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  • Identificação da religião certa
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1974
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w74 1/1 pp. 4-6

Identificação da religião certa

AQUILO que é certo deve estar em plena harmonia com um padrão de verdade. A maioria dos que pertencem a uma igreja da cristandade crê que sua religião concorda com a Bíblia. Sendo assim, podemos usar razoavelmente a Bíblia como base para identificar a religião certa. — João 17:17.

Tome seu exemplar da Bíblia e considere algumas das verdades básicas que ela contém. Embora a versão de sua tradução possa diferir na fraseologia, verificará que o significado transmitido é o mesmo que o das traduções bíblicas citadas neste artigo.

O VERDADEIRO DEUS

O ponto focal da religião é Aquele a quem se deve prestar a adoração: Deus. O que lhe foi ensinado sobre Deus? Foi o nome dele trazido à sua atenção? Foi-lhe ensinado Seu conceito sobre as imagens? Veja o que a Bíblia diz no Salmo 83:18: “Tu, cujo nome é Jeová, somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra.” E Isaías 42:8 reza: “Eu sou Jeová. Este é meu nome; e a minha própria glória não darei a outrem, nem o meu louvor a imagens entalhadas.”

Portanto, poderiam estar certas as religiões que depreciam a importância de se usar o nome de Deus? Poderia Aquele que não compartilha a sua glória nem o seu louvor com imagens entalhadas aprovar religiões que apóiam curvar-se diante de imagens e beijá-las, afirmando que tais atos são apenas adoração relativa?

O FILHO DE DEUS, JESUS CRISTO

Além de ensinar a verdade a respeito de Deus, a religião certa deve também salientar a maneira correta de se chegar a Deus em adoração. A respeito disso, Jesus Cristo declarou: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6) Por conseguinte, a religião certa deve ensinar a verdade sobre Jesus Cristo.

Certamente, ninguém estava melhor habilitado para explicar sua posição aos outros do que o próprio Jesus. Ele disse aos seus discípulos: “Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que vou embora para o Pai, porque o Pai é maior do que eu.” (João 14:28) Depois de sua ressurreição dentre os mortos, ele disse a Maria Madalena: “Pára de agarrar-te a mim. Porque ainda não ascendi para junto do Pai. Mas, vai aos meus irmãos e dize-lhes: ‘Eu ascendo para junto de meu Pai e vosso Pai, e para meu Deus e vosso Deus.’” — João 20:17.

Concordam estas declarações com o ensino religioso de que Jesus e Deus são iguais? Não mostram antes que Jesus reconhecia seu Pai como seu Deus?

Contudo, alguém talvez objete: Não há textos que falam de Jesus como sendo igual a Deus?

Uma passagem indicada em prova disso é a de João 14:8, 9. Segundo a versão Almeida, edição revista e atualizada no Brasil (ALA), este texto diz: “Replicou-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim, vê o Pai.”

O que queria Jesus dizer com isso? A própria Bíblia o explica. Anteriormente, Jesus dissera: “Nada faço por mim mesmo; mas falo como o Pai me ensinou. . . . faço sempre o que lhe agrada.” (João 8:28, 29, ALA) De modo que Jesus representava fielmente seu Pai, falando as palavras de seu Pai e fazendo as obras dele. Sim, visto que Jesus refletia perfeitamente a personalidade de seu Pai, os discípulos chegaram mesmo a conhecer o Pai por intermédio dele.

O REINO DE DEUS

Outro ensino básico da Bíblia relaciona-se com o reino de Deus. Jesus Cristo e seus apóstolos fizeram dele uma parte destacada de sua mensagem, e Jesus predisse que “estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada’. (Mat. 24:14) Quando ouviu pela última vez um ministro da cristandade salientar este reino como solução para a atual aflição mundial?

Muitos acharão esta pergunta incomum. Acreditam que o Reino seja uma condição no coração da pessoa. Foi isto o que ouviu dizer? Compare-o com o que diz em Daniel 2:44: “Nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo: esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre.” (ALA) O que é este reino que esmiuçará todos os outros reinos? Evidentemente, é um governo, o governo celestial de Deus nas mãos de Jesus Cristo.

Isto dá força real ao pedido da oração-modelo de Jesus: “Venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu.” (Mat. 6:10, ALA) Esta é uma solicitação para que o reino de Deus venha contra seus inimigos, eliminando-os e introduzindo um tempo em que se faça a vontade de Deus “na terra como no céu”. O que significará isto para a terra? Quando o reino de Deus exercer o pleno domínio sobre os assuntos da terra, nenhum homem, não, nem mesmo um animal “fará dano nem . . . causará ruína”. (Isa. 11:9) Também: “[Deus] enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram.” (Rev. 21:4) Quão gloriosa é esta perspectiva! Não haverá mais médicos, nem farmácias, nem remédios, nem hospitais ou sanatórios, nem funerárias, nem enterros, nem sepulturas! Sim, e não haverá mais crimes, nem policiais, nem prisões! Não são “boas novas”? Se for membro duma igreja, é esta a esperança gloriosa que sua igreja traz à atenção das pessoas?

