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    • também o Salmo 126, fossem compostos durante o cativeiro, ou pouco depois. Os seis chamados Salmos Hallel [(Louvor) 113 a 118] eram entoados nas grandes festas da Páscoa, depois da volta do restante de Babilônia.

  • Cauda
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    • CAUDA

      Uma ilha ao largo da costa SO de Creta, pela qual passaram o apóstolo Paulo e Lucas em sua viagem para Roma, no outono setentrional de 58 E.C. Tendo levantado âncora em Bons Portos, seu barco contornou a costa S de Creta até que, provavelmente depois de rodear o cabo Matala, foi apanhado e impulsionado por tempestuoso vento que podia ter empurrado o barco sobre as areias movediças ao largo das praias da África do Norte. No entanto, chegaram a um abrigo de “certa ilha pequena chamada Cauda”, e a posição dessa ilha evidentemente rompeu a força do vento, fornecendo-lhes águas mais tranqüilas, provavelmente ao longo de sua costa SO. Isto forneceu à tripulação tempo suficiente para içarem o escaler, amarrarem o barco com cabos e baixarem sua palamenta. — Atos 27:13-17.

      A Cauda da narrativa de Lucas é atualmente chamada Gávdhos, sendo uma ilha de 11 km de comprimento por 5 km de largura, que dista cerca de 64 km a O-SO de Bons Portos.

  • Caudilho
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    • CAUDILHO

      (PRÍNCIPE, IBB, PIB) [Heb., nasíkh). Um homem que é designado, empossado e investido como príncipe ou pessoa principal. — Jos. 13:21; Sal. 83:11; Eze. 32:30; Miq. 5:5.

  • Causa Jurídica (Processo Legal)
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    • CAUSA JURÍDICA (PROCESSO LEGAL)

      As audiências de instrução e julgamento, ou os julgamentos propriamente ditos, são amiúde designados na Bíblia pelas expressões hebraicas que significam “processo legal” ou “causa jurídica”, “questão em juízo”, “controvérsia”, “causa” e “argumento”. Um processo legal, entre os servos de Deus, tinha como objetivo primário satisfazer os requisitos divinos e, acessoriamente, fazer justiça à pessoa ou às pessoas envolvidas, junto com compensação, quando devida. Deus se considerava envolvido até mesmo em ofensas pessoais entre os humanos, como se observa das palavras de Moisés aos juízes israelitas em Deuteronômio 1:16, 17.

      Um processo legal foi conduzido no Jardim do Éden, para trazer a lume os fatos desse processo e as questões envolvidas, e para fundamentá-los como uma questão de registro público, também para proferir a sentença contra os ofensores. Jeová convocou Adão e Eva à presença dele para interrogá-los. Embora Ele soubesse de tudo, realizou uma audiência de instrução, deixou bem claras quais eram as acusações, tornou claros os fatos por interrogá-los e lhes deu a oportunidade de se expressarem em sua própria defesa. Obteve uma confissão dos ofensores. Jeová então fez sua decisão sobre o assunto e, com justiça e benignidade imerecida, aplicou a lei, exercendo misericórdia para com a descendência ainda por nascer de Adão e Eva, adiando por algum tempo a execução da sentença de morte dos ofensores. — Gên. 3:6-19.

      Jeová Deus, o Juiz Supremo, fixou aqui o padrão para todos os outros processos legais entre seu povo. (Gên. 3:1-24) Os processos legais conduzidos segundo os regulamentos judiciais de Deus visavam descobrir os fatos e discuti-los, com o intuito de se fazer justiça e, quando possível, a justiça temperada com misericórdia. (Deut. 16:20; Pro. 28:13; compare com Mateus 5:7; Tiago 2:13.) Todo esse procedimento visava manter incontaminada a nação de Israel, e resguardar o bem-estar individual de seus membros, bem como dos residentes estrangeiros e colonos entre eles. (Lev. 19:33, 34; Núm. 15:15, 16; Deut. 1:16, 17) A Lei fornecida àquela nação continha a processualística a ser seguida nos processos civis e também nos casos de contravenções ou de crimes (inclusive os perpetrados contra Deus e o Estado), de mal-entendidos, de disputas pessoais, e de problemas nos níveis individual, familiar, tribal e nacional.

      PROCESSUALÍSTICA

      Se as disputas eram de natureza pessoal, incentivava-se os litigantes a evitar altercações e a resolver em particular tais assuntos. (Pro. 17:14; 25:8, 9) Se não pudessem chegar a um acordo, podiam recorrer aos juízes. (Mat. 5:25) Jesus ofereceu esse conselho. (Mat. 18:15-17) Não havia nenhum procedimento formal ou complicado ao se conduzirem os processos legais, quer durante o período pré-mosaico, quer sob a Lei, embora se infiltrasse certo formalismo depois do estabelecimento do Sinédrio. Todavia, os processos eram conduzidos de modo ordeiro e objetivo. Os tribunais estavam franqueados às mulheres, aos escravos e ao residente forasteiro, para que a justiça fosse administrada a todos. (Jó 31:13, 14; Núm. 27:1-5; Lev. 24:22) O acusado estava presente quando se apresentava testemunho contra ele, e podia apresentar sua defesa. Nos tribunais patriarcais, ou nos dos israelitas, não surge nenhum equivalente a um promotor público; nem era necessário um advogado de defesa. Os trâmites legais não impunham nenhumas custas aos litigantes.

      A pessoa que tinha uma causa cível ou uma queixa de ordem criminal apresentava sua ação ou argumentos aos juízes. (Luc. 18:1-8) Convocava-se a outra parte, juntavam-se as testemunhas, e a audiência de instrução e julgamento era realizada geralmente num local público, com mais freqüência nas portas da cidade. (Deut. 21:19; Rute 4:1) Os juízes interrogavam os litigantes e examinavam a evidência e o testemunho. Proferiam seu veredicto de forma expedita, a menos que lhes faltasse evidência, ou, se o assunto era complicado demais, os juízes transferiam o processo para

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