessoas daquele tempo?

6 Jeremias era membro duma família sacerdotal que morava em Anatote, no reino de Judá. Igual a Jesus Cristo, Jeremias não veio, nem falou, em seu próprio nome, embora recaíssem sobre ele as obrigações de sacerdote levita. Como no caso de Jesus, a profecia de Jeremias suscitou oposição. Seus opositores, que desejavam matá-lo, disseram-lhe: “Não deves profetizar em nome de Jeová, para que não morras à nossa mão.” (Jer. 11:21) Certa vez, quando se sentia desanimado, Jeremias disse: “Não farei menção dele e não vou mais falar em seu nome.” (Jer. 20:9) Mas ele se sentiu tão incitado pela palavra de Deus, que não conseguiu parar de proclamá-la. Suas profecias cumpriram-se com a destruição de Jerusalém, em 607 A.E.C., contudo, os sobreviventes judaicos, resolvidos a seguir seus próprios caminhos, disseram-lhe: “No que se refere à palavra que nos falaste em nome de Jeová, não te escutamos.” (Jer. 44:16) Com o tempo, estes que lutaram contra Deus tiveram de agüentar as conseqüências.

7. Que palavras reconfortantes precisou Jeová dirigir a Jeremias, no começo?

7 Não é de se admirar que, quarenta anos antes, em 647 A.E.C., Jeová precisasse dizer ao então jovem Jeremias: “Tens de . . . falar-lhes tudo o que eu mesmo te ordeno. Não fiques aterrorizado por causa deles, para que eu não te aterrorize diante deles. Mas, quanto a mim, eis que te fiz hoje uma cidade fortificada, e uma coluna de ferro, e uma muralha de cobre contra toda a terra, para com os reis de Judá, para com os príncipes dela, para com os sacerdotes dela e para com o povo da terra. E por certo lutarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti, pois ‘eu estou contigo’, é a pronunciação de Jeová, ‘para te livrar’.” — Jer. 1:17-19.

8. Que lembrança fortaleceu a Jeremias para perseverar por tanto tempo, mas que pergunta fazemos agora?

8 Pense na resistência que Jeremias teve de oferecer, na perseverança que teve de ter — por mais de 40 anos! Ele foi um dos porta-vozes de Jeová que é trazido à nossa atenção pelo discípulo cristão Tiago, dizendo: “Tomai por modelo do sofrimento do mal e do exercício da paciência os profetas, que falaram em nome de Jeová.” (Tia 5:10) Lembrar-se Jeremias constantemente de que não viera em seu próprio nome, mas que falava em nome de Jeová, fortalecia-o para perseverar, e frustrava o propósito dos que o atacavam, que realmente lutavam contra Deus. Jeová não aterrorizou Jeremias perante os seus atacantes, porque Jeremias não se deixou atemorizar pela aparência ameaçadora deles e pelo seu número. Isto foi excelente, há 26 séculos, mas, temos hoje algo para igualar isso — uma ilustração atualizada? Sim, temos!

UMA HODIERNA CLASSE DE JEREMIAS

9, 10. Conforme prefigurado por Jeremias, em quem estamos pensando, e por que deve existir agora?

9 Não queremos dizer que o próprio Jeremias tenha voltado à vida pela ressurreição dentre os mortos. Isto foi o que alguns dos israelitas do primeiro século pensavam de Jesus Cristo, por ele vir em nome de Jeová e suportar muita oposição religiosa ali em Israel. (Mat. 16:13, 14) Hoje, referimo-nos a alguém que foi prefigurado ou tipificado pelo antigo Jeremias. Pensamos no servo ou escravo sobre quem Jesus Cristo falou na sua profecia a respeito do ‘sinal da sua presença [ou: parusia] e da terminação do sistema de coisas’. (Mat. 24:3) Atualmente, os atentos estudantes da Bíblia vêem o “sinal” da presença, ou parusia, do glorificado Jesus Cristo, no poder do Reino celestial. Portanto, o servo ou escravo deve estar agora aqui na terra, para completar o “sinal” em todos os seus pormenores. Em Mateus 24:45-47, Jesus disse:

10 “Quem é realmente o escravo fiel e discreto a quem o seu amo designou sobre os seus domésticos, para dar-lhes o seu alimento no tempo apropriado? Feliz aquele escravo, se o seu amo, ao chegar, o achar fazendo assim. Deveras, eu vos digo: Ele o designará sobre todos os seus bens.” — NM; compare isso com a versão Almeida.

