BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • w81 1/6 pp. 13-17
  • “Não estejais ansiosos de coisa alguma”

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • “Não estejais ansiosos de coisa alguma”
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
  • Subtítulos
  • Matéria relacionada
  • Totalmente Isentos de Ansiedades?
  • Pai Amoroso de Potentes Atos
  • ‘Faça Conhecer as Suas Petições a Deus’
  • “Junto com Agradecimento”
  • “A paz de Deus” que excede todo pensamento”
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
  • ‘Use toda forma de oração e súplica’
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1980
  • Lance toda a sua ansiedade sobre Jeová
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1994
  • Deixe sua ansiedade com Jeová
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová (Estudo) — 2016
Veja mais
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
w81 1/6 pp. 13-17

“Não estejais ansiosos de coisa alguma”

“Não estejais ansiosos de coisa alguma, mas em tudo, por oração e súplica, junto com agradecimento, fazei conhecer as vossas petições a Deus.” — Fil. 4:6.

1. Por que motivos bíblicos podemos dizer que Jeová é o “Deus de paz”?

JEOVÁ é o “Deus de paz”. (Fil. 4:9) Ele não sente nenhuma ansiedade aflitiva, nenhum desassossego mental ou apreensão. Nada — nem mesmo os atos vis dos iníquos — podem privar a Deus da tranqüilidade ou fazê-lo perder o equilíbrio. Seus atributos sempre estão em perfeito equilíbrio. Por exemplo, agindo com amor, Jeová “faz o seu sol levantar-se sobre iníquos e sobre bons”. (Mat. 5:44, 45; 1 João 4:8) Ele nunca deturpa a justiça. (Gên. 18:25) A inigualável sabedoria de Deus habilita-o a ‘saber o fim desde o princípio’ e a lidar com qualquer eventualidade. Também, seu ilimitado poder, nunca usado de modo irresponsável, sempre resulta no cumprimento de sua vontade justa. — Jó 12:13; Isa. 40:26; 46:9, 10

2. Como deve Jeová ser encarado pelos seus adoradores?

2 Como deve ser encarado este incomparável “Deus de paz” pelos da família universal de seus adoradores? (Veja Efésios 3:14, 15.) Visto que seu Pai celestial é capaz de lidar com qualquer situação, os louvadores de Jeová têm todos os motivos para ficar tranqüilos. Podem ter o senso de verdadeira segurança na sua relação com ele.

Totalmente Isentos de Ansiedades?

3. Por que não surpreende que os servos de Jeová sintam alguma ansiedade?

3 Naturalmente, isto não significa que os “amantes de Jeová” estejam totalmente isentos de ansiedades. (Sal. 97:10) Eles têm imperfeições herdadas de Adão e precisam viver no meio de outros descendentes pecaminosos do primeiro homem. (1 Reis 8:46; Rom. 5:12) ‘Os dias dos seus anos’ estão atribulados, e todos os homens imperfeitos têm ‘vida curta e estão empanturrados de agitação’. (Jó 14:1; Sal. 90:10) De modo que não surpreende que os servos de Jeová sintam alguma ansiedade.

4. Que textos mostram por que as pessoas piedosas não podem ficar totalmente livres de ansiedades?

4 Por exemplo, podem sentir aflição emocional, assim como as esposas hititas de Esaú “eram uma fonte de amargura de espírito” para os pais piedosos dele, Isaque e Rebeca. (Gên. 26:34, 35) A doença gera hoje alguma ansiedade para os servos de Deus, assim como deve ter acontecido durante a vida de cristãos fiéis, tais como Timóteo e Trófimo. (1 Tim. 5:23; 2 Tim. 4:20) Iguais ao “justo Ló”, os atuais louvadores de Jeová ficam aflitos com o proceder imoral de pessoas que desafiam a lei. (2 Ped. 2:7) Às vezes acontece que pessoas devotadas a Jeová têm de viver com provisões escassas, o que certamente causa preocupação acima da normal. (Fil. 4:12) E muitos homens cristãos dos nossos tempos, iguais ao apóstolo Paulo, tem ansiedade pelos concristãos. (2 Cor. 11:28) Acrescente a tudo isso as diversas dificuldades que afligem individualmente as pessoas piedosas e poderá ver prontamente que não podem estar inteiramente livres das ansiedades.

5. (a) Que ajuda especial têm os do povo de Jeová para lidar com a ansiedade? (b) “Paz”, conforme usado nas Escrituras, indicam o quê?

5 No entanto, os servos de Jeová têm ajuda divina para lidar com todas as suas ansiedades — ajuda preciosa não usufruída por alguém que não tem espiritualidade. (Veja Judas 17-21.) Jeová não somente é o “Deus de paz”, mas felizmente, é também ‘o Deus que dá paz’. (Rom. 15:33) Nas Escrituras, “paz” significa muito mais do que apenas a ausência de luta. Entre outras coisas, indica ‘bem-estar, felicidade, prosperidade e o bem de toda espécie’. (Gên. 41:16, Almeida, rev e corr.; Mar. 5:34; Luc. 1:79) Certamente, ter uma paz que abrange tanto deve contrabalançar ou diminuir as ansiedades da vida.

