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  • Visitas de anciãos beneficiam o povo de Deus
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1979
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1979
w79 15/8 pp. 16-21

Visitas de anciãos beneficiam o povo de Deus

“Voltaram a Listra, e a Icônio, e a Antioquia, fortalecendo as almas dos discípulos, encorajando-os a permanecerem na fé e dizendo: ‘Temos de entrar no reino de Deus através de muitas tribulações.’” — Atos 14:21, 22.

1. Por que são hoje necessárias as visitas de superintendentes viajantes, assim como foram no primeiro século?

NO PRIMEIRO século, os apóstolos e outros anciãos faziam visitas oportunas como superintendentes viajantes às congregações cristãs. Hoje, superintendentes viajantes visitam regularmente mais de 42.000 congregações das Testemunhas de Jeová em todo o mundo. Existe algo em comum entre essas visitas antigas e as hodiernas? Sim, existe! Porque as necessidades dos cristãos, atualmente, são muito parecidas às dos tempos apostólicos. Precisamos do encorajamento e da ajuda prática destas visitas, a fim de continuarmos a fazer a vontade de Deus em condições provadoras.

2. (a) Com que problemas se confrontavam os cristãos, tanto no primeiro século como agora, exigindo que trabalho? (b) Por que têm sido bem acolhidas as visitas?

2 Por causa das imperfeições herdadas, os primitivos cristãos tinham problemas similares aos nossos. (Rom. 3:23) As tentações com que se confrontavam eram muito similares aquelas a que nós temos de resistir. (1 Cor. 10:13) Eles viviam no meio dum sistema iníquo de coisas que ainda existe hoje e do qual todos ansiamos ser libertos. (Gál. 1:4) Nós também termos de enfrentar o principal adversário que eles tiveram, o Diabo. (1 Ped. 5:8) Apesar de suas fraquezas carnais, das pressões do mundo e da oposição das forças espirituais iníquas, invisíveis, aqueles crentes do primeiro século tinham um trabalho a fazer. Sua comissão era pregar as “boas novas” e fazer discípulos. Esta comissão aplica-se também às atuais Testemunhas de Jeová, e precisa ser cumprida totalmente antes do vindouro fim deste mundo ímpio. (Mat. 28:19, 20; Atos 1:8) Tanto naquele tempo como agora, as visitas de homens espirituais têm sido acolhidas como provisão para fortalecer, encorajar e de outro modo ajudar o povo de Deus.

3. Que benefício podemos derivar do exame das narrativas sobre visitas nos tempos apostólicos e de fazer paralelos hodiernos?

3 Essas visitas, nos tempos apostólicos, fornecem-nos hoje uma orientação útil. (Atos 14:21-23; 15:36) Examinar algumas narrativas bíblicas e fazer paralelos hodiernos deve aprofundar nosso apreço pela provisão de tais “dádivas em homens”, que servem e satisfazem as nossas necessidades. — Efé. 4:8, 11, 12.

COMO SE ENCARAVAM AS VISITAS DOS ANCIÃOS

4. Como foram os irmãos da congregação de Antioquia ajudados por uma visita?

4 Foi depois do Conselho de Jerusalém, de 49 E.C., que Judas e Silas foram enviados a Antioquia, junto com Paulo e Barnabé. Se você tivesse estado presente ali, como se teria sentido? De acordo com Atos 15:32, os dois “profetas” Judas e Silas “encorajaram os irmãos com muitas dissertações e os fortaleceram”. Anteriormente, tinha havido certa dissensão em Antioquia, por causa da questão da circuncisão. Mas então, o acolhimento duma carta orientada pelo espírito por parte da congregação de Antioquia, junto com esta visita dos dois “profetas”, haviam resolvido a questão. A congregação tinha motivos para se alegrar. — Atos 15:2, 22-31.

