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  • Faça tudo de boa consciência
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
w78 1/7 pp. 8-12

Faça tudo de boa consciência

“Feliz é o homem que não se põe a si mesmo em julgamento por aquilo que ele aprova.” — Rom. 14:22.

1. Por que devemos ser cautelosos em dar conselho a outros sobre assuntos pessoais?

NÃO é fácil tomar decisões certas em todas as questões que nos confrontam na vida. Tiago, meio-irmão de Jesus, admitiu que “todos nós tropeçamos muitas vezes”. Este era um motivo, segundo ele, pelo qual “não muitos de vós deviam tornar-se instrutores, meus irmãos, sabendo que havemos de receber um julgamento mais pesado”. (Tia. 3:1, 2) Se nos expandirmos em dar conselhos aos outros, multiplicaremos nossa responsabilidade e obrigação pelo resultado.

2. Por que é preciso que todo conselho dado aos outros se baseie solidamente na Bíblia?

2 Se o conselho que dermos aos outros se basear simplesmente na nossa própria consciência ou opinião, forçosamente os desencaminharemos. Mesmo que tentemos dar conselhos inteiramente segundo a Bíblia, temos de ter certeza de que possuímos o entendimento correto, não apenas conjeturas ou conceitos particulares. Quando alguém aceita conselho baseado apenas na consciência ou opinião de outro, e o aplica, então lhe é de pouco proveito. Por quê? Porque não age segundo a sua própria consciência. Pois, “deveras, tudo o que não vem da fé é pecado”. — Rom. 14:23.

3. O que se requer para se tomar uma decisão pessoal?

3 Para se ter fé em certo assunto, o que inclui tomar uma decisão pessoal, precisa-se obter conhecimento exato da Bíblia e firme convicção baseada em fatos. (Heb. 11:1) “Não é bom que a alma esteja sem conhecimento, e quem se precipita com os seus pés está pecando.” (Pro. 19:2) Se ele não tiver conhecimento exato da vontade de Deus, será induzido a precipitar-se num proceder mau.

4. Quando alguém tem dificuldades em tomar uma decisão, o que pode fazer para obter ajuda?

4 Alguns cristãos, porém, têm fraquezas na sua fé, muitas vezes por falta de conhecimento sobre certos problemas ou questões na vida. Tiago comenta que o cristão pode obter a necessária sabedoria para lidar com alguma situação provadora por orar a Deus, pedindo esta sabedoria. (Tia. 1:2, 5) Naturalmente, para obter uma resposta de Deus, precisa também consultar a Bíblia. Por que será isso de ajuda? Porque os cristãos têm hoje os mesmos problemas humanos que os servos de Deus tiveram de enfrentar no decorrer dos séculos. Se recorrermos às Escrituras, veremos como homens fiéis, inclusive os apóstolos e seus companheiros, deram conselho e lidaram com tais problemas. As circunstâncias diferem, naturalmente, mas não há problema para o qual a Bíblia não proveja o princípio certo. A aplicação do princípio põe em ação o conhecimento e a consciência.

LEI ‘ESCRITA NO CORAÇÃO’

5. Por que escreveu o apóstolo Paulo à congregação cristã em Roma sobre o assunto da consciência?

5 Esta questão da consciência foi tratada pelo apóstolo Paulo em Romanos, capítulo 14. Na congregação de Roma havia um acordo geral sobre as doutrinas básicas e fundamentais da Bíblia, e sobre como levar avante a obra da proclamação das “boas novas”. (Rom. 1:8) Mas, havia diferenças de opinião, em especial sobre assuntos pessoais. Isto se devia na maior parte à formação e à instrução dos diversos membros da congregação. Estas diferenças existiam principalmente por causa da grande lacuna que havia separado os judeus dos gentios, antes de eles aceitarem o cristianismo.

6, 7. (a) Quais eram as ‘fraquezas na fé’ que alguns da congregação tinham? (b) Qual era o objetivo primário da Lei, e que mudanças trouxe o Messias?

