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  • A mão nas Escrituras Sagradas
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1963
w63 1/2 p. 93

A mão nas Escrituras Sagradas

A mão humana sem igual, com o seu polegar em posição oposta, testifica eloqüentemente a sabedoria e habilidade do Criador do homem. Com efeito, se não fosse a forma singular da mão, o homem seria muito mais limitado nas obras que pode efetuar.

Bem apropriadamente, as mãos são a miúdo mencionadas nas Escrituras, umas duas mil vezes. Foram usadas como meio de medir. A largura da mão era de 7,5 cm. Um palmo, a distância abrangida pela mão aberta, da ponta do polegar até á ponta do dedo mínimo, era de 22,5 cm, metade de um cúbito de 45 cm. Portanto, quando lemos que o gigante Golias tinha 6 cúbitos e 1 palmo, sabemos que tinha 2,925 m de altura. — Êxo. 37:12; 1 Sam. 17:4.

As mãos eram usadas também em oração, não cruzadas de modo santimonioso, mas estendidas de modo significativo e implorador a Jeová Deus, como fez o Rei Salomão por ocasião da inauguração do templo: “Salomão . . . estendeu as mãos para os céus, e disse: ó SENHOR [Jeová] Deus de Israel, não há Deus como tu.” Diz-se que a sabedoria estende as mãos em apelo para os que a necessitam. Por outro lado, diz-se que Deus estende a mão contra seus inimigos quando executa o julgamento sobre eles. — 1 Reis 8:22, 23, ALA; Esd. 9:5; Nee. 8:6; Pro. 1:24; Isa. 5:25; 31:3.

As mãos figuravam proeminentemente na adoração dirigida pelo sacerdócio levítico, em especial na cerimônia de posse de cargo. Arão e seus filhos impuseram repetidas vezes as mãos sobre certos animais que se destinavam a ser sacrificados para indicar que esses animais os representavam ou que estavam sendo imolados a favor deles. E também certas ofertas eram colocadas sobre as palmas (mãos) de Arão e seus filhos, representando que Deus coloca nas mãos de Jesus Cristo e dos membros do seu corpo poder e autoridade de servirem quais sacerdote, aceitáveis. — Lev. 8:14, 18, 22, 27.

No antigo Israel, quando se fazia um contrato se dava um aperto de mão para servir de assinatura ou para ratificar o contrato: “Com um aperto de mão prometeram despedir suas mulheres [pagãs].” E quando um homem servia de fiador para outro, indicava isso com uma batida na palma ou com um aperto de mão, coisa que não é incentivada pelo sábio escritor do livro de Provérbios, que disse: “Ficando alguem por fiador d’um estranho, sem falta que padecerá Injuria: mas o que aborrece aos que dão as mãos, anda seguro.” — Esd. 10:19, ALA; Pro. 11:15, Tr; 6:1; 17:18; 22:26.

Lemos nas Escrituras Gregas Cristãs a respeito de mãos serem usadas na realização de curas milagrosas: “Ao pôr do sol, todos os que tinham enfermos de diferentes moléstias, lhos traziam; e ele os curava, impondo as mãos sobre cada um.” Houve também a imposição de mãos quando o espírito santo foi transmitido: “Então lhes impunham as mãos, e recebiam estes o espírito santo.” E, quando o espírito santo revelou à congregação de Antioquia que era a vontade de Deus que Paulo e Barnabé fossem postos à parte para uma obra especial, “jejuando e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram”. Falando-se de passagem, por causa desta comissão Barnabé foi chamado apóstolo, não um dos doze enviados por Jesus, mas um dos dois enviados pela congregação de Antioquia. — Luc. 4:40; Atos 8:17; 13:1-3; 14:14, ALA.

Em sentido figurado a mão é muitas vezes usada nas Escrituras para se referir ao poder aplicado, tanto por Jeová Deus como pelo homem. “A mão [poder aplicado] do SENHOR castigou duramente os de Asdode.” A Judá se prometeu: “A tua mão estará sobre a cerviz de teus inimigos.” — 1 Sam. 5:6; Gên. 49:8, ALA. Veja-se também Êxodo 6:1; 9:3.

As mãos representam também a atividade e a cooperação. De modo que ao fiel Rei Asa foi dito pelo profeta Odede: “Sede fortes, e não desfaleçam as vossas mãos; porque a vossa obra terá recompensa.” Por outro lado, o Rei Saul matou certos sacerdotes por terem cooperado com Davi, “porque também estão de mãos dadas com Davi”. — 2 Crô. 15:7; 1 Sam. 22:17, ALA.

Visto que um assassino tira a vida de outro com as suas mãos, diz-se que estão “cheias de sangue”. Pilatos tentou em vão eximir-se desta responsabilidade lavando literalmente as mãos. — Isa. 1:15; Mat. 27:24, ALA.

Todos os que apreciam as dádivas de Deus, inclusive as mãos, seguirão o conselho: “Tudo quanto te vier á mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças.” Sim, qualquer atividade em que nos empenhemos deve ser feita com toda a nossa força, isto é, de toda a alma. — Ecl. 9:10; Col. 3:23, ALA.

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