5. O que nos diz Filipenses 2:20-22 sobre as qualificações de Timóteo?

5 Foi o seu espírito humilde, abnegado, que fazia com que os “anciãos” fossem de encorajamento para seus irmãos. Por exemplo, havia o companheiro missionário de Paulo, Timóteo, a respeito de quem Paulo escreveu: “Não tenho a nenhum outro de disposição igual à dele, que cuidará genuinamente das coisas referentes a vós. Pois todos os outros estão buscando os seus próprios interesses, não os de Cristo Jesus.” O companheiro de trabalho de Timóteo, Paulo, não hesitou em enviá-lo à congregação filipense como alguém que iria trabalhar como escravo nela “na promoção das boas novas”. — Fil. 2:20-22.

6. (a) Que proveito tirariam os irmãos em Creta de Tito cumprir as instruções de Paulo? (b) Que efeito teria o conselho de Tito sobre os jovens e os idosos, os homens e as mulheres?

6 Costumeiramente, os anciãos enviados a determinada região ficavam ali por um período prolongado, para fortalecer os irmãos. Havia necessidade premente para Tito ajudar em resolver problemas em Creta. Foi mandado ‘corrigir as coisas defeituosas e fazer designações de anciãos numa cidade após outra’. Também, em vista da conversa indisciplinada e improfícua, e de idéias desencaminhadoras ensinadas por alguns, Tito devia continuar a repreender severamente os desordeiros, para que fossem “sãos na fé”. (Tito 1:5-14) Ele devia aconselhar e exortar os homens e mulheres idosos, junto com os homens e mulheres mais jovens, bem como os escravos, a fim de que o modo de vida deles ‘adornasse o ensino de nosso Salvador, Deus, em todas as coisas’. — Tito 2:1-10.

7. (a) Que qualificações possuíam naquele tempo os superintendentes visitantes? (b) De acordo com 1 Coríntios 11:1, como deviam ser encarados os anciãos fiéis tais como Paulo?

7 É evidente que os bem qualificados superintendentes visitantes transmitiram as necessárias instruções às congregações do primeiro século. Todos eles tiveram muitos anos de experiência na pregação, em assumir responsabilidades como anciãos e em suportar dificuldades. Depois de enumerar as perseguições e os perigos que tivera de enfrentar, Paulo revelou seu vivo senso de responsabilidade, dizendo: “Além destas coisas de espécie externa, há o que de dia a dia me assedia, a ansiedade por todas as congregações.” (2 Cor. 11:23-28) Tito, Timóteo e outros estiveram intimamente associados com ele nestas experiências. (2 Cor. 8:23; 2 Tim. 3:10, 11) Sua fé exemplar tornou-os exemplos dignos de imitar. — 1 Cor. 11:1.

8. Que admoestação foi dada aos anciãos de Éfeso, e como se sentiram quanto a Paulo?

8 Os irmãos não somente respeitavam muito estes exemplares “anciãos” visitantes por causa de seu excelente trabalho, mas também lhes expressavam seu grande afeto pessoal. Um caso notável é o de quando Paulo se encontrou com os anciãos de Éfeso. Ele os admoestou: “Prestai atenção a vós mesmos e a todo o rebanho, entre o qual o espírito santo vos designou superintendentes para pastorear a congregação de Deus, que ele comprou com o sangue do seu próprio Filho.” (Atos 20:28) Daí, ele advertiu a respeito duma iminente apostasia, e exortou-os a se manterem despertos e a ajudarem os fracos. Depois de fazerem juntos uma oração, aqueles anciãos se sentiram emocionalmente comovidos, na despedida de Paulo, estando especialmente condoídos ao saberem que não mais iam ver o seu rosto. — Atos 20:29-38.