6 Paulo escreve: “Acolhei o homem que tem fraquezas na sua fé.” (Rom. 14:1) Essas “fraquezas” não eram fraquezas na sua fé em Deus, o Pai e Senhor de Jesus Cristo, que conduz à salvação. Todos têm de ter esta fé. (Uma Tradução Americana, em inglês, reza: “Tratai como irmãos os que são superescrupulosos na sua fé.”) Essas “fraquezas” eram questões em que certos cristãos não estavam bem firmados, nem lhes sendo muito claro o alcance da liberdade cristã. Por exemplo, os judeus, durante séculos, haviam estado sob o “código da lei” mosaica (Rom. 13:9; 2 Cor. 3:6), que lhes havia impedido o consumo de certos alimentos classificados como “impuros”, ordenando-lhes também a observância de dias específicos, e assim por diante. (Lev. 11:46, 47; Deu. 5:12-14) O propósito de Deus, em dar essa lei, era o de proteger os judeus contra serem absorvidos pelas nações pagãs, que tinham práticas idólatras, até que viesse o Messias. (Gál. 3:23-25) Então, “a lei perfeita que pertence à liberdade” ocuparia o seu lugar — uma “lei no seu íntimo”, escrita no seu coração. (Tia. 1:25; Jer. 31:33) Esta nova lei é exposta nas Escrituras Gregas Cristãs.

7 O Messias, Jesus Cristo, pelo sacrifício de sua própria vida, deveras libertou os judeus que o aceitaram. Os gentios também podiam obter livramento de sua anterior servidão à idolatria. Todos os cristãos — judeus e gentios — estavam então na mesma posição perante Deus. (Efé. 2:14-16) Não obstante, para alguns cristãos judeus era difícil fazer a mudança, visto que os anteriores costumes e práticas estavam arraigados neles. Em certas coisas, isso ‘simplesmente contrariava sua consciência’.

8. Que tendência tinham alguns na congregação para com aqueles que tinham “fraquezas” na fé, mas como deviam ser esses tratados?

8 O apóstolo Paulo expõe a seguir o conceito correto sobre tais assuntos, dizendo à congregação, quanto a acolher os que tinham consciência fraca, a “não . . . fazer decisões sobre questões subjetivas”. (“Não para condenar-lhe os escrúpulos”, IBB; “não . . . para discutir opiniões”, Almeida, atualizada.) Tal homem, embora tivesse opinião ou consciência diferente, talvez sendo até mesmo “superescrupuloso”, devia ser acolhido cordialmente como sendo plenamente irmão, co-herdeiro de Cristo. Alguns tinham a tendência de discutir a opinião ou os conceitos dele, que provinham do seu íntimo, de seu coração. Isto era errado, sendo prejudicial para as partes envolvidas e para a congregação, a qual poderia criar a tendência de tomar partido e assim de ficar desunida.

DOIS EXEMPLOS QUE FIXAM ESTE PRINCÍPIO

9. Que questão surgiu sobre comer carne?

9 Paulo apresenta o exemplo de se consumir carne. Naqueles dias, os animais abatidos ou as carnes vendidas nas feiras, em muitos casos, tinham sido apresentados a um ídolo, como que para santificar a carne para os adoradores que a consumiam. Naturalmente, isso não afetava a própria carne. O ídolo realmente nada é. Mas, os que não estavam bem firmados neste conceito correto tinham escrúpulos de consciência quanto a comer carne, por temerem que talvez tivesse sido relacionada com o rito pagão. (1 Cor. 8:4-7) Por isso, o apóstolo admoesta:

“Um homem tem fé para comer de tudo [todos os alimentos, inclusive a carne comprada na feira], mas o homem que é fraco come hortaliças [a fim de não comer, mesmo sem o saber, alguma carne considerada “contaminada” por meio da prática pagã].” — Rom. 14:2.

10. Não deviam ser corrigidos aqueles que têm conceitos pessoais diferentes da maioria da congregação, para que haja ‘a mesma mente e a mesma maneira de pensar’?

10 O que se devia fazer? Não se devia corrigir o conceito deste homem que só comia hortaliças, antes de ele poder ser respeitado como sendo plenamente cristão? Alguns talvez trouxessem à atenção o princípio de que ‘todos deviam falar de acordo e que não devia haver entre eles divisões, mas que todos deviam estar aptamente unidos na mesma mente e na mesma maneira de pensar’. (1 Cor. 1:10) Mas, tal união não era a de opinião ou de conceito sobre assuntos de escolha ou consciência pessoal; tratava-se da união em seguir Cristo, não homens. — 1 Cor. 1:11-13.

