ainda maior, então poderemos embrulhar alguns deles e dá-los de presente a um dos nossos amigos. Gostaria de fazer isso alguma vez?

O apóstolo Paulo foi um dos que conheciam a felicidade de dar. O que foi que deu aos outros? Tinha a melhor coisa do mundo para dar. Conhecia a verdade sobre Deus e Jesus. Transmitia-a de bom grado aos outros. E fazia isso sem permitir que lhe dessem dinheiro pela ajuda que prestava.

Numa ocasião, o apóstolo Paulo e seu companheiro Lucas se encontraram com uma mulher que também quis ter a felicidade de dar. Encontraram-na junto a um rio. Paulo e Lucas haviam ido lá por saberem que era um lugar de oração. E era mesmo, pois encontraram ali algumas mulheres ajuntadas.

Paulo começou a contar a estas mulheres as coisas boas sobre Jeová Deus e seu reino. Uma delas, de nome Lídia, prestou muita atenção. Gostou muito daquilo que ouviu. E ela quis fazer alguma coisa para mostrar seu apreço.

Lucas nos conta: ‘Ela nos suplicou: “Se vocês me julgaram fiel a Jeová, entrem na minha casa e fiquem.” E ela simplesmente nos fez ir.’ — Atos 16:13-15.

Lídia teve prazer em que estes servos de Deus viessem à sua casa. Amava-os porque a haviam ajudado a saber da provisão de Deus para as pessoas viverem para sempre. Sentiu-se feliz por poder dar-lhes comida e um lugar para descansar.

Portanto, o presente de Lídia a tornou feliz, porque ela realmente queria dar algo. E é isto que devemos lembrar. Alguém talvez mande que demos um presente. Mas quando realmente não o queremos dar, não nos fará felizes.

Por exemplo, suponhamos que você tem um chocolate que quer comer. Se eu lhe dissesse que o deve dar a outra criança, ficaria feliz por dá-lo? Mas talvez tenha um chocolate quando se encontra com um amigo de que gosta muito. Se você pensar sozinho em quão bom seria repartir o chocolate com seu amigo, então se sentirá feliz, não se sentirá?

E, sabe que as vezes gostamos tanto de alguém, que queremos dar-lhe tudo e não reter nada para nós? Quando aumentamos em amor, é assim que nos devemos sentir a respeito de Deus.

O Grande Instrutor conhecia uma mulher que pensava assim. Ele a viu no templo, em Jerusalém. Ela só tinha duas moedinhas; era tudo o que tinha. Mas ela as colocou na caixa como contribuição ou presente para o templo. Ninguém a obrigou a fazer isso. A maioria das pessoas nem mesmo soube do que ela fez. Ela o fez porque queria fazer isso, porque realmente amava a Deus. Sentiu-se feliz de poder dar. — Luc. 21:1-4.

Portanto, há muitas maneiras em que podemos dar, não há? E o Grande Instrutor sabia que, se nós dermos porque queremos dar, seremos felizes. Foi por isso que ele nos diz: ‘Pratiquem o dar.’ Quer dizer, tomem por hábito dar aos outros. Se fizermos isso, não ficaremos tristes por estarmos esperando que alguém faça alguma coisa bonita para nós. Nós nos ocuparemos em fazer os outros felizes. E quando fizermos isso, seremos os mais felizes de todos. — Luc 6:38.

Assembléias de Distrito “Nome Divino”

As testemunhas de Jeová realizarão as seguintes assembléias, nas datas e nas cidades indicadas, às quais é cordialmente bem-vindo:

22 a 26 de dezembro de 1971: Manaus, Amazonas; Niterói, Rio de Janeiro.

29 de dezembro de 1971 a 2 de janeiro de 1972: Belém, Pará; Curitiba, Paraná; Rio de Janeiro, Guanabara; Salvador, Bahia; São Caetano, São Paulo; São Paulo, capital (1.^a).

5 a 9 de janeiro de 1972: Fortaleza, Ceará; Recife, Pernambuco; Rio Branco, Acre; São Paulo, capital (2.^a).

12 a 16 de janeiro de 1972: Belo Horizonte, Minas Gerais; Blumenau, Santa Catarina; Juiz de Fora, Minas Gerais; Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

19 a 23 de janeiro de 1972: Campinas, São Paulo; Londrina, Paraná; Ribeirão Preto, São Paulo; Santa Maria, Rio Grande do Sul.