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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
w61 15/2 pp. 127-128

Perguntas dos Leitores

● Podem dizer-me por que, em Lucas 24:37 a 43, Jesus disse que ele não era criatura espiritual que se tivesse materializado e que era humano e bastante esfomeado para comer ali com seus discípulos? Não estão ensinando que Jesus foi ali uma criatura espiritual que se materializou? — C. S., E. U. A.

O texto mencionado reza: “Eles, porém, surpresos e atemorizados, acreditavam estarem vendo um espirito. Mas ele lhes disse: Por que estais perturbados? e por que sobem dúvidas aos vossos corações? Vêde as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espirito não tem carne nem ossos, como vêdes que eu tenho. Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, por não acreditarem eles ainda, por causa da alegria, e estando admirados, Jesus lhes disse: Tendes aqui alguma cousa que comer? Então eles lhe apresentaram um pedaço de peixe assado. E ele comeu na presença deles.” — ARA.

Conforme já se mencionou várias vezes nas colunas da Sentinela, há abundante testemunho bíblico no sentido de que, conforme o apóstolo Pedro o expressou a respeito de Jesus, ele foi “morto na carne, mas vivificado no espirito”. Não podemos escapar do fato de que, se Jesus tivesse sido ressuscitado no seu corpo de carne, ele teria ascendido ao céu com ele, mas “a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem pode a corrupção herdar a incorrupção”. Nem podia o Jesus Cristo carnal, humano, ser ‘o reflexo da glória de Deus e a representação exata do ser de Deus’. Seu corpo humano foi “o pão que [ele deu] . . . em favor da vida do mundo”. Ter sido ressuscitado neste corpo teria significado que ele tomou de volta esta dádiva da vida e a humanidade não era mais resgatada. — 1 Ped. 3:18; 1 Cor. 15:50; Heb. 1:3; João 6:51, NM.

Então, como devemos entender as palavras de Jesus? Seus discípulos pensavam, por causa do seu repentino aparecimento no meio deles, que estavam vendo uma aparição, o que pensaram também quando ele se dirigiu a eles andando sobre a água, numa ocasião em que estavam em aflição por causa duma tempestade. (Mat. 14:26, 27) Em vez de fazê-los entender algo para o qual não estavam ainda prontos, Jesus apenas assegurou-lhes que não era fantasma ou aparição, o que não era, mas que se tratava realmente dele; e ele tinha deveras um corpo carnal, materializado por ele para esta ocasião. Em outras palavras, Jesus assegurava-lhes que ele não era o produto da imaginação deles, nem outra pessoa, mas em verdade e em fato o próprio Jesus que tinham conhecido antes de sua morte.

A resposta que Jesus deu mais tarde aos seus discípulos a respeito do restabelecimento do reino naquele tempo, estava no mesmo sentido. (Atos 1:6) Ele não parou para explicar que seu reino seria celestial e que eles governariam com ele no céu; eles não estavam preparados para informação bem nova. “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora.” (João 16:12, Al) Portanto Jesus, naquele tempo, disse-lhes apenas que não lhes cabia saber o tempo do restabelecimento do reino a Israel, deixando-os descobrir mais tarde que o reino nunca havia de ser restabelecido ao Israel carnal, mas que seria dado ao Israel espiritual. E o mesmo se dá com as observações de Jesus aos seus discípulos, conforme registradas em Lucas 24:37-43. Ele não se esforçou em explicar que tinha sido ressuscitado como criatura espiritual e que tinha então materializado um corpo, em beneficio deles, mas apenas enfatizou o fato de que era realmente ele, o Jesus que tinham conhecido. Pediu que lhe dessem algo de comer, não porque tinha fome, mas apenas para ajudá-los a entender que ele era uma pessoa real, não uma imaginária.

● Como se pode harmonizar Deuteronômio 24:16, que diz: “Não se farão morrer . . . os filhos pelos paes”, com o fato de que o filho resultante da relação adúltera entre Davi e Batseba morreu por causa do pecado deles, conforme mostra 2 Samuel 12:14? — J. B., E. U. A.

A lei, conforme declarada em Deuteronômio 24:16, mostrou que os pais não deviam ser mortos pelos seus filhos, nem os filhos pelos seus pais. Na administração humana da justiça, cada um havia de morrer pelo seu próprio pecado, e não envolver parentes inocentes. Neste caso especifico de Davi e Batseba, nenhum deles tinha direito ao filho e por isso não havia injustiça em serem privados dele. Além disso, como bebê incircunciso, sem nome, ainda não desenvolveu uma personalidade ou consciência para avaliar a vida. Por outro lado, Batseba podia ter sido apedrejada pelo seu adultério, sendo que neste caso seu filho por nascer também teria perecido. No entanto, conforme já foi anteriormente mencionado na Sentinela, mostrou-se misericórdia para com Davi por causa do pacto do Reino que Jeová fizera com ele. Não obstante, para enfatizar o fato de que Jeová se desagradara disso, ele deixou a criança morrer, o que foi um severo golpe para o Rei Davi. Dois casos similares foram registrados na vida de Davi: Um foi em relação com a morte de Uzá, que procurou firmar a arca do pacto; o outro foi a destruição de dezenas de milhares de israelitas porque o Rei Davi determinou presunçosa e orgulhosamente fazer o censo das hostes de Israel. (1 Crô. 15:13; 21:1-27) Registros tais como estes magnificam a supremacia de Jeová Deus e salientam as palavras: “Segundo a sua vontade ele [Deus] opera com o exército do céu e os moradores da terra: não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?” — Dan. 4:35, Al.

● É correto que um cristão tire uma apólice de seguro de vida? Não é isto uma forma de jogatina? — S. P., E. U. A.

O seguro de vida e outras formas de seguro não podem ser condenadas como jogatina, mas são antes uma forma de investimento. A pessoa não procura garantir-se de não sofrer um acidente ou de não morrer, mas apenas procura fazer provisão para um caso de emergência. É bíblico que o homem proveja para os seus, e se ele desejar fazer a provisão deste modo, cabe isso inteiramente a ele. — Gál. 6:5; 1 Tim. 5:8.

Em alguns lugares é compulsório o seguro de automóveis; em outros, é obrigatório o seguro de saúde. O cumprimento de tais leis é apenas dar a César o que é de César. (Mat. 22:21) Quando a lei não exige tal seguro, cabe A pessoa decidir por si mesma o que quer fazer em matéria de seguro.

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