11. Como se encaravam as pessoas, umas às outras, na congregação, em questões de consciência?

11 Alguns cristãos judeus, mais esclarecidos sobre o assunto, bem como a maioria dos membros gentios da congregação, que nunca haviam sido acostumados aos regulamentos mosaicos, estavam inclinados a menosprezar os superescrupulosos, considerando-os tolos, convencidos e até fanáticos, ao passo que os superescrupulosos estavam julgando os outros como errando aos olhos de Deus, por ultrapassarem os limites de sua liberdade. De modo que o apóstolo corrigiu ambos:

“Quem come não menospreze ao que não come, e quem não come não julgue aquele que come, pois Deus tem acolhido a esse. Quem és tu para julgares o servo doméstico de outro? Para o seu próprio amo está em pé ou cai. Deveras, far-se-á que ele fique em pé, pois Jeová pode fazê-lo ficar em pé.” — Rom. 14:3, 4.

12. Por que temos de aceitar plenamente os outros cristãos que talvez tenham opiniões diferentes das nossas sobre assuntos pessoais?

12 Se Deus aceita alguém, acolhendo-o e dando-lhe Seu espírito, embora esse ainda tenha escrúpulos de consciência ou opiniões que parecem ser desnecessariamente restritas, ou talvez até mais amplas do que as de outros, quem somos nós para criticar isso? Todos temos de prestar contas ao nosso Amo. Nós mesmos já temos bastante problemas, erros e faltas, para nos metermos ainda por cima nos assuntos dos outros. Um homem não pode corretamente interferir em como o servo ou empregado de outro homem serve a este — e isto se aplica ainda mais no caso dum servo de Deus. Deus é o Juiz de seu servo. Sim, Jeová vai “fazê-lo ficar em pé”.

13. Como se dá que Deus deveras fará seu servo ficar em pé?

13 Paulo não quer dizer com isso que Deus apóie seu servo em tudo o que este faz, e certamente não numa transgressão. Mas, embora um cristão tenha um conceito consciencioso que talvez possa ser criticado por outros, e até mesmo possa ser considerado como peculiaridade desqualificante, Deus não o julgará adversamente, mas terá prazer em que a ação dele é conscienciosa. Se Deus achar conveniente, no seu tempo devido, ele levará a consciência do seu servo ao reconhecimento dum conceito mais maduro. Mas nenhum cristão deve presumir impor a sua própria consciência a outro. Se fizer isso, poderá causar dificuldades à outra pessoa ou poderá prejudicar-lhe a fé. Portanto, ele mesmo ficaria sujeito a um “julgamento mais pesado”, ou a certo grau de condenação, conforme disse Tiago. — Tia. 3:1.

14-16. Explique as palavras de Paulo em Romanos 14:5, 6.

14 O apóstolo fornece outro exemplo:

“Um homem julga um dia como superior a outro; outro homem julga um dia como todos os outros; esteja cada homem plenamente convencido na sua própria mente. Quem observa o dia, observa-o para com Jeová. Também, quem come, come para com Jeová, pois dá graças a Deus; e aquele que não come, não come para com Jeová, contudo, dá graças a Deus.” — Rom. 14:5, 6.

15 Por exemplo, um judeu que havia aceito Cristo, mas que, no passado, havia por muito tempo sido obediente à lei do sábado, talvez sentisse escrúpulos de consciência em executar um trabalho no sábado judaico. Talvez fosse o ato de cozinhar, fazer serviço de carpinteiro, ou viajar para longe. Mesmo que fosse trabalho na congregação, algo que os outros membros da congregação esperavam que fizesse para eles ou com eles, é possível que naquele dia ele se refreasse disso, por causa da consciência. Em qualquer outro dia teria prazer em fazê-lo. Ele, porém, observava aquele dia como especial “para com Jeová”, quer dizer, achava que fazia a vontade de Jeová por observar aquele dia como especialmente sagrado. E, ao comer, ele dava graças a Deus de que podia manter-se absolutamente limpo e separado da idolatria, porque Deus esclarecera bem seu conceito sobre tais assuntos, na lei mosaica. (Note a maneira de pensar de Daniel, que então estava sob a Lei. [Dan. 1:8]) Sua ação conscienciosa não prejudicava a ninguém na congregação, e ele não se empenhava com isso em nenhuma transgressão. Portanto, Jeová não o considerava como impuro. Jeová reconhecia que ele era obediente da melhor maneira que sabia, e com uma consciência limpa, não negando o sacrifício de Cristo.

