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  • O coqueiro — e como lhe serve
    Despertai! — 1971 | 22 de dezembro
    • ingrediente de doces, bolos e tortas que talvez coma.

      Seca-se a polpa do coco para produzir o que se chama de copra — milhões de toneladas dela por ano. Daí, processa-se a copra para obter seu maravilhoso óleo, rico em glicerina e outros compostos. Este óleo se acha no fluido dos freios de carros, em xampus, loções, lubrificantes, detergentes, sabores, cremes de barbear, pasta de dentes, plásticos, tintas, sorvete, margarina, gordura vegetal, sim, em diversas coisas que provavelmente usa ou come.

      O coqueiro é deveras uma árvore notável que sem dúvida lhe serve, onde quer que viva.

  • “Felizes os que pranteiam”
    Despertai! — 1971 | 22 de dezembro
    • “A Tua Palavra É a Verdade”

      “Felizes os que pranteiam”

      SERÁ contraditório dizer que aquele que pranteia pode ser feliz ao mesmo tempo? Não necessariamente. Quando Jesus teceu este comentário aparentemente contraditório em seu Sermão do Monte, pelo que parece não tinha presente o significado mais comum da palavra “feliz”. É evidente que significava algo mais do que o júbilo despreocupado. — Mat. 5:4.

      A palavra grega para “felizes” neste texto, maka’rios, era aplicada pelos gregos à suprema beatitude, à beatitude que se supunha que os deuses usufruíam. Em vista da forma em que a palavra é usada no Sermão do Monte de Jesus, e por todas as Escrituras Gregas Cristãs, um significado mais compreensivo de maka’rios seria ‘felicidade devido a ser favorecido por Deus’.

      Quem, então, são os ‘favorecidos por Deus’ porque pranteiam? Simplesmente qualquer um que estiver triste? Não, pois a palavra grega para “pranteiam”, penthe’o, significa profundo pranto, um sentimento de ser esmagado. O apóstolo Paulo usou esta palavra ao censurar a congregação coríntia por não ficar profundamente sentida até seu âmago com pesar devido à crassa imoralidade no seu meio: “E estais vós enfunados, e nem ao menos pranteastes.” (1 Cor. 5:2) Em sentido similar, o discípulo Tiago censurou certas pessoas em seus dias: “Limpai as vossas mãos, ó pecadores, e purificai os vossos corações, ó indecisos. Entregai-vos à mágoa, e pranteiai e chorai.” — Tia. 4:8-10.

      Que Jesus queria dizer um profundo sentido de pranto é revelado pelo relato paralelo de Lucas: “Felizes sois vós os que agora chorais, porque haveis de rir.” (Luc. 6:21) “Chorar” aqui traduz a palavra grega klai’o, que “é usada em qualquer expressão alta de pesar, em especial o prantear pelos mortos”. (An Expository Dictionary of New Testament Words, W. E. Vine) Não resta dúvida de que o que Jesus queria dizer nesta segunda das beatitudes (felicitações) mencionadas em seu Sermão do Monte é profundo pranto, forte choro.

      Mas, tornar-se-ão “felizes” ou favorecidas por Deus todas as pessoas que, por qualquer motivo, sentirem-se profundamente pesarosas? Evidentemente que não, pois Jesus disse que estes pranteadores seriam confortados, e nem todos que estão esmagados pelo espírito de pesar recebem conforto. O motivo do coração entra nessa questão. Por exemplo, havia Esaú, o irmão de Jacó, que, por ‘não estimar as coisas sagradas . . . em troca de uma só refeição renunciou aos seus direitos de primogênito’. Depois disso, arrependeu-se com a troca e pranteou

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