6. O que temos de fazer, se queremos alcançar e manter a paz dada por Deus?

6 Mas, para conseguir e manter esta paz dada por Deus, precisa-se ter profundo amor a Jeová e a sua Palavra. Isto envolve amar a Deus, guardar seus mandamentos, ter fé no nome de seu Filho, Jesus Cristo, e mostrar amor aos outros. (1 João 3:19-24; 5:2-4) Naturalmente, para cumprirmos os mandamentos de Deus, temos de conhecê-los. Isto requer que façamos do estudo das Escrituras nossa preocupação diária. (Jos. 1:8) E, sem dúvida, ao passo que gastarmos mais tempo com a Palavra de Jeová, teremos mais ‘anseio’ por ela. Isto, por sua vez, nos dará maior paz de coração e mente. — 1 Ped. 2:1-3.

Pai Amoroso de Potentes Atos

7. Como é que um conhecimento melhor da Palavra de Deus afeta nossa relação com ele, e como nos livra isso da ansiedade?

7 Nosso melhor conhecimento da Palavra de Deus nos achegará ainda mais ao Altíssimo, desde que nos cheguemos a ele em humildade infantil e com o desejo de coração, de obter “sabedoria de cima”. (Tia. 3:17, 18) Ficaremos impressionados com o fato de Jeová ser “Deus misericordioso e clemente, vagaroso em irar-se e abundante em benevolência e em verdade”. (Êxo. 34:6) Reconheceremos mais plenamente que ele é ‘bom e está pronto a perdoar’. (Sal. 86:5) Visto que somos imperfeitos e pecaminosos, vacilaremos no nosso caminho, mas temos esta garantia: “Assim como o pai é misericordioso para com os seus filhos, Jeová tem sido misericordioso para com os que o temem. Porque ele mesmo conhece bem a nossa formação, lembra-se de que somos pó.” (Sal. 103:13, 14) Como isso nos tira do coração e da mente a ansiedade que de outro modo nos esmagaria! E um ato de amor além da compreensão humana é a provisão do resgate feita por Jeová, por intermédio de seu querido Filho, “a fim de que todo aquele que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha vida eterna”. — João 3:16; 1 Tim. 2:5, 6.

8, 9. (a) Que textos dizem como Jeová é o Realizador de “potentes atos”? (b) Por que diria que os atos passados de Deus provam que seu povo pode esperar ter a sua ajuda em lidar com as ansiedades da vida?

8 Nosso Pai celestial é também realizador de “potentes atos”. (Sal. 106:1, 2; 145:4, 11, 12) Solicitando o favor de Deus, Moisés podia dizer: “Ó Soberano Senhor Jeová, tu mesmo principiaste a fazer teu servo ver a tua grandeza e o teu braço forte, pois, que deus há nos céus ou na terra que faça atos iguais aos teus e realizações potentes iguais às tuas?” (Deut. 3:23, 24) Moisés podia lembrar-se de como Jeová libertou poderosamente Seu povo da escravidão no Egito e o guiou a pé enxuto através do Mar Vermelho. (Êxo. 12:29-42; 14:5-31) O profeta havia também observado os atos de Jeová em tornar Israel vitorioso sobre os amorreus, que estavam debaixo dos reis Síon e Ogue. Além disso, visto que Jeová estava lutando a favor dos israelitas, Moisés tinha confiança de que Deus derrubaria outros reinos inimigos e daria ao Seu povo a terra da promessa. (Deut. 3:1-22) Sim, e Deus fez exatamente isso, porque é Cumpridor de Promessas. (Jos. 23:1-5) Então, como devem sentir-se os “amantes de Jeová” quando consideram a fidedignidade de Deus e seus atos de libertação? Há motivo para ansiedade aflitiva por parte de seu povo, hoje em dia? De modo algum, porque Jeová é fiel e “sabe livrar . . . os de devoção Piedosa”. — 2 Ped. 2:5-9.

9 Naturalmente, os atos de Deus a favor dos que estão totalmente devotados a ele não se restringem a atos de libertação. Não obstante, tais realizações provam que “Jeová não abandonará seu povo”. (Sal. 94:14) Por isso, podemos confiar em que ele o ajudará a lidar com as ansiedades da vida.

‘Faça Conhecer as Suas Petições a Deus’

10. Segundo as palavras do apóstolo Paulo em Filipenses 4:6, 7, como podemos fortalecer nosso vínculo com o “Deus de paz”?

