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    • de coisas?”, Jesus enumerou certas coisas que deveriam ocorrer nessa época. Ele disse, entre outras coisas: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” (Mat. 24:3, 14; Mar. 13:10; compare com Colossenses 1:23.) Na Revelação fornecida ao apóstolo João, por volta de 96 E.C., ele viu um “anjo voando pelo meio do céu” que tinha “boas novas eternas para declarar, como boas notícias aos que moram na terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com voz alta: ‘Temei a Deus e dai-lhe glória, porque já chegou a hora do julgamento por ele’ ”. (Rev. 14:6, 7) Estas declarações inspiradas indicam que, nos “últimos dias”, haveria uma proclamação sem paralelo das boas novas do Reino.

  • Boa Vontade
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    • BOA VONTADE

      [Heb., ratsóhn, deleite, aceitação; gr., eudokía, bem pensar].

      Tanto o substantivo hebraico como o grego, e formas relacionadas destas palavras, referem-se àquilo que agrada, ou a alguém sentir-se deleitado, e são traduzidos “deleite”, “prazer”, “deleitado”, “beneplácito”, “gosto”, “aprovação”, “boa vontade”, etc.

      A BOA VONTADE DE DEUS

      Na Bíblia, tais termos são usados em relação com o agrado, a aprovação ou a boa vontade de Deus. (Sal. 51:18; 106:4; Efé. 1:5, 9) Deus delineia claramente o que é exigido para se agradar a ele, e determina a quem aceitará como seus amigos, como objetos de sua boa vontade. Os que rejeitam a sua Palavra, ou se rebelam contra ele, não granjeiam sua boa vontade, mas, ao invés, sentem seu desprazer. — Sal. 2:5; Heb. 3:16-19.

      A BOA VONTADE DO HOMEM

      As mesmas palavras são também usadas com referência à aprovação dos homens, ou sobre a boa vontade de sua parte. (2 Crô. 10:7; Ester 1:8; Rom. 15:25, 26) O apóstolo Paulo falou de alguns que pregavam o Cristo de boa vontade. (Fil. 1:15) Estes cristãos sinceros expressavam boa vontade para com Deus. Tais pessoas, correspondentemente, provariam a boa vontade de Deus. (Pro. 8:35; 10:32; 11:27) Um exemplo da boa vontade do homem para com outros é a expressão do apóstolo Paulo com respeito a seus irmãos carnais, os judeus: “Irmãos, a boa vontade do meu coração e as minhas súplicas por eles a Deus são, deveras, para a salvação deles.” — Rom. 10:1.

      “HOMENS DE BOA VONTADE”

      Quando um anjo anunciou o nascimento de Jesus, ele apareceu, não perante os líderes religiosos judeus, que eram inimigos de Deus, mas perante humildes pastores. Depois de falar aos pastores sobre o nascimento do Messias, uma hoste angélica proclamou: “Glória a Deus nas maiores alturas, e na terra paz entre homens de boa vontade.” (Luc. 2:14) Os anjos não proclamavam a paz para os inimigos de Deus, que não estavam em paz com Ele. “‘Não há paz para os iníquos’, disse o meu Deus.” (Isa. 57:21) Deus não expressava aqui boa vontade para com os homens em geral; nem queria dizer que sua paz fora estendida aos que se inclinavam para Ele simplesmente dum modo amigável e indulgente. Antes, Deus se referia aos que agradariam a ele por terem genuína fé nele, e que se tornariam seguidores de seu Filho.

  • Boaz, I
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    • BOAZ, I

      [possivelmente, em força].

      Um proprietário de terra de Belém, de Judá, “homem poderoso em riqueza” (Rute 2:1), de cerca do século 14 A.E.C. Boaz era filho de Salma (Salmom) e de Raabe, e pai de Obede. (Mat. 1:5) Foi um elo na linhagem familiar do Messias, o sétimo na linha de descendência de Judá. (1 Crô. 2:3-11; Luc. 3:32, 33) Como ocorreu este desenrolar incomum de eventos, permitindo que Boaz preenchesse a brecha que ameaçava ocorrer na genealogia de Jesus, acha-se preservado para nós no livro de Rute.

      Por todo o relato, desde sua primeira saudação bondosa aos trabalhadores, até que aceitou a responsabilidade de preservar o nome familiar de Elimeleque, observa-se que Boaz era um homem notável — um homem de ação, que tinha autoridade, e, ainda assim, possuidor de bom domínio de si, sendo generoso e bondoso, moralmente casto, tendo fé e integridade, e sendo plenamente obediente, em todos os sentidos, aos mandamentos de Jeová.

  • Boaz, Ii
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    • BOAZ, II

      A coluna mais ao norte, dentre as duas enormes colunas de cobre, erguidas diante do pórtico do glorioso templo de Salomão, era chamada Boaz, que possivelmente significa “Em força”. A coluna mais ao sul era chamada Jaquim, significando “Ele estabelecerá firmemente”. Assim, colocando-se as duas juntas, e lendo-se da direita para a esquerda, à medida que a pessoa encarava o E, transmitiria a idéia de que ‘Jeová estabelecerá firmemente o templo em força’. — 1 Reis 7:15-21.

  • Boca
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    • BOCA

      Ao passo que Deus designou esse órgão para receber e preparar o alimento para o estômago, Ele também criou a boca humana para falar. Todo proferimento oral deveria resultar em louvor para Ele. — Sal. 34:1; 51:15; 71:8; 145:21; Sal. 150:6; Rom. 10:10.

      JEOVÁ PROVÊ PALAVRAS PARA A BOCA

      Em harmonia com seu propósito, e com seu direito e poder como Criador, Jeová pode colocar as palavras apropriadas na boca de seu servo. No caso de seus profetas, ele fez isso milagrosamente, por inspiração. (Êxo. 4:11, 12, 15; Jer. 1:9) Em certo caso, fez com que falasse até um animal mudo, uma jumenta. (Núm. 22:28, 30; 2 Ped. 2:15, 16) Atualmente, os servos de Deus podem receber as palavras Dele em sua boca, não por inspiração, mas por meio de sua inspirada Palavra escrita, que os equipa completamente para toda boa obra. (2 Tim. 3:16, 17) Não mais precisam esperar

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