11, 12. (a) Quando surgiu o “escravo” no cenário, e como? (b) O que mostra que o “escravo” foi designado para alimentar os “domésticos” no tempo apropriado?

11 O “escravo” que aqui é predito não poderia ser um cristão individual, porque, em tal caso, ele já teria de ter agora mais de 1.900 anos de idade. O “escravo” deve ser a inteira congregação cristã, composta de 144.000 discípulos, que foram gerados pelo espírito de Deus para se tornar co-herdeiros de Jesus Cristo no reino celestial dele. Esta classe do “escravo” teve seu início no dia festivo de Pentecostes, no ano 33 E.C. A parte original da classe do “escravo” veio à existência quando o glorificado Jesus Cristo foi usado para derramar o espírito santo sobre os discípulos (cerca de 120 deles) que esperavam, reunidos, em Jerusalém. Que esta recém-criada classe do “escravo” foi então designada para dar alimento espiritual, no tempo apropriado, aos domésticos do glorificado Jesus Cristo, o Amo, é demonstrado por um fato notável. Qual?

12 Todos os que então foram ungidos com o espírito santo começaram a falar em línguas estrangeiras que até então lhes eram desconhecidas e a falar sobre “as coisas magníficas de Deus”. (Atos 2:1-11) Logo depois, 3.000 judeus e prosélitos, famintos da verdade, receberam alimento espiritual no tempo apropriado e tornaram-se cristãos batizados, gerados pelo espírito, domésticos do Amo Jesus Cristo. — Atos 2:14-42; Mat. 24:45.

13. (a) Como tem sido este “escravo” mantido vivo até agora e na expectativa de quê? (b) Por que deve ter o período de 63 anos, desde 1914, um significado especial?

13 Aqueles cristãos do primeiro século, gerados pelo espírito, já morreram, mas, nos séculos desde então, acrescentaram-se membros à congregação do “escravo”, todos aguardando a “presença” do glorificado Amo Jesus Cristo no poder do Reino. Desde o ano de 1914 tem aparecido o “sinal”, que se tornou cada vez mais impressionante, para confirmar que a presença do Amo no poder do Reino começou no fim dos tempos dos gentios, em 1914. (Luc. 21:24; Dan. 4:16, 23, 25, 32) Desde então, nenhum período de apenas 63 anos tem visto toda a humanidade atribulada com tantas guerras internacionais, reviravoltas políticas, acompanhadas por tantos terremotos, pestilências de proporções pandêmicas, escassez de víveres, com um vertiginoso aumento do preço dos gêneros alimentícios, erupções de violações da lei, e a desamorosa opressão e perseguição da classe cristã do “escravo” em todo o mundo. Deveras, este período, entre a Primeira Guerra Mundial de 1914 e agora, continua sem paralelo histórico. Deve ter significado de importância mundial. E tem mesmo! Jesus Cristo, profeta maior de Deus do que Moisés, explicou profeticamente o que isso significaria. O quê?

14. Segundo a explicação de Jesus, o que significa este período?

14 Que a sua “presença” ou parusia está agora em vigor desde 1914, e que o fim deste sistema de coisas está chegando cada vez mais perto!

