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  • A responsabilidade de ser discípulo

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  • A responsabilidade de ser discípulo
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1989
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1989
w89 1/1 pp. 8-9

A Vida e o Ministério de Jesus

A responsabilidade de ser discípulo

TENDO deixado a casa do fariseu ilustre, que aparentemente era membro do Sinédrio, Jesus prosseguiu seu caminho rumo a Jerusalém. Grandes multidões o seguiam. Mas, o que as motivava? O que realmente significa ser verdadeiro seguidor de Jesus?

No decorrer da jornada, Jesus dirigiu-se às multidões e talvez as tenha chocado, ao dizer: “Quem se chegar a mim e não odiar seu pai, e mãe, e esposa, e filhos, e irmãos, e irmãs, sim, até mesmo a sua própria alma, não pode ser meu discípulo.”

O que quis Jesus dizer com isso? Não que seus seguidores devessem literalmente odiar seus parentes. Deviam odiá-los no sentido de os amarem menos do que amam a Jesus. Fala-se de Jacó, o antepassado de Jesus, como tendo ‘odiado’ Léia e amado Raquel, o que significa que Léia era menos amada do que sua irmã Raquel.

Note também que Jesus disse que o discípulo deve odiar “até mesmo a sua própria alma”, ou vida. Também aqui o que ele quis dizer é que o verdadeiro discípulo deve amá-Lo até mesmo mais do que ama a sua própria vida. Assim, Jesus frisava que ser discípulo seu é uma responsabilidade séria. Não é algo para assumir sem cuidadosa reflexão.

Ser discípulo de Jesus traz consigo aflições e perseguições, como ele indicou a seguir: “Quem não levar a sua estaca de tortura e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.” Assim, o verdadeiro discípulo deve dispor-se a suportar a mesma carga de vitupério que Jesus suportou, até mesmo incluindo, se necessário, morrer às mãos de inimigos de Deus, o que estava prestes a acontecer no caso de Jesus.

Portanto, ser discípulo de Cristo era algo que os das multidões que o seguiam deviam analisar cuidadosamente. Jesus frisou isso por meio duma ilustração. “Por exemplo”, disse ele, “quem de vós, querendo construir uma torre, não se assenta primeiro e calcula a despesa, para ver se tem bastante para completá-la? Senão, ele talvez lance o alicerce dela, mas não a possa completar, e todos os espectadores comecem a ridicularizá-lo, dizendo: ‘Este homem principiou a construir, mas não pôde terminar.’ ”

Assim, Jesus ilustrou para a multidão que o seguia o fato de que antes de alguém se tornar discípulo seu devia estar firmemente convicto de poder cumprir o que está envolvido, assim como um homem que quer construir uma torre se certifica, antes de começar, de que tem os recursos necessários para terminá-la. Fazendo outra ilustração, Jesus continuou:

“Ou que rei, marchando ao encontro de outro rei numa guerra, não se assenta primeiro e toma conselho para ver se pode com dez mil soldados lidar com o que vem contra ele com vinte mil? Se, de fato, não o puder fazer, então, enquanto aquele ainda está longe, envia um corpo de embaixadores e pede termos de paz.”

A seguir, Jesus frisou o ponto chave dessa ilustração, dizendo: “Podeis estar certos, assim, de que nenhum de vós que não se despedir de todos os seus bens pode ser meu discípulo.” Isso é o que os das multidões que o seguiam, e, sim, todo aquele que aprende a respeito de Cristo, devem estar dispostos a fazer. Devem estar prontos para sacrificar tudo o que têm — todos os seus pertences, incluindo a própria vida — para serem discípulos seus. Está disposto a fazer isso?

“O sal, certamente, é excelente”, prosseguiu Jesus. No seu Sermão do Monte, ele dissera que seus discípulos eram “o sal da terra”, querendo dizer que exerciam uma influência preservadora sobre o povo, assim como o sal literal, que é um conservante. “Mas, se até mesmo o sal perder a sua força, com que será temperado? Não é nem conveniente para o solo, nem para o estrume”, concluiu Jesus. “As pessoas o lançam fora. Escute aquele que tem ouvidos para escutar.”

Assim, Jesus mostrou que mesmo os que já por algum tempo eram seus discípulos não deviam enfraquecer a sua determinação de continuar. Se enfraquecessem, tornar-se-iam inúteis, objeto de ridículo para este mundo e inadequados para Deus, de fato, um vitupério para Ele. Portanto, como no caso do sal sem força e contaminado, eles seriam lançados fora, sim, destruídos. Lucas 14:25-35; Gênesis 29:30-33; Mateus 5:13.

◆ O que significa “odiar” os parentes e a si mesmo?

◆ Que duas ilustrações fez Jesus, e o que significam?

◆ Qual é o sentido dos comentários finais de Jesus sobre o sal?

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