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    A Sentinela — 1978 | 1.° de junho
    • seu antigo profeta: “Experimentai-me, por favor, neste respeito, . . . se eu não vos abrir as comportas dos céus e realmente despejar sobre vós uma bênção até que não haja mais necessidade!” (Mal. 3:10) — Contribuído.

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    A Sentinela — 1978 | 1.° de junho
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      Foram os Essênios os Primeiros Cristãos?

      ● Muitos eruditos religiosos afirmam que o primitivo cristianismo surgiu da seita judaica dos essênios. Recentemente, Yigael Yadin, famoso arqueólogo, publicou um grande estudo e a tradução dum Rolo do Mar Morto, de 8,2 metros de comprimento, em hebraico. Apóia a afirmação de que os essênios eram um elo entre o judaísmo e o cristianismo? De acordo com Yadin, este rolo, surpreendentemente, mostra que os essênios “não eram somente os maiores extremistas na sua maneira legalista de encarar todas as leis de pureza do templo, mas criam ardentemente em que os sacrifícios e tudo o que os acompanhava eram essenciais, conforme prescritos na Tora [lei de Moisés]”. No entanto, é claro, os cristãos eram conhecidos por sua não-observância de tais ritos.

      Embora o Sr. Yadin acredite que os essênios influenciaram o cristianismo, ele se viu obrigado a perguntar: “Como é que tal seita extremista podia influenciar o primitivo cristianismo, que rompeu com esta mesmíssima lei de Moisés . . .?” Em resposta, ele só pôde dar um palpite, no sentido de que os “primitivos cristãos entraram em contato com os essênios numa fase posterior”, quando os essênios já haviam mudado alguns de seus conceitos.

      Entretanto, a Bíblia torna irrelevantes tais especulações sem fundamento sobre como o cristianismo obteve seus ensinos. Estes procederam do próprio Deus.

      O Fantástico Cérebro

      ● Foram os homens feitos para viverem apenas setenta ou oitenta anos, e então morrerem? Evidência que leva a uma conclusão diferente pode ser encontrada no cérebro humano. Um livro publicado em inglês, intitulado “Como o Cérebro Funciona”, mostra que os neurônios (células nervosas) no cérebro humano “costumam ser calculados em 10 a 30 bilhões, ou mais”. De modo que “há muito mais neurônios em qualquer cérebro do que há pessoas na terra. Existem mais interconexões possíveis no seu cérebro, por multiplicação, do que entre todos os telefones existentes — ascendem a trilhões, a números que estão muito além de qualquer significado ordinário”.

      Por certo, o cérebro humano foi projetado para receber, reter e usar muitíssimo mais informações do que qualquer humano poderia obter numa breve vida de sete ou oito décadas. De fato, o cérebro humano foi claramente projetado para servir durante uma eternidade de vida. Isto é o que a Bíblia diz sobre o propósito de Deus para com o homem e sobre o que ele agora oferece aos que têm fé nele, e na sua promessa de vida eterna numa terra paradísica. — João 17:3: Rev. 21:4.

      1914 — Mudança Mortífera

      ● A maioria dos historiadores reconhece que 1914 era um ponto decisivo para a humanidade. Aquele ano presenciou o irrompimento da primeira guerra mundial na história humana. Um livro intitulado “A Grande Guerra e a Memória Moderna”, do Professor Paul Fussell, registra parte do impacto deste conflito. Uma crítica do livro, publicada no jornal Times de Nova Iorque, comentou que “um universo de conceitos foi destroçado: idéias de inocência, de glória, de romantismo . . . As convenções de linguagem, de moral e as literárias, que os homens traziam consigo em 1914, salienta o Professor Fussell, foram quase que incapazes de descrever a mudança violenta que estava ocorrendo, a maciça desumanização da primeira guerra plenamente industrializada”. Sobre esta guerra, e sobre a Segunda Guerra Mundial que se seguiu, a crítica passou a declarar que “as duas guerras modernas causaram uma mudança mortífera na ecologia moral e psicológica do mundo atlântico. Ainda estamos examinando o alcance e a natureza desta mudança”.

      A matança sem paralelo causada por estas guerras, e o medo que incutiram, tudo isso se enquadra na profecia bíblica sobre os nossos dias sendo um tempo em que ‘nação se levantaria contra nação’ e haveria destruição em massa pela “grande espada” simbólica da guerra total. — Luc. 21:10, 26; Rev. 6:4.

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