15. Por que deve haver hoje uma classe de Jeremias na terra, e quem a compõe?

15 O período da “presença” de Cristo é o tempo para ele julgar os membros da congregação do “escravo”, designada há dezenove séculos para nutrir os domésticos dele com alimento espiritual no tempo apropriado. (Mat. 24:45-47; 25:14-30) Portanto, o restante final da classe do “escravo”, gerada pelo espírito, deve estar hoje aqui na terra e sofrer julgamento. Sua fidelidade e sabedoria espiritual no serviço do Amo decidem seu merecimento de ser encarregada de todos os bens terrenos de seu Amo. Também, visto que nossos tempos correspondem aos dias do profeta de Jeová, Jeremias, é lógico que deve haver hoje uma classe semelhante a Jeremias, vinda em nome de Jeová. E há tal classe! Ela é composta do restante aprovado da classe do “escravo”. E até agora, os que lutam contra Deus não prevaleceram contra ela!

16. (a) Há cem anos atrás, o que começou a existir em Allegheny, na Pensilvânia, com que relação com a cristandade? (b) Como veio a ser publicada então uma revista vitalmente necessária, e por quem?

16 Olhemos cem anos para trás — para 1877 E. C. Por volta daquele tempo, as seitas e denominações religiosas do domínio da cristandade já se haviam multiplicado grandemente. Todavia, naquela época, havia uma pequena congregação de dedicados estudantes da Bíblia, em Allegheny (agora parte de Pittsburgo), Pensilvânia, E. U. A. Esta congregação estava completamente separada dos sistemas religiosos da cristandade, que era então atacada pela teoria da evolução, pelo chamado alto criticismo e pelo materialismo. Dentro daquela pequena congregação em Allegheny, o estudo não-sectário da Palavra inspirada de Deus suscitou um impelente senso de urgência. Um ancião daquela congregação viu a necessidade de publicar uma nova revista, que defenderia as doutrinas básicas, fundamentais, da Bíblia Sagrada. Ele decidiu usar para isso sua riqueza material. De modo que, em julho de 1879, ele fundou a desejada revista, sendo ele mesmo o editor e redator. Esta revista havia de constituir um problema para o sistema mundial de coisas, especialmente para a cristandade. Chamava-se então “Torre de Vigia de Sião e Arauto da Presença de Cristo”. Seu editor e redator foi o abnegado estudante da Bíblia Charles Taze Russell.

17, 18. (a) Além do que é indicado pelo título “Torre de Vigia de Sião”, em nome de quem se apresentaram no cenário mundial aqueles que tinham que ver com esta revista? (b) Por que a revista nunca pediria ou suplicaria o apoio de homens?

17 Este editor e os colaboradores da nova revista, bem como a congregação que a apoiava, apareceram no cenário do mundo em nome do Deus de Jeremias, que havia servido como sacerdote na antiga Sião. A Bíblia fala repetidamente da Sião dos tempos de Jeremias como sendo a residência do Deus de Jeremias (Sal. 74:2; 48:1, 2) O nome que a revista tinha então, em inglês, “Torre de Vigia” (em português, agora, “A Sentinela”), relacionava-se com o texto bíblico que citava na página de rosto: “Vigia, que há sobre a noite?” “A manhã está chegando.” (Isa. 21:11, 12, Versão Atualizada, em inglês; veja Centro Bíblico Católico.) Isto sugeriu que o objetivo da revista era o de servir com respeito ao cumprimento de profecias bíblicas. Mas, na página 2 do segundo número da revista (Volume 1, Número 2, em inglês), no alto da primeira coluna, apareceu o cabeçalho: “Deseja a ‘Torre de Vigia de Sião’?” Sob este cabeçalho, o parágrafo três disse:

18 “Não pense que estas observações sejam uma solicitação de dinheiro. Não. Cremos que a ‘Torre de Vigia de Sião’ tenha a JEOVÁ por seu apoiador, e enquanto este for o caso, ela nunca pedirá nem suplicará o apoio de homens. Quando Aquele que diz: ‘Meu é todo o ouro e toda a prata dos montes’ deixar de prover os fundos necessários, compreenderemos que chegou a hora de suspender a publicação.”

