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  • Não deixe sua fé naufragar por desânimo ou personalidades
    A Sentinela — 1976 | 15 de fevereiro
    • adversário de Deus, Satanás, o Diabo, faz com que os mares da humanidade fiquem de dia em dia cada vez mais violentos. (Dan. 7:2, 3; Rev. 13:1) Este grande opositor de Deus gostaria de fazer nossa fé naufragar por inundar-nos com o desânimo ou fazer-nos chocar com personalidades. Mas, por mantermos nossa fé resistente e cuidarmos bem em andar segundo a Palavra certa de Deus, com a ajuda infalível e a benignidade imerecida de Jeová, completaremos nossa viagem através destes tempos turbulentos, passando pela “grande tribulação” e para o novo sistema de coisas de Jeová, onde “o mar já não é”. (Rev. 21:1) Quão gratos seremos a Jeová naquele tempo, que não deixamos que quaisquer atrativos e dificuldades encontradas fizessem naufragar a nossa fé e negar-nos as grandiosas bênçãos a serem usufruídas eternamente por aqueles que amam a Deus com devoção plena! “Ora, nós não somos dos que retrocedem para a destruição, mas dos que têm fé para preservar viva a alma.” — Heb. 10:39.

  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela — 1976 | 15 de fevereiro
    • Perguntas dos Leitores

      ● Foi Jesus Cristo ressuscitado fisicamente como homem de carne e sangue?

      Segundo as Escrituras inspiradas, Jesus Cristo não foi ressuscitado à vida na carne. Lemos em 1 Pedro 3:18 que ele foi “morto na carne, mas vivificado no espírito”. (Tradução do Novo Mundo; Almeida, atualizada; I.B.B.; Brasileira) Outros textos confirmam que Jesus simplesmente não podia ter sido ressuscitado fisicamente como homem de carne e sangue.

      Era do propósito de Deus que seu Filho reassumisse a vida celestial e não mais continuasse a viver como homem na terra. Isto exigia que Jesus fosse ressuscitado como pessoa espiritual, porque pessoas de carne e sangue não podem viver nos céus. O apóstolo Paulo escreveu: “Carne e sangue não podem herdar o reino de Deus, nem pode a corrução herdar a incorrução.” — 1 Cor. 15:50.

      No caso do homem Jesus Cristo, sua carne era uma barreira que impediu o acesso ao domínio celestial. A “carne” de Jesus, portanto, é mencionada em Hebreus 10:20 como sendo representada pela “cortina” que separava o Santo do Santíssimo no tabernáculo. Antes de poder entrar no céu, o verdadeiro “Santíssimo”, Jesus teve de renunciar à sua existência carnal e receber natureza espiritual. Seu corpo de carne teria sido uma barreira para ele ir além da “cortina” como pessoa espiritual.

      Outro fator que não deve ser despercebido é o de que o bode e o novilho oferecidos no dia da expiação representavam o sacrifício de Jesus Cristo. A Lei, que prescreveu tais sacrifícios, serviu de “sombra das coisas vindouras”. (Col. 2:17; Heb. 10:1) Conforme sabemos, uma sombra indica a figura ou forma geral da realidade que a projeta. Portanto, para a sombra ser cumprida na realidade, Jesus não podia tomar de volta seu corpo sacrificado de carne e sangue, visto que os cadáveres daquelas vítimas sacrificiais eram cabalmente eliminados por serem queimados. (Heb. 13:11, 12) Portanto, segue-se logicamente que Jeová Deus eliminou o corpo sacrificado de seu Filho. Além disso, se Jesus tivesse tomado de volta seu corpo de carne, seu sacrifício teria sido temporário, sem contínuo valor expiatório.

      Não ser Jesus ressuscitado na carne explica porque dois de seus discípulos, bem como Maria Madalena, não o reconheceram nas suas aparências físicas após a ressurreição. Apenas discerniram quem ele era por meio daquilo que disse e fez. — Luc. 24:13-31; João 20:14, 15.

      É verdade que, em benefício de Tomé, que duvidava, Jesus apareceu com a evidência física dos marcos dos pregos nas mãos e do ferimento da lança no seu lado. (João 20:24-29) Contudo, mesmo relacionado com esta manifestação, há prova de que Jesus deve ter materializado instantaneamente um corpo físico de carne. Uma testemunha ocular, o apóstolo João, relatou: “Jesus veio, embora as portas estivessem fechadas à chave, e ficou em pé no meio deles.” (João 20:26) É evidente que o apóstolo João não teria salientado este ponto, se Jesus simplesmente tivesse aberto a porta e depois entrado fisicamente na sala. Pelo que parece, Jesus apareceu de repente no meio de seus discípulos; a porta fechada não lhe impediu a entrada. Isto é algo que nenhum homem de carne podia ter feito. Mas é algo que pessoas espirituais podiam fazer por se materializarem. Por exemplo, o anjo Gabriel apareceu fisicamente ao sacerdote Zacarias, no santo do templo. (Luc. 1:11) E o anjo que apareceu aos pais de Sansão ascendeu na chama do fogo. — Juí. 13:19, 20.

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