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  • Confiança no meio dum mundo cheio de dúvidas
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
w81 1/2 pp. 12-17

Confiança no meio dum mundo cheio de dúvidas

“Bendito o varão vigoroso que confia em Jeová e cuja confiança veio a ser Jeová.” — A Bíblia.

‘Cepticismo fácil e elegante é a atitude que se espera dum adulto educado.’ — A filosofia do mundo.

1, 2. Qual era a atitude de certos gregos, e o que tem produzido a erudição superior deste mundo?

“QUE é verdade?” Esta resposta que Pôncio Pilatos deu a Jesus Cristo é típica da atitude céptica de muitas pessoas. (João 18:38) Diz-se a respeito dos antigos cépticos gregos, que eles “tinham por objetivo uma tranqüilidade mental sem perturbação, a ser alcançada pelo constante equilíbrio entre argumentos opostos, reduzindo assim tudo a uma condição de incerteza e dúvida”.

2 Mais perto dos nossos dias, foram desenvolvidas variantes desta atitude de cepticismo, por filósofos tais como o francês René Descartes, o holandês Spinoza, o escocês David Hume e o filósofo alemão Kant. Por causa da influência destes homens e de muitos outros, a dúvida sistemática tornou-se credo da erudição superior. As universidades em todos os países produziram assim uma geração de duvidadores, para os quais “tudo é relativo”.

3. (a) Qual é um dos maus efeitos da dúvida sistemática? (b) Que atitude melhor e incentivada na Bíblia?

3 Falando sobre os maus efeitos de tal incerteza sistemática, certa autoridade declara que uma “conseqüência da atitude de relativismo e cepticismo na nossa própria era é bem simplesmente a falta de reverência pela verdade como tal”. Prossegue, dizendo:

A reverência pela verdade não é simplesmente o pseudocinismo de nossa própria era, que procura “desmascarar” tudo, na crença de que ninguém e nada pode reivindicar genuinamente a posse da verdade. É a atitude que conjuga a confiança alegre em que a verdade pode realmente ser encontrada, com a sujeição humilde à verdade, onde quer e sempre que emergir. Tal sinceridade para com a verdade é exigida dos que adoram o Deus da verdade. . . . Esta é a atitude . . . de que tanto o [Antigo Testamento] como o [Novo Testamento] dão testemunho. — New International Dictionary of New Testament Theology, 1978, Volume 3, páginas 900, 901

Confiança Alegre na Verdade

4, 5. (a) Como é que as Escrituras inspiram confiança, não dúvida? (b) Quais são os bons efeitos da sinceridade para com as “palavras salutares” da Bíblia?

4 Sim, sem dúvida, a Bíblia inteira inspira nada senão confiança nos seus leitores. As Escrituras Hebraicas declaram: “Bendito o varão vigoroso que confia em Jeová e cuja confiança veio a ser Jeová.” (Jer. 17:7) E Paulo escreveu nas Escrituras Gregas Cristãs: “Não perdi a confiança, porque sei em quem depositei minha confiança, e não tenho nenhuma dúvida de que ele é capaz de cuidar de tudo o que lhe confiei, até aquele Dia.” Não há nenhum cepticismo nisso! — 2 Tim. 1:12, The Jerusalem Bible.

5 Depois de ter assim expresso sua completa confiança em Deus, Paulo acrescentou: “Apega-te ao modelo de palavras salutares que ouviste de mim com a fé e o amor que há em conexão com Cristo Jesus.” (2 Tim. 1:13) A sinceridade para com as “palavras salutares” encontradas na Bíblia aumenta nossa fé e nosso amor, e dá-nos confiança alegre na veracidade de todas as preciosas promessas que Jeová nos fez. Isto, por sua vez, nos dá esperança, a qual é “âncora para a alma, tanto segura como firme”. — Heb. 6:17-19.

6. De que precisamos nós mesmos, para poder transmitir as “boas novas” a outros?

6 É tal confiança alegre na verdade que nos habilita a sair e a pregar as boas novas do reino de Deus como única esperança da humanidade. Precisamos estar plenamente convencidos da veracidade da mensagem de esperança para transmiti-la a outros. Podemos assim dizer aos que nos escutam: “As boas novas que pregamos não se apresentaram entre vós apenas em palavra, mas também com poder e com espírito santo, e com forte certeza.” “Quando recebestes a palavra de Deus, que ouvistes de nós, vós a aceitastes, não como a palavra de homens, mas, pelo que verazmente é, como a palavra de Deus.” — 1 Tes. 1:5; 2:13.

