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    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • ser admoestado uma primeira e uma segunda vez, antes de tal medida de desassociação ser tomada contra ele. Na congregação cristã, aplica-se o princípio enunciado na Lei, a saber, que duas ou três testemunhas precisam confirmar a evidência contra o acusado. (1 Tim. 5: 19) Aqueles que forem considerados culpados duma prática do pecado serão expostos diante da inteira congregação como tendo demonstrado uma conduta não condizente com um cristão, “para que os demais também tenham temor”. — 1 Tim. 5:20.

      Readmissão

      Aqueles que foram desassociados podem ser acolhidos de novo na congregação, caso demonstrem sincero arrependimento. (2 Cor. 2: 5-8) Isto também serve de proteção para a congregação, impedindo-a de ser sobrepujada por Satanás, ao ir do extremo de tolerar o erro ao outro extremo, o de se tornar dura e implacável. — 2 Cor. 2:10, 11.

      Quanto à expulsão de demônios, veja ESPIRITISMO.

  • Extorsão
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    • EXTORSÃO

      O ato ou o costume de tirar, ou de obter algo, de uma pessoa não disposta ou relutante em cedê-lo, mediante a utilização ilegal do temor, seja pela força, seja por ameaças, seja por outra forma de emprego indevido do poder. A Bíblia fornece repetidos avisos para que não se procure o lucro injusto, em especial por parte dos responsáveis ou dos que detêm posições oficiais. — Êxo. 18:21; Pro. 1:19; 15:27.

      Todavia, sob o governo romano da Palestina, os coletores de impostos judeus eram amiúde culpados de extorsão. A posição deles lhes propiciava amplas oportunidades de se enriquecerem ilicitamente (e, sem dúvida, também a seus amos romanos) às custas do povo. Numa ilustração, Jesus talvez tenha aludido a isto quando falou dum fariseu autojusto que orava junto a um coletor de impostos e que se jactava perante Deus de não ser extorsor. (Luc. 18:11) Os coletores de impostos que chegaram a João, o Batizador, perguntando o que deviam fazer, foram aconselhados: “Não reclameis mais do que a taxa do imposto.” — Luc. 3:13; compare com Lucas 19:2, 8.

      A extorsão acha-se alistada nas Escrituras Gregas Cristãs junto com a fornicação, o adultério, a idolatria, a ganância, o roubo, a bebedice, a grave injúria e o homossexualismo, como coisas cuja prática impedirá a pessoa de entrar no reino de Deus. O apóstolo Paulo, escrevendo à congregação de Corinto, disse que anteriormente alguns deles tinham feito tais coisas, mas que tinham então sido lavados e purificados. Por conseguinte, embora não pudessem evitar certo contato com pessoas desse tipo no mundo, tinham de deixar de associar-se com quaisquer pessoas assim, que afirmassem ser “irmãos”, e tinham de removê-las da congregação. — 1 Cor. 5:9-11; 6:9-11.

      A atitude cristã para com submeter-se à extorsão, sob a forma de suborno, é ilustrada no caso do apóstolo Paulo. O governador romano, Félix, tentou extorquir dinheiro de Paulo por prolongar por dois anos a detenção de Paulo. Paulo estava cônscio disso, mas nada ofereceu a Félix. — Atos 24:26, 27.

  • Ezequias
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    • EZEQUIAS

      [Jeová fortaleceu]. Rei de Judá, no período 745-716 A.E.C. Pelo que parece, tornou-se rei quando morreu Acaz, o pai dele, no “terceiro ano de Oséias”, rei de Israel (talvez significando o terceiro ano de Oséias como rei tributário de Tiglate-Pileser III), contando-se seu reinado oficialmente a partir do nisã do ano seguinte (745 A.E.C.). (2 Reis 18:1) Os profetas contemporâneos do reinado de Ezequias foram Isaias, Oséias e Miquéias. (Isa. 1:1; Osé. 1:1; Miq. 1:1) Ezequias era notável como um rei que “se apegava a Jeová”, fazendo o que era correto aos olhos de Jeová e seguindo seus mandamentos. Desde o início do reinado dele, mostrou-se zeloso em favor da adoração verdadeira, não só em Judá, mas em todo o território de Israel. Ao seguir os caminhos de Jeová, como fizera seu antepassado Davi, poder-se-ia dizer de Ezequias que “depois dele não se mostrou haver nenhum igual a ele entre todos os reis de Judá, mesmo aqueles que vieram a ser antes dele”. Por causa disso, “Jeová mostrou estar com ele”. — 2 Reis 18:3-7.

      CONTRIBUIÇÕES LITERÁRIAS

      Ezequias também é conhecido por seu interesse em compilar alguns dos Provérbios de Salomão, como reza a introdução da seção agora conhecida como os capítulos 25-29 de Provérbios: “Estes são provérbios de Salomão transcritos pelos homens de Ezequias, rei de Judá.” (Pro. 25:1) Ele escreveu o cântico de agradecimentos registrado em Isaias 38:10-20, depois que Jeová o curou de sua doença mortífera. Nesse cântico, ele menciona “minhas seleções para instrumentos de cordas”. (V. 20) Alguns crêem que Ezequias escreveu o Salmo 119. Se isto for correto, pareceria que tal Salmo foi escrito quando Ezequias ainda era um príncipe, não sendo ainda o rei.

      SITUAÇÃO EXISTENTE NA ÉPOCA DA ASCENSAO DE EZEQUIAS

      Quando Ezequias ascendeu ao trono, o reino de Judá se achava no desfavor de Deus, pois Acaz, pai de Ezequias, praticara muitos atos detestáveis diante de Jeová, e permitira que a adoração falsa dos deuses pagãos grassasse sem restrições em Judá. Por conseguinte, Jeová permitiu que a terra sofresse às mãos de seus inimigos, em especial a segunda potência mundial, a Assíria. Acaz despojou o templo e o palácio a fim de subornar o rei da Assíria. Pior ainda, ele retalhou os utensílios do templo, cerrou as portas deste, e fez para si mesmo altares “em cada esquina de Jerusalém”, sacrificando a outros deuses. Acaz, por meio duma aliança, colocou seu reino sob a proteção do rei da Assíria, no seu período de reinado.

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