AVANÇO NO NOME DIVINO

19. O que mostra se Jeová deixou de prover fundos para a publicação desta revista?

19 Não há margem para debater este ponto. O editor da Torre de Vigia de Sião e Arauto da Presença de Cristo apresentou-se na arena mundial de atividade religiosa em nome de JEOVÁ, assim como fizera o profeta Jeremias na antiguidade. Então, será que Jeová deixou de prover os fundos necessários para a continuação da publicação desta revista? A resposta a esta pergunta é óbvia, em vista do fato de que esta revista, desde julho de 1879 até agora, e apesar de em várias ocasiões ter sido proscrita, em diversos países, nunca suspendeu a sua publicação ou mesmo perdeu um só número!

20. Qual é a tiragem atual desta revista, e para que chama atenção o seu título?

20 Hoje a revista A Sentinela aumentou sua tiragem inicial de 6.000 exemplares mensais, em um só idioma (inglês) para uma tiragem bimensal de 9.800.000 exemplares, em 79 idiomas. Hoje, desde o número em inglês de 1.º de março de 1939, esta revista tem o título de “A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová”. Atualmente, tem também uma revista companheira intitulada “Despertai!”, impressa pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados e congêneres, em 33 idiomas e com uma tiragem média de 8.900.000 exemplares.

21, 22. (a) O que se tornou objetivo desta revista, e que nome foi adotado por aquelas que a aceitavam como seu órgão oficial? (b) Que obrigação recaiu assim sobre eles, similar à que recaiu sobre Jeremias?

21 A partir do número de 1.º de janeiro de 1926 (em inglês), a revista A Sentinela tem feito empenho especial de destacar ao máximo o nome do Deus da Bíblia, Jeová, perante todo o mundo Foi apenas lógico que, cinco anos mais tarde (em 1931), esses cristãos dedicados e batizados, que aceitavam a revista como sua publicação oficial, adotassem o nome baseado em Isaías 43:10, a saber, Testemunhas de Jeová. Não é de estranhar que vir e falar assim em nome do Deus de Jeremias, a partir de 1879, impusesse uma obrigação aos editores e apoiadores da revista A Sentinela e de publicações relacionadas. Qual? De proclamar a toda a humanidade o que Jeová declara na Bíblia Sagrada. Isto se assemelha à responsabilidade imposta a Jeremias, a quem Deus dissera:

22 “E quanto a ti, deves cingir teus quadris, e tens de levantar-te e falar-lhes tudo o que eu mesmo te ordeno.” — Jer. 1:17.

23. Portanto, que se tem continuamente esforçado a fazer a organização das Testemunhas de Jeová, e como?

23 A organização cristã das Testemunhas de Jeová reconhece sua obrigação neste respeito e se esforça continuamente a desincumbir-se dela. Não só publicam a Bíblia inteira em diversas traduções, mas também publicam e distribuem livros encadernados, folhetos e tratados que explicam a Palavra escrita de Deus na sua inteireza, quer dizer, “tudo o que eu mesmo te ordeno” Até agora, não se refrearam de fazer isso.

24. Como delineou Jesus a obra principal para seus discípulos?

24 Jesus Cristo, como profeta maior do que Jeremias, delineou a obra principal para seus discípulos, quando disse: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações.” Também: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai [Jeová], e do Filho [Jesus Cristo], e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” — Mat. 24:14; 28:19, 20.

25. Como levaram avante as Testemunhas de Jeová esta obra ordenada, mas que se pode dizer dos que lutam contra ela?

25 Tal obra, conforme ordenada pelo Filho de Deus, Jesus Cristo, tem sido levada pelas testemunhas cristãs de Jeová a 216 terras e grupos de ilhas, em todo o globo, em 194 idiomas. Os homens que se opõem a elas, nesta obra divinamente ordenada, estão realmente lutando contra Deus. Procedendo assim, travam uma batalha perdida. Persistem desesperadamente em pensar que prevalecerão contra a pequena classe ungida de Jeremias e seus companheiros leais. Mas, temos a Palavra de Jeová no sentido de que eles nunca prevalecerão!

[Foto nas páginas 16, 17]

“A Sentinela” aumentou em tiragem de 6.000 exemplares mensais, em inglês, para uma tiragem bimestral de 9.800.000 exemplares em 79 idiomas; dez deles são apresentados aqui:

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