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Base sólida para ter confiançaA Sentinela — 1977 | 15 de janeiro
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assim como de fato estais fazendo.” (1 Tes. 5:11) Aproveitaremos toda oportunidade para ajudar não só os nossos irmãos, mas também os de fora da congregação, para tomarem o rumo que os habilite a ser ‘bem sucedidos em escapar de todas estas coisas que estão destinadas a ocorrer”. (Luc. 21:36) Caso sejamos pais, esforçar-nos-emos a dar bom exemplo de apreço espiritual e de atenção aos nossos filhos, para que eles também se mantenham despertos e vigilantes conosco.
AVANCEMOS COM MAIOR CONFIANÇA
24. Quanto à proximidade do fim, de que valor é para nós a cronologia?
24 A cronologia, na Bíblia, não existe ali sem um bom motivo. Esta cronologia indica que estamos no fim de seis mil anos da história humana. Embora não revele quando virá o dia do julgamento adverso de Deus sobre este sistema iníquo de coisas, este fato cronológico acrescenta mais um motivo aos muitíssimos que já temos para ter confiança em que o tempo remanescente é muito curto. Dá apoio adicional a estes motivos, como base para forte confiança na palavra de Deus, de que ela é viva e poderosa, e que nos levará a uma nova ordem justa.
25. Portanto, com uma base sólida para confiança, que atitude adotaremos?
25 Assim, pois, por amor a Deus, por amor a seu Filho, por amor à verdade e à justiça, sim, por amor à própria vida — mantenhamo-nos despertos, mostremo-nos espiritualmente vivos e ativos, hoje e cada dia, e assim seremos bem sucedidos em escapar de todas estas coisas que estão destinadas a ocorrer. Jeová Deus, o Deus da verdade, deu-nos a sua “palavra” solene, e “ninguém que basear nele a sua fé ficará desapontado”. (Rom. 10:11) Que Ele e seu Filho o abençoem ricamente, e que você, leitor, continue servindo fielmente, agora e por todo o tempo futuro.
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‘Quem é o escravo fiel e discreto?’A Sentinela — 1977 | 15 de janeiro
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‘Quem é o escravo fiel e discreto?’
◆Apenas três dias antes de sua morte, Jesus Cristo deu aos seus apóstolos uma profecia a respeito do que ia ocorrer após a sua morte e ressurreição, até a terminação do sistema iníquo de coisas deste mundo. As palavras de Jesus revelam que, durante todo este longo período de tempo, haveria um “escravo fiel e discreto”, que daria aos da casa de Deus “seu alimento no tempo apropriado”. — Mat. 24:45.
Como podemos identificar este “escravo”? Precisamos recorrer às palavras de Deus à sua antiga nação de Israel, à qual Deus disse: “Vós sois as minhas testemunhas, . . . sim, meu servo a quem escolhi.” (Isa. 43:10) De modo que Israel, como nação, foi designada aqui como “servo” ou ‘escravo’ de Deus.
Todavia, o apóstolo Paulo salientou que, no seu tempo, o Israel natural não mais constituía o “servo” de Deus. Por que não? Porque a nação havia rejeitado a Cristo, sendo que apenas um restante dos judeus exercia fé neste. Paulo escreveu: “Porque não é judeu aquele que o é por fora, nem é circuncisão aquela que a é por fora, na carne. Mas judeu é aquele que o é no íntimo, e a sua circuncisão é a do coração, por espírito, e não por um código escrito.” — Rom. 2:28, 29.
De modo que o ‘servo’ ou “escravo”, predito por Jesus, deve ser constituído dos membros do Israel espiritual na terra — não uma só pessoa, mas um corpo. Esses, portanto, seriam co-herdeiros de Jesus Cristo, gerados pelo espírito, que hão de participar com Cristo quais reis no reino celestial, durante o reinado milenar exercido sobre a terra. (Rev. 5:9, 10; 20:4-6) Seu dever, enquanto estão na terra, é o de disseminar alimento espiritual entre os membros da família de Deus, cuidando especialmente de que estes estejam espiritualmente preparados para enfrentar as questões com que se confrontam de vez em quando.
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