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  • “Segui-me”
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
w67 1/1 pp. 3-4

“Segui-me”

ESTAS foram as palavras de ordem que caíram nos ouvidos de dois irmãos ao se empenharem intensamente em suas ocupações diárias. E obedeceram, deixando seus trabalhos como pescadores para seguirem imediatamente ao orador.

Quem poderia dar ordens com tal confiança? Quem poderia inspirar seus ouvintes a abandonar tudo a que se tinham devotado em busca de algo novo? O orador já era bem conhecido deles, pois João Batista lhes dissera que este era “o Cordeiro de Deus”. Notícias de seus milagres maravilhosos já se tinham espalhado por toda a Galiléia. Sim, tratava-se da voz de Jesus de Nazaré, e estes homens já sabiam em seus corações que ele era o Messias prometido. — João 1:36.

Longe de obedecer a uma ordem similar, hoje em dia, a maioria das pessoas não tem intenções de seguir a ninguém. Preferem deixar-se levar pelos seus próprios caprichos e desejos, quer estes sejam ou não prejudiciais a elas mesmas e a outros. Gostam de sentir-se totalmente independentes, que não precisam da orientação de ninguém. Pretendem querer gozar a vida ao máximo, e o único modo que conhecem é ceder aos seus próprios impulsos egoístas. Todavia, deixam de alcançar a felicidade e paz mental duradouras. Verificam que têm tentado segurar o vento.

Naturalmente, há multidões de pessoas hoje que afirmam ter obedecido à ordem acima. Chamam-se “seguidores” de Cristo, todavia, quando comparamos este proceder ao de Pedro e de André, que responderam à mesma ordem há dezenove séculos, notamos grande discrepância. — Mat. 4:19.

Pedro e André não só seguiram a Jesus enquanto este estava na carne, mas até mesmo depois da morte dele continuaram a segui-lo. Como? Por viverem o tipo de vida que ele viveu; por continuarem a grande obra de pregação que ele iniciou enquanto se achava com eles; por adotarem o mesmo conceito para com as pessoas e instituições do mundo que ele adotava; por ‘seguirem de perto os seus passos’. — 1 Ped. 2:21.

Tais discípulos sabiam que a ordem de Jesus não significava que deveriam ser meros observadores do que ele disse o fez. Deveriam tornar-se imitadores dele, pois explicou-lhes que faria deles “pescadores de homens”. Que assim entenderam o assunto se prova pelo registro da Bíblia a respeito de como aprenderam dele, imitaram-no e transformaram suas vidas em harmonia com o padrão por ele apresentado.

Naquele primeiro século, os que seguiam a Jesus estavam ansiosos de ser treinados e participar com ele em sua campanha de pregação. Até mesmo homens casados, tais como Pedro, e homens de família, tais como Filipe, o evangelista, responderam de todo o coração e seguiram o exemplo de Jesus. (1 Cor. 9:5; Atos 21:8, 9) Os que tinham obrigações familiares não negligenciaram as famílias quando saíram a pregar. Não, desincumbiram-se de seus deveres para com suas famílias, mas também reservaram tempo para estudar o exemplo de Jesus e então participar como pudessem nesta campanha de pregação. Realmente ‘seguiram’ o seu Mestre.

Aqueles cristãos primitivos continuaram intrépidos apesar do aviso de Jesus de que os que o seguissem tinham de estar preparados para negar a si mesmos muitas coisas agradáveis, tinham de usar seus recursos para o adiantamento da obra do Reino, tinham de estar prontos para suportar durezas. (Mat. 16:24-26; 19:16-21; Luc. 9:58) Estavam ansiosos de ser seus seguidores. Até mesmo quando se lhes lembrou que nem o pai nem a mãe deveriam vir antes de sua lealdade a Cristo, continuaram fiéis. Afinal de contas, não se tratava do Filho do próprio Deus, e não o tinha Deus designado para ser Rei de todos os humanos que obterão a vida eterna? Por certo, jamais poderia haver qualquer perda real na obediência à sua ordem, aproveitando-se a maravilhosa oportunidade de seguir a ele!

A dura verdade é que neste século vinte as pessoas que acham que não podem passar sem pequenos confortos, passatempos, interesses pessoais na vida, a liberdade de fazerem o que bem entenderem, jamais podem realmente tornar-se, enquanto tiverem tal atitude, seguidores de Cristo. Permitir que qualquer alvo na vida rivalize ou eclipse o alvo posto diante da pessoa por Jesus, equivale a desqualificar-se como seguidor do Filho de Deus, o Exaltadíssimo que afirmou: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.” — João 14:6.

Segui-lo significa ouvir e entender o sentido de seu ensino, esforçar-se de disseminar tal ensino a outros, ao passo que sempre mantemos em nossas vidas diárias a mesma conduta boa que ele exemplificou. Foi por isso que se notabilizaram os cristãos do primeiro século. Trabalharam com suas próprias mãos e proveram suas necessidades diárias, mas recusaram permitir que outros misteres se tornassem mais importantes em suas vidas do que a participação na pregação da mensagem do Reino e o cuidado para com seus concristãos.

Hoje, há oportunidades ainda maiores para homens, mulheres e jovens atentarem para a ordem de Jesus e verdadeiramente se tornarem seguidores seus. As emocionantes palavras, “Segui-me”, pode-se responder em nossos dias com a mesma prontidão e ardor demonstrados pelos apóstolos, e com os mesmos resultados abençoados. Apreciando isto, Max Larson, diretor da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Nova Iorque, Inc., falando a uma turma de missionários que se formavam na Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia, em 27 de fevereiro de 1966, usou a ordem de Jesus, “Segui-me”, qual tema. Entre outras coisas, disse: “Desejam ser missionários fiéis em sua designação e receber o prêmio da vida eterna. Esse é o seu alvo. Podem alcançá-lo por seguirem seu Guia, Cristo Jesus, e por permanecerem fiéis à Palavra de Deus e à sua organização.”

Tais palavras aplicam-se igualmente a todos os seguidores hodiernos de Cristo, pois, onde quer que esteja um cristão, há uma designação de ele se equipar para pregar e ensinar a outros. O cristão achará proveitoso começar cada dia considerando com oração a profundeza de significado incorporado nessa ordem: “Segui-me.” Constantemente, achará meios adicionais de aplicar em sua vida o exemplo maravilhoso Daquele que deu tal ordem. Não pode haver maior privilégio do que o de seguir de perto as pisadas do Filho querido do próprio Deus.

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