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  • É a voz do povo a voz de Deus?
    A Sentinela — 1964 | 15 de fevereiro
    • à voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não te rejeitaram a ti, mas a mim, para eu não reinar sobre eles. Segundo todas as obras que fizeram desde o dia em que os tirei do Egito até hoje, pois a mim me deixaram, e a outros deuses serviram, assim também o fazem a ti.” — 1 Sam. 8:7, 8, ALA.

      Em face das experiências de Arão, Moisés e Samuel, não deve ser difícil notar que não era a voz de Deus quando há cerca de dezenove séculos o povo judeu rejeitou a Jesus Cristo como o Messias há muito esperado. Segundo Lucas registrou a questão, depois da terceira vez que Pilatos quis soltar a Jesus, eles “começaram a instar, com vozes altas, exigindo que fosse pendurado numa estaca; e as suas vozes começaram a prevalecer”. — Luc. 23:23; João 1:11, 12.

      Se a voz do povo fosse realmente a voz de Deus, então os homens eleitos a cargos hoje em dia seriam pela escolha de Deus. Mas como podem as eleições ser indicação da vontade divina, quando muitas vezes o sucesso depende da quantidade de dinheiro gasto ou de quem faz a mais apelante solicitação às paixões e aos preconceitos ou ao egoísmo do povo mediante promessas vãs ou ocas?

      Pertinentes a isto estão as observações que o Cardeal Wyszynski, da Polônia, fez numa entrevista no recente concílio ecumênico em Roma. Ele disse que a igreja católica na Polônia temia que nas eleições de janeiro de 1957 o temperamento do povo os fizesse registrar um grande protesto pelo voto e assim ele ordenou a todos os clérigos católicos que instruíssem seus rebanhos a votarem nos candidatos comunistas ateus que apareciam nas cédulas. Isto fizeram obedientemente os católicos poloneses. Mas será que a igreja católica e o povo aprovarem os candidatos comunistas ateus tornou aquela eleição uma expressão da voz de Deus? — Die Weltwoche (A Semana do Mundo), Zurique, Suíça, 1.° de março de 1963.

      Que a voz do povo não é necessariamente a voz de Deus é ainda frisado pelo fato de que Jeová Deus tem o seu próprio governo para dirigir o mundo, o seu reino, sendo seu Filho Jesus Cristo o rei. Concernente a este governo, Jesus, quando perante Pilatos, disse: “Meu reino não faz parte deste mundo.” (João 18:36) Ele não representa a voz do povo deste mundo, mas a voz de Deus. É o reino pelo qual todos os cristãos, professos e verdadeiros, têm orado por dezenove séculos, mas somente os genuínos cristãos têm agido em harmonia com tal oração.

      Se a voz do povo fosse a voz de Deus, não teria sido necessário os apóstolos de Jesus Cristo dizerem: “Temos de obedecer a Deus como governante antes que aos homens.” Sempre que houver conflito entre o que Deus requer e o que os governos do mundo exigem, então os que praticam o cristianismo apostólico responderão do mesmo modo, pois eles sabem que a voz do povo não é necessariamente a voz de Deus. — Atos 5:29.

  • Demonismo em Éfeso
    A Sentinela — 1964 | 15 de fevereiro
    • Demonismo em Éfeso

      Uma das mais antigas inscrições encontradas em Éfeso era uma forma de adivinhação por meio de prognósticos de pássaros inscritos num bloco de mármore. “Se o pássaro estiver voando da direita para a esquerda, então se se elevar ou pousar fora da vista, é má sorte”, e assim por diante. — The Bible Was Right, por Hugh J. Schonfield, capítulo 37, “The Home of Magic”. Veja-se Atos 19:18, 19, onde se fala que Éfeso era conhecida pelas suas “artes mágicas”.

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