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  • A refeição com um fariseu

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  • A refeição com um fariseu
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1988
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1988
w88 1/9 pp. 24-25

A Vida e o Ministério de Jesus

A refeição com um fariseu

Após Jesus ter respondido a críticos que questionavam a origem de seu poder de curar um homem incapacitado de falar, certo fariseu convidou-o para uma refeição. Antes de começarem a comer, os fariseus cumpriram o ritual de lavar as mãos até os cotovelos. Faziam isso antes e após as refeições, e até mesmo entre um prato e outro. Embora tal tradição não violasse a lei escrita de Deus, ela ia além do que Deus exigia em questão de pureza cerimonial.

Vendo que Jesus não cumpriu essa tradição, seu anfitrião ficou surpreso. Ainda que a surpresa dele talvez não tivesse sido expressa verbalmente, Jesus detectou-a e disse: “Ora, vós fariseus limpais por fora o copo e o prato, mas por dentro estais cheios de saque e de iniqüidade. Desarrazoados! Quem fez o exterior também fez o interior, não fez?”

Assim Jesus expôs a hipocrisia dos fariseus que ritualisticamente lavavam as mãos mas não ‘lavavam’ a iniqüidade de seus corações. Ele aconselhou: “Dai como dádivas de misericórdia as coisas que estão no íntimo, e, eis que todas as outras coisas acerca de vós serão limpas.” O dar que eles praticavam devia ser motivado por um coração amoroso, e não pelo desejo de impressionar os outros com a sua pretensa justiça.

“Ai de vós, fariseus”, prosseguiu Jesus, “porque dais o décimo da hortelã, e da arruda, e de todas as outras hortaliças, mas deixais de lado a justiça e o amor de Deus! Estas coisas tínheis a obrigação de fazer, mas sem omitir aquelas outras”. A Lei de Deus a Israel exigia o pagamento de dízimos, ou uma décima parte, dos produtos da lavoura. A hortelã e a arruda são plantas pequenas, ou ervas, usadas para temperar alimentos. Os fariseus pagavam criteriosamente o décimo até mesmo dessas ervas insignificantes, mas Jesus os condenou por desprezarem o requisito mais importante de mostrar amor, ser bondoso e modesto.

Prosseguindo com a sua condenação, Jesus disse: “Ai de vós, fariseus, porque amais os primeiros lugares nas sinagogas e os cumprimentos nas feiras! Ai de vós, porque sois como aqueles túmulos memoriais que não estão em evidência, de modo que os homens andam sobre eles e não o sabem!” A impureza dos fariseus não era claramente visível. A religião deles era ostentosa, mas sem valor interior. Baseava-se em hipocrisia.

Ouvindo tal condenação, certo jurista, um daqueles versados na Lei de Deus, queixou-se: “Instrutor, dizendo estas coisas também insultas a nós.”

Jesus incriminou também a esses peritos na Lei, dizendo: “Também ai de vós, versados na Lei, porque carregais os homens de cargas difíceis de levar, mas vós mesmos não tocais nas cargas nem com um dos vossos dedos! Ai de vós, porque construís os túmulos memoriais dos profetas, mas os vossos antepassados os mataram!”

As cargas a que Jesus se referia eram as tradições orais, mas, esses juristas não estavam dispostos a anular nem mesmo um pequeno regulamento para facilitar as coisas para o povo. Jesus revelou que eles até mesmo consentiram no assassinato dos profetas e alertou: “‘O sangue de todos os profetas, derramado desde a fundação do mundo, [será] exigido desta geração, desde o sangue de Abel até o sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar e a casa.’ Sim, eu vos digo, será exigido desta geração.”

O mundo da humanidade redimível iniciou com o nascimento de filhos a Adão e Eva; assim, Abel viveu na “fundação do mundo”. Após o perverso assassinato de Zacarias, um comando sírio espoliou Judá. Mas, Jesus predisse uma espoliação ainda pior contra a sua própria geração, por causa da maior perversidade desta. Essa espoliação ocorreu uns 38 anos depois, em 70 EC.

Continuando a sua condenação, Jesus disse: “Ai de vós, versados na Lei, porque tirastes a chave do conhecimento; vós mesmos não entrastes e impedistes os que estavam entrando!” Os entendidos na Lei tinham a obrigação de explicar a Palavra de Deus ao povo, desvendando o seu significado. Mas, deixaram de fazer isso e até mesmo tiraram do povo a oportunidade de entendê-la.

Os fariseus e os entendidos na lei se enfureceram contra Jesus, por tê-los exposto. Quando deixou a casa, passaram a se opor ferozmente contra ele e a cercá-lo com perguntas. Prepararam-lhe uma armadilha, para fazê-lo dizer algo pelo qual pudessem prendê-lo. Lucas 11:37-54; Deuteronômio 14:22; Miquéias 6:8; 2 Crônicas 24:20-25.

◆ Por que condenou Jesus os fariseus e os entendidos na Lei?

◆ Que cargas os juristas colocavam sobre o povo?

◆ Quando ocorreu “a fundação do mundo”?

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