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  • Pasur
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    • e, de conformidade com isso, mudou o nome dele de Pasur para “Horror ao redor’’ (Heb., Maghóhr missavív) (Jer. 20:1-6), expressão que ocorre várias vezes neste livro. — Jer. 6:25; 20:3, 10; 46:5; 49:29.

  • Pátara
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    • PÁTARA

      O porto marítimo da Lícia, onde o apóstolo Paulo e seus associados, provavelmente em 56 EC, transferiram-se para um barco que velejava para a Fenícia. (Atos 21:1, 2) Pátara acha-se atualmente representado pelas ruínas antigas do povoado de Gelemish, na montanhosa costa SO da Ásia Menor, e situa-se a vários quilômetros a E do estuário do rio Xanto (Coca). Servia como porto de escala para navios procedentes da Itália, do Egito, da Síria e de outros lugares, e era o principal porto que servia às cidades ao longo do vale fluvial do Xanto.

  • Patmos
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    • PATMOS

      Ilha para onde o apóstolo João foi exilado, “por ter falado a respeito de Deus e ter dado testemunho de Jesus”. (Rev. 1:9) Enquanto estava ali, ele recebeu a Revelação (Apocalipse). De acordo com a tradição antiga, João, tendo sido condenado a morar na ilha de Patmos no décimo quinto ano do reinado de Domiciano (c. 95 EC), foi liberto depois da morte daquele governante.

      Situada no mar de Icária (parte do Egeu), c. 56 km a O da Ásia Menor, Patmos se posicionava a menos de 240 km de todas as sete congregações às quais se dirige especificamente Revelação, capítulos 2 e 3. Esta pequena ilha vulcânica (tendo c. 14 km de comprimento e 8 km de largura) possui um perfil litorâneo muito irregular, e é rochosa, sendo bem desprovida de vegetação. Mas, atualmente, cultivam-se ali trigo, azeitonas e uvas. Pelo visto, em virtude de seu isolamento, Patmos, junto com outras ilhas do Egeu, serviam como ilha penal.

  • Patros
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    • PATROS

      [talvez, a Terra Meridional]. Patros é regularmente ligado ao Egito (Heb., Mitsráyim). (Eze. 30:13, 14) A maioria das autoridades conectam o nome de Patros com o vocábulo egípcio p;-t;-rsy (cuja pronúncia real é desconhecida), termo que, evidentemente, designava o Egito Superior. O Egito Superior em geral designa a região do vale do Nilo que vai de um ponto um tanto ao S de Mênfis até Siene (a moderna Assuã), na primeira catarata do Nilo. Há peritos, contudo, que preferem incluir um “Médio Egito” nesta região, e crêem que Patros se relaciona mais de perto com Tebaida, isto é, a região do Egito Superior em torno da antiga cidade de Tebas, a c. 482 km ao S da região do Delta do Egito Inferior. O texto em Isaías 11:11, que prediz o retorno dos exilados israelitas do ‘Egito (Mizraim), Patros e Cus’, pareceria corroborar a localização de Patros em alguma parte do Egito Superior, com Cus (Etiópia) ladeando-o ao S. Certa inscrição assíria do Rei do Rei-Hadom fornece um alinhamento similar, referindo-se a “Musur, Paturisi e Cus”.

      Ezequiel 29:14 chama Patros de ‘terra da origem [dos egípcios]’. O conceito tradicional egípcio, conforme narrado por Heródoto (História, Livro II, seções 4, 15, 99, Clássicos Jackson), aparentemente corrobora isto, ao tornar o Egito Superior, e especialmente a região de Tebas, a sede do primeiro reino egípcio, sob um rei a quem Heródoto chama de “Menes”, nome não encontrado nos registros egípcios. Diodoro Sículo (primeiro século AEC), registra um conceito similar (I, 50). A tradição egípcia esboçada por estes historiadores gregos pode ser tênue eco da verdadeira história apresentada na Bíblia a respeito de Mizraim (cujo nome veio a representar o Egito) e seus descendentes, incluindo Patrusim. — Gên. 10:13, 14.

      Após a desolação de Judá, efetuada por Nabucodonosor, um restante dos judeus fugiu para o Egito. Entre os lugares alistados em que eles moravam acham-se Migdol, Tafnes, Nofe (todos sendo cidades do Egito Inferior) e a “terra de Patros”. (Jer. 44:1) Aqui se empenharam em adoração idólatra, resultando na condenação deles por parte de Jeová, e no aviso de uma vindoura conquista do Egito por parte de Nabucodonosor. (Jer. 44:15, 26-30) A evidência de papiros do século V AEC mostra uma colônia judaica localizada bem no extremo S do antigo Egito, em Elefantina, junto a Siene.

  • Paulo
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    • PAULO

      [pouco]. Um israelita da tribo de Benjamim, e um apóstolo de Jesus Cristo. (Efé. 1:1; Fil. 3:5) Embora talvez tivesse tanto o nome hebreu de Saulo como o nome romano de Paulo desde a infância (Atos 9:17; 2 Ped. 3:15), este apóstolo pode ter escolhido ser conhecido por seu nome romano em vista de sua comissão de declarar as boas novas aos não-judeus. — Atos 9:15; Gál. 2:7, 8.

      Paulo nasceu em Tarso, cidade destacada da Cilícia. (Atos 21:39; 22:3) Seus pais eram hebreus, e, evidentemente, aderiam ao ramo farisaico de judaísmo. (Atos 23:6; Fil. 3:5) Ele era cidadão romano de nascimento (Atos 22:28), seu pai talvez tenha sido agraciado com tal cidadania por Júlio César graças a serviços prestados durante a guerra do Egito. É provável que Paulo tenha aprendido do pai a profissão de fabricante de tendas. (Atos 18:3) Em Jerusalém, porém, ele foi instruído pelo erudito fariseu Gamaliel, o que sugere que Paulo pertencia a uma família de destaque. (Atos 22:3; 5:34) Quanto às línguas, Paulo era versado pelo menos em grego e hebraico. (Atos 21:37-40) Na época em que viajou como missionário, Paulo não era casado. (1 Cor. 7:8) Durante este período geral, se não já antes disso, ele possuía uma irmã e um sobrinho que moravam em Jerusalém. — Atos 23:16-22.

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