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    • “filhos da minha mãe”. — Juí. 8:19; Gên. 43:29.

      Exigia-se que a mãe transmitisse as instruções e as ordens do pai para os filhos e se certificasse de que estas fossem cumpridas. (Pro. 1:8; 6:20; 31:1) A mãe era a administradora do lar, sob a chefia do marido. Ter filhos e criá-los do modo correto mantinha a mãe ocupada e protegida, em grande medida, de se tornar uma tagarela ou alguém que se metia nos assuntos dos outros. Enquanto ela continuasse na fé, isto lhe fornecia uma grande salvaguarda. (1 Tim. 5:9-14; 2:15) A boa mãe tinha de preparar a alimentação e os tecidos para casa, bem como os artigos de vestuário para seus filhos e os demais membros de sua casa, e o pai dos filhos dela, assim como seus filhos, bem que podiam elogiar e louvar tal mulher diante de outros. — Pro. 31:15, 19, 21, 28.

      EMPREGO FIGURADO

      A palavra “mãe” é aplicada em Juízes 5:7 no sentido duma mulher que ajuda outros e cuida deles. Paulo se referiu à sua gentileza para com aqueles a quem levou a verdade de Deus — seus filhos espirituais — como a de uma “mãe lactante”. (1 Tes. 2:7) Devido à intima relação espiritual, as mulheres cristãs são assemelhadas a mães e a irmãs dos co-cristãos, e devem ser tratadas com o mesmo respeito e a mesma castidade. (Mar. 3:35; 1 Tim. 5:1, 2) As esposas cristãs que seguem o bom exemplo de Sara, esposa de Abraão, são chamadas de “filhas” dela. (1 Ped. 3:6) Uma vez que o corpo do homem foi feito “do pó do solo”, pode-se assemelhar figurativamente a terra à sua “mãe”. (Gên. 2:7; Jó 1:21) Uma cidade é representada como sendo a mãe, e os habitantes dela são considerados como filhos dela. (2 Sam. 20:19) No caso de Jerusalém, a cidade, como sede do governo, representava a nação inteira, e o povo de Israel, quais indivíduos, eram considerados como filhos dela. (Gál. 4:25, 26; Eze. 23:4, 25; compare com Salmo 137:8, 9.) Também, uma grande cidade era considerada como sendo mãe de suas “aldeias dependentes”, ou, literalmente, “filhas”. (Eze. 16:46, 48, 53, 55; veja também as notas da ed. 1960 da NM, em inglês; 16:46, nota da PIB.) Babilônia, a Grande, “a grande cidade”, é chamada de “a mãe das meretrizes e das coisas repugnantes da terra”. — Rev. 17:5, 18.

  • Maer-salal-hás-baz
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    • MAER-SALAL-HÁS-BAZ

      [Apressa-te, ó despojo! Ele veio rapidamente à pilhagem; ou: Apressando-se para o despojo, ele veio rapidamente à pilhagem]. Jeová ordenou que Isaías escrevesse estas palavras proféticas numa grande tábua, fazendo com que fosse atestada por testemunhas fidedignas. Depois disso, instruiu o profeta a usar esta mesma expressão como nome de seu filho recém-nascido, declarando que, antes que a criancinha pudesse dizer “Meu pai!” e “Minha mãe!”, o rei da Assíria subjugaria os inimigos de Judá — Damasco e Samaria. (Isa. 8:1-4) O significado profético deste nome dado ao segundo filho de Isaías se cumpriu no decurso do prazo designado. Durante o reinado do rei Peca, de Israel, o monarca assírio, Tiglade-Pileser (III) invadiu Israel, tomou muitas cidades, saqueou a terra e levou numerosos habitantes para o cativeiro. Depois disso, Peca foi assassinado. ( 2 Reis 15:29, 30) O rei da Assíria também capturou Damasco, capital da Síria, levou seu povo para o exílio e matou o rei sírio, Rezim. ( 2 Reis 16:9) Deste modo, ambos estes reis, que tinham conspirado contra Judá, tiveram fim. Mais tarde, em 740 AEC, os assírios derrubaram Samaria, removendo os israelitas apóstatas do reino setentrional de Israel. ( 2 Reis 17:1-6) Assim este garotinho que Isaías teve com sua esposa (a quem ele chama de “profetisa“) provou ser em Israel, verdadeiro e fidedigno ’sinal e milagre’ da parte de Jeová.—  Isa. 8:3, 18.

  • Magia E Fetiçaria
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    • MAGIA E FETIÇARIA

      Artes secretas e poderes misteriosos presumivelmente utilizados para realizar coisas que estão além do que é natural, e que estão ligados com poderes espíritas e ocultos. A magia “negra”, segundo se diz, consiste em encantamentos, em maldições especiais e no “mau-olhado” que traz danos aos inimigos da pessoa. A magia “branca”, por outro lado, segundo afirmam seus praticantes, produz bons resultados por desfazer os encantamentos e cancelar as maldições. Entre alguns povos antigos, a magia “negra” era proibida, sob pena de morte. A Bíblia, contudo, vai um passo além, e proíbe toda forma de magia espírita. (Lev. 19:26; Deut. 18:9-14) Mediante o emprego de fórmulas mágicas, que se diz terem sido obtidas por meio de conhecimento e de sabedoria sobrenaturais, o praticante tenta influenciar pessoas e alterar eventos futuros. Neste sentido, a magia difere da adivinhação, que tenta apenas descobrir os eventos futuros, em vez de influenciá-los ou alterá-los. — Veja ADIVINHAÇÃO.

      As práticas espíritas, as chamadas “ciências”, foram desenvolvidas e utilizadas pelos antigos caldeus de Babilônia. Há dezesseis séculos, Epifânio disse que, em sua opinião, foi ‘Ninrode quem estabeleceu as ciências da magia e da astronomia’. Isaías, no oitavo século AEC, diz-nos que a Babilônia de seus dias estava repleta de feitiçarias de todas as sortes. (Isa. 47:12-15) Mais de um século depois, nos dias de Daniel, os sacerdotes-magos ainda constituíam uma parte da corte babilônica. (Dan. 1:20; 2:2, 10, 27; 4:7; 5:11) Esta expressão, “sacerdotes-magos”, é uma tradução literal e explícita do hebraico.

      Os babilônios sentiam grande temor de pessoas fisicamente deformadas, chamadas de feiticeiros (bruxos) e de feiticeiras (bruxas), crendo serem manipuladores da magia “negra”. Por outro lado, os sacerdotes, segundo se dizia, eram mestres da magia “branca”.

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