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  • Pé
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • amiúde conduzidos descalços) (Isa. 20:2); ‘depositar [algo] aos pés de (uma pessoa)’, como uma dádiva ou oferta (Atos 5:1, 2); ‘lançar-se aos pés de alguém’, em homenagem (Mar. 5: 22); ‘pôr sob os pés’, em sujeição (1 Cor. 15:27; Heb. 2:8); ‘pisotear ou esmagar sob os pés’, em vitória (Mal. 4:3; Rom. 16:20); ‘pôr os pés na nuca dum inimigo’, qual símbolo de subjugá-lo ou conquistá-lo (Jos. 10:24), ‘lavar os pés em sangue’, em execução dos inimigos (Sal. 68:22, 23), ‘cobrir os pés’, satisfazer as necessidades físicas (literalmente, ‘manter os pés escondidos’ —Juí. 3:24; 1 Sam. 24:3). A frase: “Mergulha seu pé em azeite” foi usada em sentido profético para predizer a gordura ou porção abundante que a tribo de Aser teria entre seus irmãos de Israel. (Deut. 33:24) Rute descobriu os pés de Boaz e deitou-se aos pés dele, como aviso para que ele desse os passos legais na questão do casamento de cunhado. — Rute 3:4, 7, 8.

      Pés “lindos“

      Jeová mostra consideração especial para com os pés daqueles que proclamam as boas novas do Reino, chamando-os de “lindos”. (Isa. 52:7; Rom. 10:15) O cristão precisa ter seus pés calçados com o “equipamento das boas novas de paz”, de modo que possa portar apropriadamente as boas novas. (Efé. 6:15) Jesus instruiu seus discípulos no sentido de que, quando os moradores duma casa ou duma cidade se recusassem a recebê-los, ou a escutar as palavras deles, eles deveriam sacudir o pó de seus pés, desta forma indicando que deixavam a casa ou cidade não receptivas entregues às consequências que lhes adviriam de uma fonte mais elevada, do céu. — Mat. 10:14.

  • Peca
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    • PECA

      [(Deus) abre (os olhos), vê]. Rei de Israel por um período de vinte anos (778-758 AEC), contemporâneo dos reis Azarias (Uzias), Jotão e Acaz, de Judá. Anteriormente, Peca atuara qual ajudante-de-ordens do rei israelita Pecaías. Mas, no qüinquagésimo segundo ano do reinado de Uzias, Peca, filho de Remalias, com a cooperação de cinqüenta homens de Gileade, assassinou Pecaías e apossou-se da realeza sobre Israel, em Samaria. (2 Reis 15:25, 27) Durante o reinado de Peca, a adoração idólatra do bezerro continuou. (2 Reis 15:28) Este governante também constituiu uma aliança com Rezim, rei da Síria. Pouco antes do fim do reinado do Rei Jotão, de Judá (que começou no segundo ano de Peca), tanto Peca como Rezim causaram problemas a Judá. — 2 Reis 15:32, 37, 38.

      Depois que Acaz, filho de Jotão, começou a reinar, quando Peca já se achava em seu décimo sétimo ano, Rezim e Peca invadiram Judá, tencionando destronar aquele monarca e empossar como rei a um certo filho de Tabeel. Não conseguiram conquistar Jerusalém (2 Reis 16:1, 5; Isa. 7:1-7), mas Judá sofreu pesadas perdas. Num só dia, Peca matou 120.000 homens valentes de Judá. O exército israelita fez também 200.000 cativos dentre os homens de Judá. Contudo, acolhendo o conselho do profeta Odede, apoiado por muitos homens que lideravam Efraim, tais cativos foram recambiados a Judá. — 2 Crô. 28:6, 8-15.

      Embora se lhe garantisse, mediante o profeta Isaías, que a aliança sírio-israelita falharia em destroná-lo como rei (Isa. 7:6, 7), o incrédulo Acaz subornou o rei assírio, Tiglate-Pileser (III) a vir socorrê-lo. Em resposta, o monarca assírio capturou Damasco e matou Rezim. (2 Reis 16:7-9) Pelo visto, foi também nesta época que Tiglate-Pileser capturou as regiões de Gileade, da Galiléia e de Naftali, e muitas cidades do Israel setentrional. (2 Reis 15:29) Depois disso, Oséias, filho de Elá, matou Peca e se tornou o seguinte rei de Israel. — 2 Reis 15:30.

      Um texto histórico fragmentário de Tiglate-Pileser (III) diz a respeito de sua campanha contra Israel: “Todos os seus habitantes (e) os seus bens, eu levei para a Assíria. Eles destronaram o rei deles, Peca (Pa-qa-ha), e eu coloquei Oséias (A-w-si-’) como rei sobre eles.” — Ancient Near Eastern Texts (Textos Antigos do Oriente Próximo), p. 284.

  • Pecado
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    • PECADO

      O termo assim traduzido é hhattá’th, em hebraico, e hamartía, em grego. Em ambas as línguas, as formas verbais (Heb. , hhatá’; gr. , hamartáno) significam “errar”, no sentido de errar ou não alcançar um alvo, um caminho, um marco ou um ponto certo. Em Juízes 20:16, utiliza-se hhatá’ (junto com uma negativa) para descrever os benjamitas que eram ‘atiradores de pedras num cabelo, e não erravam’. Os escritores gregos muitas vezes empregavam hamartáno com respeito a um lanceiro que errava seu alvo.

      Utilizavam-se ambas estas palavras para significar errar ou deixar de alcançar, não apenas objetos ou alvos físicos (Jó 5:24), mas também alvos ou marcos morais, ou intelectuais. Afirma Provérbios 8:35, 36 que, quem acha a sabedoria piedosa encontra a vida, mas ‘aquele que erra [ou não acerta; heb. , hhatá’] a sabedoria faz violência à sua alma’, conduzindo-a à morte. Nas Escrituras, tanto o termo hebraico como o grego se referem principalmente a pecar, errarem as criaturas inteligentes de Deus o alvo no que tange a seu Criador.

      “Pecado” (hhattá’th; hamartía), do ponto de vista bíblico, é basicamente qualquer coisa que não se harmonize com — e assim seja contrário a — a personalidade, os padrões, os modos de agir e a vontade de Deus; é qualquer coisa que estremeça as relações duma pessoa com Deus. Pode ser cometido em palavra (Jó 2:10; Sal. 39:1), em ação (praticando-se ações erradas [Lev. 20:20; 2 Cor. 12:21], ou deixando de fazer o que deve ser feito [Núm. 9:13; Tia. 4:17]), ou na atitude mental e de coração. (Pro. 21:4; compare também com Romanos 3:9-18;

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