7, 8. Na primitiva congregação cristã, quem ajudou os irmãos a dirimir dúvidas?

7 Na primitiva congregação cristã, superintendentes fiéis ajudaram seus concrentes a dirimir dúvidas e a ser firmes na fé. Com a ajuda do espírito santo, o corpo governante do primeiro século, composto de apóstolos e anciãos da congregação de Jerusalém, tomou decisões, emitiu instruções e enviou homens fiéis para edificarem os irmãos. Lemos no livro bíblico de Atos: “Ora, enquanto [Paulo, Silas e seus companheiros de viagem] viajavam através das cidades, entregavam aos que estavam ali, para a sua observância, os decretos decididos pelos apóstolos e anciãos, que estavam em Jerusalém. Portanto, as congregações continuavam deveras a ser firmadas na fé e a aumentar em número, dia a dia.” — Atos 16:4, 5; 15:23-29.

8 Escrevendo à congregação em Colossos, Paulo referiu-se ao fiel cristão Epafras como “esforçando-se sempre a favor de vós nas suas orações, para que por fim estejais de pé, completos e com firme convicção, em toda a vontade de Deus”. (Col. 4:12) Mesmo naqueles dias, não podia haver margem para cepticismo e dúvida. Aqueles primitivos cristãos precisavam ter ‘firmeza na fé’, “firme convicção”.

Dirimir Dúvidas

9. Por que é a confiança cristã especialmente importante hoje em dia?

9 Será que a confiança cristã é menos importante em nossos dias, no meio dum mundo em que, segundo o filósofo britânico Bertrand Russell, ‘cepticismo fácil e elegante é a atitude que se espera do adulto educado’? Não. Antes, a firme convicção é ainda mais importante, porque mais do que nunca, “o espírito que agora opera nos filhos da desobediência” incentiva a desconfiança e a dúvida. (Efé. 2:2) Portanto, o cristão que está cheio de dúvidas deveria reconhecer o perigo e tomar as medidas necessárias para que, ‘por fim, esteja de pé, completo e com firme convicção’.

10, 11. (a) Caso comecem a arraigar-se dúvidas na nossa mente, que perguntas devemos fazer a nós mesmos? (b) Como responderiam mais de 2.000.000 de pessoas a estas perguntas?

10 Se dúvidas traiçoeiras começarem a surgir na sua mente, o cristão faria bem em primeiro analisar a situação e fazer-se algumas perguntas pertinentes:

Onde aprendi que o nome de Deus é Jeová, o que este nome significa, qual é o propósito amoroso de Deus para com a humanidade e por que ele permitiu a continuação do sofrimento por tanto tempo na terra? — Sal. 83:18; Rev. 21:3, 4; 2 Ped. 3:9, 13.

Quem me ensinou que Jesus Cristo não é a segunda parte duma deidade trina, mas é o Filho unigênito de Jeová, e quem foi que me ajudou a entender o pleno significado da redenção do pecado por meio do sacrifício resgatador de Cristo? — João 3:16; 14:28; 1 Cor. 15:27, 28.

Que religião me esclareceu na mente a questão do espírito santo, que o “Espírito Santo” não é uma pessoa, mas é a força ativa de Jeová, e onde encontrei um grupo de pessoas que se esforçam sinceramente a produzir os frutos do espírito? — Atos 2:33; Gál. 5:22, 23; Col. 3:12-14.

Que organização religiosa me esclareceu sobre a antiga idéia pagã da imortalidade da alma humana, provando com a Bíblia que a alma é mortal e dando assim verdadeiro sentido à doutrina bíblica da ressurreição, libertando-me do dogma do inferno de fogo, que desonra a Deus? — Eze. 18:4; Atos 24:15; Rom. 6:23.

Quem tem pregado o reino de Deus como única esperança da humanidade, e quem me tem ajudado a reconhecer que vivemos nos “últimos dias” e que devemos ‘manter-nos despertos’ para com a vinda do Filho do homem? — Mar. 13:10, 33-37; Luc. 21:34-36; 2 Ped. 3:3-7.

Junto a quem tenho encontrado verdadeiro objetivo na vida, “a paz de Deus”, proteção contra as tentações e armadilhas deste mundo, e sabedoria prática para solucionar os problemas da vida? — Mat. 24:45-47; 1 Tim. 3:15; Fil. 4:6-9.

