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  • Gálbano
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    • em gálbano, exsuda de forma natural da haste da planta, ou induz-se seu fluxo por meio duma incisão. O gálbano era um dos ingredientes do incenso especificado para uso exclusivo no santuário. (Êxo. 30:34-38) Quando queimado em separado, diz-se que solta um cheiro desagradável, mas, em combinação com outras substâncias aromáticas, o gálbano aumenta a fragrância delas, e faz com que ela dure mais.

  • Galeede
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    • GALEEDE

      [composto do heb. gal (monte) e de ‘edh (testemunho), assim, “monte de testemunho”]. O local, na região montanhosa de Gileade, a E do Jordão, em que os patriarcas Jacó e Labão concluíram um pacto. (Gên. 31:43-48) O nome posterior desta região, “Gileade”, derivava-se provavelmente de “Galeede”, o nome originalmente dado ao local em que tais eventos ocorreram, em c. 1761 A.E.C.

      Jacó, obedecendo à orientação divina, e sem dar aviso, deixou Padã-Arã e o serviço de Labão, que era tanto seu tio como seu sogro. (Gên. 28:2) Com todos os seus bens, e com suas esposas e seus filhos, Jacó cruzou o rio Eufrates e dirigiu-se para a terra de Canaã. Depois de três dias, Labão, acompanhado de seus “irmãos”, passou a persegui-lo, numa distância de uma jornada de sete dias, finalmente alcançando a caravana de Jacó nas montanhas de Gileade, ao N do vale da torrente do Jaboque. — Gên. 31:17-25.

      Solucionando pacificamente os pontos em que discordavam, Jacó e Labão firmaram um pacto mútuo. Neste respeito, Jacó ergueu uma coluna de pedra e mandou que seus “irmãos” erguessem um monte de pedras, talvez em forma de mesa, sobre a qual a refeição do pacto foi comida. Depois disso, Labão deu a esse local o nome deste monte, chamando-o pelo nome aramaico (sírio) de “Jegar-Saaduta”, mas Jacó o chamou de “Galeede”, o equivalente hebraico. Labão disse: “Este montão [Heb., hag-gál] é hoje testemunha [Heb., ‘edh] entre mim e ti.” (Gên. 31:44-48) O monte de pedras (e a coluna de pedras) serviam de testemunho a todos os transeuntes. Era, como diz o versículo 49, “A Torre de Vigia” (Heb., mitspáh, que significa “ponto de observação, torre de vigia”), testificando que Jacó e Labão concordaram em preservar a paz entre suas respectivas famílias, e no seio delas. (Gên. 31:50-53) Em ocasiões posteriores, usaram-se pedras num modo similar, como testemunhas silenciosas. — Jos. 4:4-7; 24:25-27.

  • Galera
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    • GALERA

      Navio comprido, de baixo bordo e estreito, usado mormente para a guerra naval, impulsionado por uma ou mais fileiras de remos.

      Isaías representa os habitantes de Jerusalém como afirmando: “Ali o Majestoso, Jeová, será para nós um lugar de rios, de canais largos. Nele não andará nenhuma frota de galeras e nenhum navio majestoso passará por ele. Porque Jeová é o nosso Juiz, Jeová é o nosso Legislador, Jeová é o nosso Rei; ele mesmo nos salvará.” (Isa. 33:21, 22) Jerusalém não possuía nenhum rio ou canal grande como defesa contra ataque. Todavia, assim como rios e canais protegiam cidades tais como Babilônia e Nô-Amom (Naum 3:8), Jeová protegeria Jerusalém. Tão poderosos seriam tais “rios” da salvação de Deus que fortes forças inimigas, simbolizadas por uma frota de hostis galeras, ou um navio majestoso, seriam afundadas nas poderosas “águas”, caso subissem contra Jerusalém. Desta forma, Jeová garantiu a Jerusalém, em sentido figurado, de que estaria segura sob a defesa que ele próprio, regendo como seu Rei, proveria para a salvação dela.

  • Galgo
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    • GALGO

      Um cão muito rápido, de vista aguçada, dotado de focinho pontudo, de corpo esguio e aerodinâmico, e de pernas longas e fortes. Há considerável incerteza, porém, quanto ao que é designado pela expressão hebraica zarzír mathnáyim, que significa literalmente “o (animal) cingido nas cadeiras (lombos)”. (Veja CBG, nota.) Várias traduções da Bíblia usam “galgo” no texto principal, em Provérbios 30:31, mas, nas notas, alistam “cavalo de guerra”, e “galo”, como leituras alternativas. (NM, ed. 1957, em inglês; American Standard Version; Rotherham) A leitura “galo” (ALA; BJ; MC; PIB; So) tem o apoio da Septuaginta grega e da Vulgata latina. A tradução “galgo” é apropriada, contudo, pois descreve aptamente um animal que maneja bem suas “passadas”. (Pro. 30:29) O galgo tem sido cronometrado a uma velocidade de c. 64 km/h. Também, a condição esguia das regiões lombares do galgo, como se tal animal estivesse “cingido nos lombos”, se harmonizaria com o que é considerado como sendo o significado literal do designativo hebraico.

  • Galiléia, Galileu
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    • GALILÉIA, GALILEU

      [círculo, região, distrito]. A primeira menção da Galiléia na Bíblia identifica-a como um distrito situado na região montanhosa de Naftali, onde se localizava a cidade de refúgio de Quedes. (Jos. 20:7) Se não antes, pelo menos na época de Isaias, a Galiléia incluía o território de Zebulão. Talvez muitos não-israelitas vivessem na Galiléia; daí a expressão “Galiléia das nações”. (Isa. 9:1) O rei assírio Tiglate-Pileser III conquistou a Galiléia durante o reinado do rei israelita Peca (na oitava centúria A.E.C.). — 2 Reis 15:29.

      FRONTEIRAS

      Com o passar dos anos, os limites territoriais da Galiléia não permaneceram constantes. Sua maior amplitude parece ter sido de aproximadamente 97 por 48 km, e abrangia os antigos territórios das tribos de Aser, Issacar, Naftali e Zebulão. No entanto, por ocasião do ministério terrestre de Jesus Cristo, a Galiléia, enquanto sob a jurisdição de Herodes Ântipas (Luc. 3:1), estendia-se somente por c. 40 km de E a O, e por c. 64 km do N ao S.

      Ao S situava-se a Samaria; a fronteira S da Galiléia estendendo-se da aba do monte Carmelo,

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