AJUDA PRÁTICA ÀS CONGREGAÇÕES

9. Como foram as congregações elogiadas e encorajadas pelos superintendentes visitantes?

9 Os superintendentes visitantes amiúde elogiavam aqueles primitivos crentes pelas excelentes qualidades que mostravam ter. Isto se deu com os “santos” em Colossos. Epafras havia relatado as excelentes obras deles e seu amor em sentido espiritual, e Paulo expressou graças a Deus por isso. (Col. 1:2-8) A visita de Paulo a Tessalônica trouxe extraordinários resultados. Mais tarde, ele escreveu aos crentes ali, fazendo menção da obra fiel deles, de seu labor amoroso e de sua perseverança. Haviam aceito a palavra sob tribulação e haviam-se tornado dignos imitadores de homens tais como Paulo, Silvano (Silas) e Timóteo. (1 Tes. 1:1-7) Estes anciãos instruíam por palavra e exemplo os primitivos discípulos e mostravam-lhes como podiam demonstrar os frutos do espírito de Deus na sua vida diária. Eram exortados a terem implícita confiança em Jeová e a recorrerem constantemente a ele em oração. As congregações alegravam-se com tais visitas, reconhecendo que estavam sendo fortalecidas e encorajadas “a permanecerem na fé”. — Atos 14:22.

10. (a) Por que não podia haver transigência na pureza espiritual e moral? (b) Que encorajamento deram aqueles anciãos aos pastores locais, designados?

10 Sem dúvida, os apóstolos e os anciãos tomavam medidas para cuidar de que as congregações, lá naquele tempo, funcionassem de maneira ordeira e harmoniosa, sob a chefia de Cristo. (Efé. 4:15, 16) Sabiam que era preciso manter a pureza espiritual e moral. Não podia haver transigência neste respeito. Senão, como poderia a congregação cristã manter-se separada do mundo e ser usada como vaso honroso na execução da obra de Jeová? (2 Cor. 6:14-17; 1 Tes. 4:3-8; 2 Tim. 2:20-22) Para enfatizar a importância da obediência aos requisitos divinos, aqueles anciãos faziam visitas e escreviam cartas, a fim de ajudar os pastores locais, designados, e o rebanho aos seus cuidados. — 1 Ped. 5:1-5.

11. Em harmonia com o conselho de Paulo a Timóteo, que exortação podem os superintendentes visitantes dar hoje a todos os superintendentes congregacionais?

11 Paulo admoestou o jovem superintendente Timóteo: “Torna-te exemplo para os fiéis . . . continua a aplicar-te à leitura pública, à exortação, ao ensino . . . para que o teu progresso seja manifesto a todos.” (1 Tim. 4:12-15) Os superintendentes viajantes, hoje, nas suas visitas, dão conselhos similares. E assim como Paulo mandou a Timóteo, exortam todos os superintendentes congregacionais a ‘pregar a palavra, ocupando-se nisso urgentemente, em época favorável, em época dificultosa, repreendendo, advertindo, exortando, com toda a longanimidade e arte de ensino’, e a fazer “a obra dum evangelizador”, efetuando plenamente o seu ministério. — 2 Tim. 4:1-5.

12. Que conselho, envolvendo julgamento, foi dado à congregação coríntia?

12 Os apóstolos não hesitaram em expressar o que devia ser feito em assuntos judicativos. Quando Paulo encontrou certa situação que envolvia uma transgressão e que não havia sido corrigida, aconselhou por carta o que ele teria feito se tivesse estado presente, orientando firmemente os responsáveis em Corinto a ‘removerem o homem iníquo’ do seu meio. (1 Cor. 5:3, 13) Exortou também a que diferenças pessoais entre os irmãos deviam ser tratadas por homens competentes para julgar. (1 Cor. 6:1-6) Tal conselho ajudou os irmãos responsáveis a reajustar sua maneira de pensar.

PROVISÃO AMOROSA PARA NOS FORTALECER

13. (a) Por que podemos ser gratos pela provisão de superintendentes fiéis, por Jeová, inclusive pelos que regularmente visitam as congregações? (b) Que experiência possuem muitos superintendentes viajantes?