Finalmente, que grupo de cristãos tem genuinamente ‘amor entre si’ (João 13:34, 35), respeitando realmente os princípios delineados em João 17:14, 16, e Isaías 2:4, sendo perseguido, não por se meter na política, mas simplesmente ‘por causa do nome de Jesus’, isto é, por serem verdadeiros cristãos? — Mat. 24:9; João 15:18, 19.

11 Para mais de 2.000.000 de pessoas, em mais de 200 terras e grupos de ilhas, a resposta cândida a estas perguntas é: as Testemunhas de Jeová, conforme alimentadas espiritualmente pela classe do “escravo fiel e discreto” e seu corpo governante. — Veja Lucas 12:42-44.

Mantenha Uma Atitude Positiva

12. Onde comecem as dúvidas?

12 Para evitar contrair o espírito do mundo, o espírito de suspeita, desconfiança e cepticismo, é necessário vigiar a motivação mais íntima que se tem. Cristo disse aos 11 apóstolos fiéis e a outros discípulos, que tinham dificuldade de crer que ele fora realmente ressuscitado: “Por que estais aflitos e por que é que se levantam dúvidas nos vossos corações?” (Luc. 24:38) Sim, é ali que começam as dúvidas — no coração.

13, 14. (a) Sinal de que podem ser as dúvidas? (b) Que lição podemos aprender do Israel infiel?

13 Portanto, caso dúvidas aflitivas venham a perturbar-nos, devemos começar a examinar a nossa motivação. Trata-se de dúvidas genuínas, ou são pretexto para diminuirmos o passo? Revelam falta de perseverança? Refletem falta de fé no poder de Deus, de nos perdoar? Será que alguém lançou as sementes da dúvida? (1 João 1:9; Atos 20:30) Paulo escreveu: “Acautelai-vos, irmãos, para que nunca se desenvolva em nenhum de vós um coração iníquo, falto de fé, por se separar do Deus vivente. . . . ‘Não endureçais os vossos corações.’” — Heb. 3:12-15.

14 Se mantivermos uma atitude positiva e nos lembrarmos de tudo o que Jeová fez por nós, por meio de seu Filho Jesus Cristo, e de tudo o que aprendemos sobre os seus propósitos e as suas promessas, por meio do alimento espiritual provido por intermédio do “escravo fiel e discreto”, evitaremos tornar-nos ingratos, assim como Israel, de quem Jeová disse: “O gado conhece seu proprietário, e os burros sabem onde seu dono os alimenta. Mas isto é mais do que meu povo Israel sabe.” — Isa. 1:3, Good News Bible.

Estes Recuperaram a Confiança

15. Como foi certo ancião ajudado a vencer as suas dúvidas?

15 Um ancião, no oeste da França, começou a ter dúvidas sobre estar associado com a verdadeira congregação de Deus, porque, conforme o expressou, o alimento espiritual servido parecia-lhe sempre o mesmo. Por isso, pediu ser eximido dos deveres cristãos de ancião. No entanto, sua família e os outros anciãos não o trataram como se fosse apóstata Ajudaram-no amorosamente, por meio de oração e de palestras edificantes. Aos poucos, este irmão foi ajudado a se dar conta de que não pode haver sempre novas explicações, assim como tampouco a mãe pode servir refeições inteiramente diferentes três vezes por dia, nos 365 dias do ano. Os mesmos ingredientes básicos retornam em formas diferentes, mas o paladar apreciativo ajuda a ter prazer no alimento, a digeri-lo e a derivar força dele. Este irmão foi também ajudado a refletir na escassez de alimento espiritual em outra parte. Aos poucos, recuperou a confiança, aprofundou seu apreço pelas boas coisas aprendidas nas publicações da Torre de Vigia, recuperou sua força espiritual e sentiu renovada alegria no serviço de Jeová. Agora, ele serve novamente como ancião cristão.

16. O que lançou dúvidas na mente dum jovem francês, Testemunha, e como foi endireitado?

16 Um jovem, Testemunha, no sul da França, que havia tido idéias libertistas antes de aceitar a verdade, chegou a conhecer um livro sobre o anarquismo (“a teoria de que todas as formas de governo interferem injustamente na liberdade individual e devem ser substituídas pela associação voluntária de grupos cooperativos”). Ele o leu, achou-o interessante, comprou mais livros do mesmo teor, e, enquanto os lia, começou a perder a fé e a ter dúvidas. Daí, de repente, conforme disse: “Dei-me conta de que estava permitindo que o mau alimento espiritual suscitasse em mim tendências da minha velha personalidade, que eram o espírito de rebelião.” Dois artigos da Sentinela endireitaram seu modo de pensar: “O Caminho da Vida — Estreito, mas Livre”, do número de 1° de março de 1978, e “O Benefício Que o Reino de Deus Lhe Pode Trazer”, no número de 15 de julho de 1978. Ele recuperou a confiança, ingressou na obra de pregação por tempo integral e serve agora como pioneiro especial.

