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  • Jesus ensina em Jericó
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1989
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1989
w89 15/9 pp. 8-9

A Vida e o Ministério de Jesus

Jesus ensina em Jericó

JESUS e a multidão que viajava com ele logo chegaram a Jericó, uma cidade que distava de Jerusalém mais ou menos a jornada de um dia. Aparentemente, Jericó era uma cidade dupla, sendo que a cidade antiga, judaica, ficava a cerca de um quilômetro e meio da nova, romana. Quando a multidão saía da cidade antiga e se aproximava da nova, dois mendigos cegos ouviram a agitação. Um deles se chamava Bartimeu.

Ao saberem que era Jesus quem passava, Bartimeu e seu companheiro começaram a bradar: “Senhor, tem misericórdia de nós, Filho de Davi!” Quando a multidão lhes disse severamente que se calassem, eles bradaram ainda mais, e em voz mais alta: “Senhor, tem misericórdia de nós, Filho de Davi!”

Ouvindo o tumulto, Jesus parou. Pediu a seus acompanhantes que chamassem os responsáveis por toda essa gritaria. Eles se aproximaram dos mendigos cegos e disseram a um deles: “Coragem! Levanta-te, ele te chama.” Com incontida emoção, o cego lançou de si a sua roupa exterior, pulou de pé e foi ter com Jesus.

“Que quereis que eu faça para vós?”, perguntou Jesus aos dois homens.

“Senhor, faze que os nossos olhos se abram”, imploraram.

Penalizado, Jesus tocou-lhes os olhos. Segundo o relato de Marcos, Jesus disse a um deles: “Vai, tua fé te fez ficar bom.” Imediatamente os mendigos cegos receberam visão, e, sem dúvida, ambos passaram a glorificar a Deus. Vendo o que acontecera, o povo também deu glória a Deus. Sem demora, Bartimeu e seu companheiro passaram a seguir a Jesus.

Ao passar por Jericó, a multidão era tremendamente grande. Todo mundo queria ver aquele que curou os cegos. As pessoas convergiam na direção de Jesus de todas as direções, e, assim, alguns não o conseguiam ver nem de relance. Um destes era Zaqueu, chefe dos cobradores de impostos de Jericó e cercanias. Ele era baixo demais para poder ver o que se passava.

Assim, Zaqueu correu à frente e subiu num sicômoro-figueira, que ficava no caminho por onde Jesus iria passar. De seu ponto avantajado, ele tinha uma boa visão geral. À medida que a multidão se aproximava, Jesus olhou para cima, em direção à árvore, e disse: “Zaqueu, apressa-te e desce, pois hoje tenho de ficar em tua casa.”

Zaqueu desceu alegremente e foi às pressas para casa a fim de aprontar as coisas para o ilustre visitante. Mas, quando as pessoas viram o que se passava, começaram a murmurar. Achavam impróprio Jesus ser hóspede de um homem assim. Como sabe, Zaqueu enriquecera extorquindo dinheiro como cobrador de impostos.

Muitas pessoas o seguiam, e, quando Jesus entrou na casa de Zaqueu, elas se queixaram: “Entrou para pousar com um homem que é pecador.” Todavia, Jesus viu em Zaqueu o potencial para arrependimento. E não foi desapontado, pois Zaqueu se levantou e anunciou: “Eis que a metade dos meus bens, Senhor, dou aos pobres, e o que for que eu extorqui de qualquer um por meio de acusação falsa, eu restituo quatro vezes mais.”

Zaqueu provou que o seu arrependimento era genuíno por dar metade de seus bens aos pobres e, usar a outra metade para restituir aos que extorquira. Evidentemente, à base de seus registros fiscais, ele podia calcular quanto devia a tais pessoas.

Assim, prometeu fazer uma restituição quádrupla, em harmonia com a lei de Deus, que dizia: ‘Caso um homem furte uma ovelha, deve compensar a ovelha com quatro do rebanho.’

Jesus ficou satisfeito com a maneira em que Zaqueu prometeu distribuir os seus bens, pois disse: “Neste dia entrou a salvação nesta casa, porque ele também é filho de Abraão. Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido.”

Pouco antes, Jesus ilustrara a situação do “perdido” com a história do filho pródigo. Agora temos um exemplo da vida real de um perdido que foi encontrado. Apesar dos resmungos e queixas dos líderes religiosos e dos seguidores destes a respeito da atenção que Jesus dava a pessoas como Zaqueu, Jesus continuava a procurar e a restaurar esses filhos perdidos de Abraão. Mateus 20:29-34; Marcos 10:46-52; Lucas 18:35-19:10; Êxodo 22:1.

◆ Onde, aparentemente, Jesus encontrou os mendigos cegos, e o que fez por eles?

◆ Quem era Zaqueu, e por que subiu numa árvore?

◆ Como provou Zaqueu o seu arrependimento?

◆ Que lição podemos aprender do tratamento dispensado por Jesus a Zaqueu?

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