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  • Reconstrução profética do templo pelos “filhos do exílio”
    A Sentinela — 1960 | 15 de maio
    • se associam com o templo espiritual de Jeová, com os remanescentes da congregação cristã de Deus. Estes estão enchendo de glória a casa de Deus por trazerem a ela sua sincera devoção e seu serviço.

      Deveras, o relato da reconstrução do templo de Zorobabel e da restauração da adoração pura em Jerusalém está cheio de notáveis modelos proféticos e de valiosa admoestação para o hodierno povo de Deus!

  • A maneira em que Jesus morreu
    A Sentinela — 1960 | 15 de maio
    • A maneira em que Jesus morreu

      OS ÚLTIMOS dias do ministério de Jesus na terra estavam cheios de severas provações. Reconhecendo que se aproximava o tempo da sua morte, “Jesus chamou à parte os doze discípulos e lhes disse na estrada: ‘Vede! Estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos principais sacerdotes e escribas, e eles o condenarão à morte e o entregarão a homens das nações para zombarem dele, e o açoitarem e pendurarem numa estaca, e ao terceiro dia ele será ressuscitado’”. — Mat. 20:17-19, NM.

      Em 14 de Nisan, no dia da Páscoa, ele instituiu para seus discípulos o Memorial em comemoração de sua morte, e depois os levou ao Monte das Oliveiras. “Disse Jesus: Todos vós vos escandalizareis, porque está escrito: Ferirei o pastor e as ovelhas ficarão dispersas.” (Mar. 14:27, ARA) Jesus sabia que esta profecia, há muito registrada em Zacarias 13:7, estava prestes a cumprir-se, e ele estava preparando seus discípulos para a grande provação a que ficariam sujeitos.

      Chegando ao jardim chamado Getsêmani, levou consigo Pedro, Tiago e João, “e começou a ficar aturdido e severamente aflito. E ele lhes disse: ‘Minha alma está triste até a morte”. Ou, segundo Uma Tradução Americana, em inglês, ele disse em paráfrase: “Meu coração está prestes a se romper.” “E, indo um pouco mais adiante, prostrou-se sobre o rosto, orando e dizendo: ‘Meu Pai, se for possível, passe de mim este cálice. Todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.’ Novamente, pela segunda vez, retirou-se e orou, dizendo: ‘Meu Pai, se não for possível passar isto sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.’” (Mar. 14:32-34; Mat. 26:37-39, 42, NM) Havia algo que pesava muito na mente de Jesus. O que o preocupava principalmente era a vindicação do nome de seu Pai. Tanto a salvação da humanidade como a sua própria vida dependiam de seu proceder.

      No princípio de seu ministério terrestre, quando Jesus foi tentado por Satanás no deserto, o Diabo tentou desviá-lo de seu proceder de fidelidade, mas Jesus queria servir apenas a Jeová. “Então o Diabo o deixou; e eis que vieram anjos, e o serviam.” Assim também neste momento de provação, no fim de sua vida humana, “lhe apareceu um anjo do céu, que o fortalecia”. — Mat. 4:11; Luc. 22:43.

      Neste ponto é interessante considerar uma profecia sobre a morte de Jesus, conforme registrada em Isaías 53:10, que diz: “Foi do agrado de Jehovah esmagá-lo; deu-lhe enfermidades.” De que modo se deu isso?

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