13 Atualmente, em vista da operação do espírito de Jeová sobre o seu povo, há disponíveis homens qualificados, trabalhadores, com muitos anos de experiência, para visitar as congregações. (Veja Efésios 4:11, 12.) Embora sejam homens imperfeitos, demonstram ter muitas das qualidades excelentes que caraterizavam Paulo, Silas, Barnabé, Timóteo e outros. No tempo atual, há muitos superintendentes viajantes com mais de 30 anos de experiência no serviço de tempo integral. Um dos atualmente ativos superintendentes de circuito empreendeu o serviço de tempo integral há 55 anos, à idade de 18 anos. (Ecl. 12:1) Desde então, tem servido continuamente, passando os últimos 30 anos em visitar as congregações. Quase que todos esses homens serviram também como superintendentes em congregações locais e como pioneiros. Outros passaram anos no campo missionário ou numa filial ou congênere da Sociedade Torre de Vigia. A presença de tais homens numa congregação é uma bênção, habilitando todos a derivarem força das coisas espirituais que podem transmitir. Suas visitas podem ajudar-nos no nosso serviço e na nossa adoração, bem como em cultivar a personalidade cristã.

14. O que mostra que estes anciãos estão qualificados, e o que se empenham em desenvolver nos outros?

14 Os representantes enviados às congregações invariavelmente são homens que tomam a dianteira na obra da pregação do Reino e de fazer discípulos. Compreenderam o sentido da palavra e dão bons frutos. (Mat. 13:23) Imbuídos do sentimento de urgência, proveniente do genuíno apreço pelo significado do reino de Deus, e reconhecendo a seriedade destes últimos dias, não são indolentes nos seus quefazeres. (Rom. 12:11) Com esta atitude, empenham-se em desenvolver nos outros o mesmo espírito evangelizador que identificava a primitiva congregação cristã. — Atos 5:42; 8:1-4.

15. Como consideram os superintendentes viajantes as ordens de Jesus em Mateus 24:14 e 28:19, 20? (b) Em harmonia com o que aconteceu depois de Pentecostes de 33 E.C., que ajuda e exemplo provêem hoje às congregações?

15 A elevada consideração que os superintendentes viajantes têm pela ordem de Jesus, de pregar as “boas novas” e fazer discípulos, os induz a enfatizarem esta comissão dupla como encargo sagrado, como requisito divino. (Mat. 24:14; 28:19, 20) Lembram-se do que se seguiu ao dia de Pentecostes de 33 E.C., e também mais tarde, após a conversão de Cornélio e os de sua casa, a saber, que os crentes aumentaram rapidamente e foram plenamente instruídos, para que pudessem viver segundo as “boas novas” e proclamá-las eficazmente a outros. (Atos 2:46, 47; 5:14; 6:7; 10:44-48; 20:20) Hoje, para multiplicar crentes adicionais, os superintendentes viajantes convidam tantos quantos podem a participar com eles em dar testemunho. Dão ajuda aos que têm falta de experiência. O zelo e a boa liderança dos anciãos visitantes contribuem para a expansão da obra de testemunho. Eles dizem, junto com Paulo: “Ai de mim se eu não declarasse as boas novas!” — 1 Cor. 9:16.

16, 17. (a) Para prevenir contra a infiltração do mundanismo, que incentivo podem dar os superintendentes viajantes? (b) Como podem eles ajudar os irmãos no combate contra a influência sutil do materialismo?

16 Além disso, há muito trabalho a fazer para ajudar os associados com as congregações a progredirem no modo de vida cristão. (2 Ped. 1:5-10) Alguns dos que ainda não estão livres do mundanismo talvez procurem introduzir práticas que rebaixariam as elevadas normas de conduta especificadas na Palavra de Deus. Para prevenir a infiltração do mundanismo, os superintendentes viajantes precisam ter discernimento em observar tendências sutis. Querem incentivar o povo de Deus a aderir de perto aos princípios bíblicos com respeito aos seus hábitos de vida, sua moralidade e seus tratos com outros, quer em assuntos pessoais, quer em sociais. (1 Cor. 10:31-33; 1 Ped. 1:14-16; Heb. 13:18) Talvez tenham de lembrar aos anciãos que estes devem agir com determinação para manter a pureza moral, doutrinal e espiritual das congregações.