16 Por outro lado, o corpo geral de cristãos considerava todos os dias como pertencentes de modo igual a Deus — todos como sagrados — e nenhum deles de modo especial. Comiam carne com a consciência tranqüila, sabendo que, se ela tiver sido apresentada antes perante um ídolo, isso em nada havia afetado a própria carne, porque os ídolos, na realidade, não têm nenhum poder. Agradeciam a Deus poderem consumir alimento provido por ele e eram gratos pela liberdade que haviam recebido por meio de Cristo.

17. Por que precisa cada um estar plenamente convencido na sua própria mente?

17 Entretanto, cada um tinha de estar plenamente convencido na sua própria mente. Se um cristão, de boa consciência, não podia entender claramente o conceito de outro, nada lhe adiantaria adotar tal conceito contrário à sua consciência, mas, na realidade, só o prejudicaria. E nenhum deles devia criticar, julgar ou menosprezar o outro, ou discutir com ele. (Tia. 4:11, 12) Tampouco devia tentar impor ao outro o seu próprio ponto de vista. Se fizesse isso, um estaria tentando dominar a fé do outro.

18. Será que os anciãos e outros podem fazer algo para ajudar alguém a ter um conceito mais correto sobre um assunto pessoal? Em caso afirmativo, o quê?

18 Isto não significa que não se pode falar com outros sobre assuntos de consciência, e fazer pesquisa, para se obter o conceito da Bíblia. Argumentos quanto à posição bíblica podem ser apresentados sobre o assunto. Mas altercar e discutir, ou insistir em que o outro aceite nosso modo ou faça o que nós dizemos, deve ser evitado. Os anciãos e outros maduros podem ajudar os fracos ou mal-informados sobre tais pontos. Mas, só podem ir corretamente até esse ponto. A pessoa precisa então agir em harmonia com o que conscienciosamente achar ser aceitável a Deus.

O PRINCÍPIO PARA DECISÕES EM QUESTÕES DUVIDOSAS

19. Como podemos distinguir entre o que deve ficar entregue à consciência de cada um e o que não deve ficar ao critério dela?

19 Embora o apóstolo use aqui apenas esses dois exemplos, ele apresenta o princípio que prevalece em todos os casos que envolvem a consciência. Hoje, há muitas circunstâncias para as quais não há nenhuma instrução ou regra específica e direta por parte da Bíblia. São às vezes consideradas como “questões limítrofes”. Tais questões existem nos campos do emprego, do tratamento médico, da alimentação, da roupa, e de outros pontos. A Bíblia fornece princípios para orientar-nos em todas essas questões. Todos devem seguir o que ela declara definitivamente. Por exemplo, a Bíblia diz que a vestimenta e o cabelo devem ser ‘bem arrumados, com modéstia e bom juízo’, esmerados e limpos. (1 Tim. 2:9; 2 Cor. 7:1) Deve-se manter o respeito pelos sentimentos dos irmãos e pela congregação, e sua boa reputação na localidade. Mas, a moda, as cores, e assim por diante, podem variar grandemente, segundo o gosto pessoal.

20. O que deve fazer aquele que se confronta com um problema, cuja solução não lhe é clara?

20 Quem estiver envolvido em “questões limítrofes” deverá recorrer à Bíblia e a compêndios bíblicos. Se ainda assim a decisão não lhe ficar clara, poderá consultar os anciãos ou outros, que lhe poderão ajudar a ver o que a Bíblia diz, mas não deve deixar que os outros façam a decisão por ele. Os outros não são a sua “consciência”. Deve pesar o assunto por si mesmo, chegar à sua própria decisão e levar isso a uma conclusão conscienciosa. Com o passar do tempo, talvez venha a encarar o assunto numa luz diferente e a fazer algum ajuste, mas deve evitar fazer algo sobre o qual tem dúvidas, para que não condene a si mesmo. — Rom. 14:23.

21. Se tivermos certas opiniões conscienciosas, significa isso que nunca devemos mudar, ou o que se deve dar?

21 Todos os cristãos devem constantemente esforçar-se a progredir em entendimento e a chegar cada vez mais perto de imitar perfeitamente a Deus e Cristo. Assim, progredirão continuamente para terem uma consciência treinada com mais exatidão. Sempre devem fazer tudo de modo a manter uma boa consciência e devem conceder aos seus irmãos cristãos a mesma liberdade.

[Foto na página 9]

Paulo aconselhou que os novos crentes fossem acolhidos, embora tivessem ‘fraquezas na fé’.

[Foto na página 11]

Respeite a consciência dum novo cristão no que se refere à observância do sábado ou ao consumo de certos alimentos.

    Publicações em Português (1950-2025)
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