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Escritura IiAjuda ao Entendimento da Bíblia
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questionada, ou se houvesse suspeita de que fora alterada, então a cópia selada podia ser apresentada aos juízes da cidade que, depois de examinarem o selo, o romperiam, e fariam uma comparação das duas cópias.
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Escrituras Gregas CristãsAjuda ao Entendimento da Bíblia
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ESCRITURAS GREGAS CRISTÃS
Veja BÍBLIA.
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Escrituras HebraicasAjuda ao Entendimento da Bíblia
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ESCRITURAS HEBRAICAS
Veja Bíblia.
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Escrivão Da CidadeAjuda ao Entendimento da Bíblia
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ESCRIVÃO DA CIDADE
[Gr., grammateús, um escriba, um homem de letras]. No governo municipal das cidades livres da Ásia Menor sob o Império Romano, o escrivão da cidade era o funcionário público mais importante. Era, pelo que parece, eleito pelo povo para tal cargo, e exercia a função de principal membro do governo municipal. Poderíamos compará-lo, em alguns aspectos, a um moderno prefeito, como algumas traduções vertem este termo (“prefeito”, NTV; “chanceler”, PIB; “magistrado”, LB). Por conseguinte, tinha muita influência nos assuntos municipais, e seu cargo dignificado era muito respeitado pelas pessoas num grau muito superior ao subentendido pelas palavras “escriba” ou “secretário” da cidade, Conforme usadas em várias traduções da Bíblia em Atos 19:35, onde grammateús aparece num contexto e com uma conotação que difere do seu uso costumeiro, conforme aplicado aos escribas judeus. A influência do escrivão da cidade é demonstrada pela maneira como este alto funcionário de Éfeso acalmou a turba que se havia ajuntado contra Paulo e seus companheiros. — Atos 19:35-41.
Nas cidades da Ásia, o escrivão da cidade era considerado responsável, diante da autoridade romana, pela manutenção da lei e da ordem dentro de sua jurisdição. Isto explica, pelo menos em parte, a preocupação demonstrada pelo escrivão da cidade quando o povo de Éfeso foi excitado pelos prateiros efésios por causa da pregação do apóstolo Paulo. Tratava-se duma turba desordenada, de uma reunião ilegal no teatro. Havia a possibilidade de ser levantada uma acusação de sedição, conforme o escrivão da cidade apontou ao povo. Ele temia que os romanos o considerassem pessoalmente responsável pelo ocorrido.
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EscudoAjuda ao Entendimento da Bíblia
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ESCUDO
Veja ARMAS, ARMADURA.
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EsdrasAjuda ao Entendimento da Bíblia
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ESDRAS
[a ajuda]. Um sacerdote arônico, descendente de Eleazar e de Finéias, um perito e um exímio copista e instrutor da Lei, dominando tanto o hebraico como o aramaico. Esdras sentia genuíno zelo pela adoração pura e “tinha preparado seu coração para consultar a lei de Jeová e para praticá-la, e para ensinar regulamento e justiça em Israel”. (Esd. 7:1-6, 10) Além de escrever o livro que traz seu nome, Esdras mui provavelmente escreveu os dois livros de Crônicas, e a tradição judaica credita a ele o início da compilação e catalogação dos livros das Escrituras Hebraicas. Ademais, Esdras era notável pesquisador, citando pelo menos quatorze fontes de informações nos dois livros de Crônicas. Visto que muitos judeus estavam espalhados por toda a parte nos dias de Esdras, era preciso fazer-se muitas cópias das Escrituras Hebraicas, e provavelmente Esdras foi um pioneiro neste mister.
Se, como alguns peritos acreditam, um homem não podia tornar-se escriba antes de atingir os 30 anos, Esdras talvez tivesse mais de 30 anos em 468 A.E.C., quando foi para Jerusalém. Isto significaria que ele sem dúvida viveu durante a regência de Assuero, no tempo de Mordecai e de Ester, e poderia ter então 20 anos ou mais na época em que foi expedido o decreto para a exterminação dos judeus em todo o Império Persa. Havia muitos judeus que viviam em Babilônia, de modo que esta crise nacional deve ter deixado uma marca indelével em Esdras, fortalecendo-o na fé de que Jeová cuidaria de Seu povo e o libertaria, e servindo como treinamento, amadurecendo-o em seu critério de julgamento e em sua competência para realizar a tremenda tarefa de que mais tarde foi incumbido. — Ester 1:1; 3:7, 12, 13; 8:9; 9:1.
IDA A JERUSALÉM
Foi em 468 A.E.C., sessenta e nove anos depois da volta do fiel restante judeu de Babilônia, sob a liderança de Zorobabel, que o rei persa, Artaxerxes I (Longímano) concedeu a Esdras “tudo o que solicitou” com respeito a ir a Jerusalém e promover ali a adoração pura. De acordo com a carta oficial do rei, os israelitas que espontaneamente desejassem ir com Esdras a Jerusalém deviam fazê-lo. — Esd. 7:1, 6, 12, 13.
Muitos judeus tornaram-se prósperos em Babilônia, e as perspectivas oferecidas em Jerusalém não eram nada atraentes do ponto de vista material. Jerusalém só estava escassamente povoada. O bom começo dado pelos judeus sob Zorobabel parecia ter-se desfeito. Assim, o retorno a Jerusalém significava a perda de posição, o rompimento de laços, a privação de um modo de vida mais ou menos confortável e o início de uma nova vida numa terra distante, sob circunstâncias provadoras e difíceis, e possivelmente perigosas, para não se mencionar uma viagem longa e arriscada, visto que podiam encontrar muitas tribos árabes hostis e outros inimigos. Era preciso zelo pela adoração verdadeira, fé em Jeová e coragem, para fazerem tal mudança. Apenas cerca de 1.500 homens e suas famílias se mostraram dispostos e em condições de ir, talvez seis mil ao todo, mais ou menos. Esdras, como seu líder, enfrentou uma tarefa difícil. Mas o proceder anterior da vida de Esdras o havia preparado, e ele se havia fortalecido, conforme a mão de Jeová sobre ele. — Esd. 7:10, 28; 8:1-14.
JUNTO COM NEEMIAS
Não é certo se Esdras permaneceu em Jerusalém
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