17 Em harmonia com o conselho dado a Timóteo, os superintendentes viajantes são exortados a advertir os cristãos contra as influências cerceadoras do materialismo. (1 Tim. 6:9, 10, 17-19) Pelo seu próprio exemplo em colocarem as coisas espirituais em primeiro lugar, eles exortam outros a ‘buscar primeiro o reino de Deus’. — Mat. 6:33.

18. Por que é tão essencial que se obtenha estabilidade e madureza espirituais, e como se pode exortar a isso?

18 Num mundo em que as pessoas são jogadas em volta por ventos confusos de doutrinas religiosas, os do povo de Jeová precisam ser cristãos estáveis, plenamente desenvolvidos. (Efé. 4:13, 14) Sua atitude precisa ser firme, não se alterando rapidamente por causa de idéias independentes ou pressões emocionais. (Col. 1:23; 2:6, 7) É correto, pois, que os superintendentes viajantes enfatizem a necessidade de todos os cristãos aumentarem constantemente em conhecimento exato de Deus. (Fil. 1:9, 10; Col. 1:9-11) Exortam ao estudo pessoal, familiar e congregacional, a fim de que os cristãos não se alimentem só do ‘leite da palavra’, mas sim de “alimento sólido”, para reconhecerem plenamente “a palavra da justiça” e para terem “as suas faculdades perceptivas treinadas para distinguir tanto o certo como o errado”. (Heb. 5:12-14) Quando os superintendentes viajantes inspecionam a condição espiritual duma congregação, eles dão conselho bíblico sobre tais pontos.

19. Como ajudam os superintendentes viajantes aos diversos segundo as suas necessidades individuais? (Tia. 5:19, 20)

19 Esses anciãos talvez visitem os doentes, idosos e outros, conforme se oferece a oportunidade. (Pro. 16:31; Mat. 18:12-14; contraste isso com Ezequiel 34:4.) Quando se chega a eles alguém que tem divergência com outro em assuntos pessoais, podem admoestá-los amorosa mas firmemente com as Escrituras, visando restabelecer a paz. (1 Tes. 5:14, 15) Muitas vezes, de maneira despercebida, podem edificar espiritualmente os que têm dúvidas sobre a conduta cristã ou que de outro modo precisam ser ‘arrebatados do fogo’. — Judas 22, 23.

20. De que maneira têm sido abnegados os superintendentes viajantes e esposa?

20 Assim como no primeiro século, estes superintendentes viajantes, e esposa, servem em situações variadas. Em muitos lugares da terra, vão cada semana de um lugar para outro. Para chegarem a regiões isoladas ou a lugares na selva, alguns viajam a cavalo ou de canoa, ou andam grandes distâncias por trilhas ou passos nas montanhas. Suportam grandes dificuldades nos interesses das congregações. Muitos aceitaram designações longe de sua família e de seus conhecidos íntimos. Mas, não importa qual a sua situação, gastam-se voluntariamente, prontos para se adaptar pela causa das “boas novas”. — 1 Cor. 9:23.

21. (a) Nosso exame do ministério desses anciãos nos ajuda a ter que apreço? (b) Portanto, somos induzidos a fazer que pergunta?

21 Um exame das muitas maneiras em que as visitas de anciãos fiéis têm fortalecido as congregações, tanto nos tempos apostólicos como nos modernos, só nos ajudará a apreciar seus esforços. Deveras, tais anciãos abnegados estão entre aqueles sobre os quais o apóstolo Paulo escreveu: “Solicitamo-vos agora, irmãos, que tenhais consideração para com os que trabalham arduamente entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e que vos admoestam; e que lhes deis mais do que extraordinária consideração em amor, por causa do seu trabalho.” (1 Tes. 5:12, 13) Embora tenhamos esta consideração para com os superintendentes viajantes, como podemos pessoalmente derivar maiores benefícios de suas visitas nos dias à frente? Vejamos.

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