A Confiança Dá Felicidade

17, 18. O que diz Tiago sobre os que duvidam, e que conselho lhes dá?

17 Estes são apenas dois exemplos de cristãos assediados por dúvidas, mas que as venceram e que recuperaram sua felicidade no serviço de Deus. Se tivessem cedido as dúvidas, seriam hoje infelizes e não teriam esperança. A Bíblia diz: “Quem duvida é semelhante a uma onda do mar, impelida pelo vento e agitada.” (Tia. 1:6) Sim, as dúvidas tornam-nos vulneráveis. Tiago acrescenta que aquele que duvida “é homem indeciso, instável em todos os seus caminhos”. — Tia. 1:8.

18 A forte confiança em Jeová, na sua Palavra e na sua organização elimina as dúvidas paralisantes e dá verdadeira felicidade. Este é o caminho da verdadeira felicidade. “Portanto”, diz Tiago, “se alguém de vós tiver falta de sabedoria, persista ele em pedi-la a Deus, pois ele dá generosamente a todos, e sem censurar; e ser-lhe-á dada. Mas, persista ele em pedir com fé, em nada duvidando”. — Tia. 1:5, 6.

19. Por que devemos evitar “o espírito do mundo”, e o que nos ajudará a nos apegarmos “à confiança que tivemos no princípio”?

19 Se adotarmos o “espírito do mundo”, as dúvidas tornar-se-ão parte de nosso modo de pensar. Mas, Paulo escreveu: “Ora, não recebemos o espírito do mundo, mas o espírito que é de Deus, para que soubéssemos as coisas que nos foram dadas bondosamente por Deus.” (1 Cor. 2:12) Se estivermos plenamente cônscios de todas “as coisas que nos foram dadas bondosamente por Deus”, e se reconhecermos honestamente que chegamos a conhecer essas coisas por estudar a Bíblia com as Testemunhas de Jeová, nossa profunda gratidão a Jeová nos induzirá a lançar fora a dúvida e a fazer “firme o nosso apego à confiança que tivemos no princípio, firme até o fim”. — Heb. 3:14.

20. Quais são duas recompensas da confiança?

20 Se ‘fizermos firme a nossa confiança’ em Deus, na sua Palavra infalível e na sua congregação terrestre, sob a direção de Cristo, obteremos ricas recompensas, tanto agora como no futuro. Uma destas, que não deve ser subestimada, é a paz mental. O salmista escreveu: “Paz abundante pertence aos que amam a tua lei, e para eles não há pedra de tropeço.” (Sal. 119:165; veja também Colossenses 3:15.) Muito recompensadoras são também nossas associações salutares com cristãos fiéis, que apreciam “as coisas que nos foram dadas bondosamente por Deus”, por meio de seu espírito, sua Palavra e sua congregação visível. — Sal. 1:1-3; 2 Tes. 3:6, 14; Heb. 10:24, 25.

21, 22. (a) Que outros benefícios resultam da confiança? (b) O que será examinado no artigo que segue?

21 Apegarmo-nos firmemente “à confiança que tivemos no princípio” habilita-nos a ser zelosos no serviço de Deus, o que dá alegria a Jeová e a nós mesmos. (Pro. 27:11) A alegria que sentimos já é em si mesma uma recompensa (Mat. 25:23), mas, além disso, é uma proteção, um “baluarte” para nós. (Nee. 8:10) Esta alegria no serviço de Jeová nos dá uma perspectiva positiva, que se torna cada vez mais brilhante, ao passo que vemos o cumprimento de profecias. Temos um objetivo na vida. Sabemos para onde vamos. Temos uma gloriosa esperança, que gira em torno da “cidade” ou do reino messiânico aguardado por Abraão. — Heb 11:10, 16.

22 Todavia, “a pronunciação inspirada diz definitivamente que nos períodos posteriores de tempo alguns se desviarão da fé”. (1 Tim. 4:1) Por que se dá isso, e por que não nos deve perturbar indevidamente? Examinaremos isso no artigo que segue.

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