OS PRINCÍPIOS DE CONDUTA DA RELIGIÃO CERTA

A aderência à religião certa não é apenas uma questão de entender e crer certas verdades básicas, mas também é uma questão de agir em harmonia com estas crenças e provar a fé pelas obras. Não devíamos esperar que a religião certa fizesse das pessoas maridos melhores, pais melhores, esposas melhores, mães melhores, filhos melhores e vizinhos melhores? Acha que é assim com os membros das igrejas, que conhece? Confia em que receba tratos honestos quando negocia com um membro de igreja? Acha ser motivo de crer que ele não lhe minta nem o defraude por freqüentar regularmente a igreja?

Se ele for realmente alguém que adere à Bíblia, então deve poder confiar assim. A Palavra de Deus declara: “Sendo que agora pusestes de lado a falsidade, falai a verdade, cada um de vós com o seu próximo.” (Efé. 4:25) “Não sabeis que os injustos não terão parte no reino de Deus? Não vos enganeis! Nem impudicos, nem idólatras, nem adúlteros, nem depravados, nem homossexuais, nem ladrões, nem avarentos, nem beberrões, caluniadores e violentos, terão parte no reino de Deus.” — 1 Cor. 6:9, 10, versão ecumênica da Comunidade de Taizé.

Naturalmente, alguns talvez achem que a igreja a que pertencem procura ajudar as pessoas a levar uma vida correta, mas que muitos simplesmente não reagem de acordo. No entanto, o que se faz no caso dos que praticam o que a Bíblia condena e que não têm nenhum desejo de mudar? Que dizer quando o ministro tolera abertamente a imoralidade sexual? Considere o que a Bíblia diz que se deve fazer: “Eu vos escrevi em carta que não mantivésseis relações com os devassos. Mas vos escrevi que não tivésseis relações com quem, sendo chamado irmão, fosse devasso, avarento, idólatra, difamador, beberrão ou violento. Nem deveis comer com tal homem. E que me importa de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? Os de fora, Deus os julgará. ‘Expulsai o perverso do meio de vós.’” — 1 Cor. 5:9, 11-13, CT.

Será que as igrejas que conhece expulsam de seu meio os que são contrários à lei? Em vista da clara admoestação bíblica, acha que Deus pode aprovar as religiões que deixam de agir contra os que praticam o pecado? Não devia a religião certa ser zelosa em ajudar as pessoas a se harmonizar com os elevados requisitos de Deus, em vez de adotar o modo de pensar dos que não têm consideração para com a sua Palavra?

Naturalmente, a adoração verdadeira não é apenas uma questão de se refrear de fazer o errado. Envolve também fazer um bem positivo. Em especial, ordena-se aos cristãos que cultivem os frutos do espírito santo de Deus: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio”. (Gál. 5:22, 23) Destas qualidades, a maior é o amor, um interesse altruísta, abnegado, no bem-estar dos outros. (1 Cor. 13:13) Esta espécie de amor é o sinal identificador dos que praticam a religião certa. Jesus Cristo disse aos seus discípulos: “Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Por meio disso saberão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor entre vós.” — João 13:34, 35.

É esta a espécie de amor que observa entre os de que sabe serem membros duma igreja da cristandade? Mantêm-se eles livres dos conflitos do mundo, refreando-se assim de causar dano ao próximo de outra raça ou nacionalidade? Estão dispostos a sacrificar seu tempo e suas energias para ajudar outros a obter um conhecimento exato dos propósitos de Deus?

A religião certa não só deve ensinar a verdade conforme encontrada na Bíblia, mas os que aderem a ela precisam viver em harmonia com ela. Hoje há um grupo de cristãos, espalhados pela terra, que de fato praticam a adoração verdadeira. Para conhecer as expressões daqueles que agora se associam com este grupo por terem identificado positivamente a religião verdadeira, à base da Palavra de Deus, exortamo-lo a ler o artigo que segue.

“Este testemunho é verdadeiro. Por esta mesma causa persiste em repreendê-los com severidade, para que sejam sãos na fé, não prestando atenção a fábulas . . . e a mandamentos de homens que se desviam da verdade. Eles declaram publicamente que conhecem a Deus, mas repudiam-no pelas suas obras, porque são detestáveis, e desobedientes, e não aprovados para qualquer sorte de boa obra.” — Tito 1:13, 14, 16.

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