10 O estudo regular da Palavra de Deus achegará a pessoa sincera mais a Jeová. O mesmo fará a meditação sobre os modos amorosos do Pai celestial e sobre os seus potentes atos a favor daqueles que o servem fielmente. No entanto, há outra maneira de fortalecermos nosso vínculo com o “Deus de paz”. O apóstolo cristão Paulo tornou isto evidente ao exortar concristãos: “Não estejais ansiosos de coisa alguma, mas em tudo, por oração e súplica, junto com agradecimento, fazei conhecer as vossas petições a Deus.” Isto resulta em tranqüilidade dada por Deus, que é além da compreensão humana. — Fil. 4:6, 7.

11. Que exemplos bíblicos pode citar para provar que Jeová é “Ouvinte de oração”?

11 Muito antes de Paulo escrever essas palavras, Jeová havia mostrado ser amoroso e fidedigno “Ouvinte de oração”. (Sal. 65:2) Seus adoradores podiam lançar sobre ele as suas diversas ansiedades, confiantes em que suas petições seriam ouvidas. Para ilustrar isso: A oração do servo de Abraão, Eliézer, foi atendida quando foi mandado achar uma esposa para o filho de seu amo, Isaque. (Gên. 15:2; 24:10-27, 62-67) A estéril Ana ‘orou prolongadamente’, com lágrimas, e recebeu um filho, Samuel, a quem ela, em gratidão, ‘emprestou a Jeová pelo resto da vida’. (1 Sam. 1:4-28) O mortalmente doente Rei Ezequias, com grande choro, suplicou a Jeová e foi curado. (2 Reis 20:1-11) Neemias jejuou e orou por dias a fio — e num momento crítico rogou ao “Deus dos céus” — com o resultado alegre de que se lhe concedeu autoridade régia para reconstruir a devastada Jerusalém. (Nee. 1:1 a 2:8) A fiel Ana prestou serviço sagrado no templo, noite e dia, “com jejuns e súplicas”, e ela foi recompensada por estar presente quando o menino Jesus foi levado ali. (Luc. 2:36-38) Cristo, na última noite de sua vida terrena, suplicou a Jeová e foi fortalecido pelo seu Pai celestial para beber o “copo” que se lhe destinava. — Mat. 26:36-47.

12. Por que podem os servos de Jeová orar com confiança a ele quando sentem alguma ansiedade?

12 Considere também as muitas outras orações registradas nas Escrituras — as de confissões, de louvores e de agradecimentos. Pergunte-se então: Não devem os atuais servos de Jeová dirigir-se a ele em oração, quer se sintam felizes, quer gratos, aflitos ou ansiosos? De fato, devem fazer isso, confiantes em que seu Pai celestial ouve suas súplicas e expressões humildes e sinceras.

13. Por que podia o apóstolo Paulo exortar concristãos a não estarem ansiosos “de coisa alguma”?

13 Pouco antes de o apóstolo Paulo aconselhar os concristãos a fazerem Deus saber de suas petições, ele exortou: “Não estejais ansiosos de coisa alguma.” (Fil. 4:6) Neste respeito, ele estava repetindo o conselho de Jesus, que disse: “Parai de estar ansiosos pelas vossas almas”, e “não estejais ansiosos de antemão sobre o que haveis de falar”. (Mat. 6:25; Mar. 13:11) O apóstolo sabia que o Pai celestial cuidaria de Seus adoradores e que estes teriam o auxílio do espírito santo de Jeová em tudo o que tivesse a aprovação divina.

14. Quanto à oração, o que são “petições”?

14 Apercebidos de que Jeová é o “Ouvinte de oração”, nós, os que hoje nos empenhamos numa vida piedosa, podemos acatar confiantemente a admoestação de Paulo: “Mas em tudo, por oração e súplica, junto com agradecimento, fazei conhecer as vossas petições a Deus.” Nossas orações muitas vezes são “petições”. Quer dizer, envolvem pedir coisas específicas ou fazer solicitações definidas. Eliézer e Ana estavam entre os fiéis cujas solicitações definidas foram ouvidas por Deus, e Jesus indicou que é correto fazer petições a Deus de modo específico. Por exemplo, Cristo disse aos seus discípulos que deviam pedir ao Pai: “Dá-nos o nosso pão para o dia, segundo as exigências do dia.” — Luc. 11:2, 3.

15. (a) Relacionado com a oração, o que indica a “súplica”? (b) O que nos ensina Hebreus 5:7 sobre as orações de Jesus Cristo?

15 Pode surgir grande ansiedade sobre muitos assuntos, e, às vezes, isto pode requerer “súplica”. Este termo dá ênfase à necessidade e ao rogo humilde e fervoroso. De modo que não se trata apenas de se dirigir na adoração em oração geral a Deus. Às vezes são necessárias tanto petições como súplicas. “Cristo, nos dias da sua carne”, lemos, “ofereceu súplicas e também petições Àquele que era capaz de salvá-lo da morte, com fortes clamores e lágrimas, e ele foi ouvido favoravelmente pelo seu temor piedoso”. (Heb. 5:7) Reconhecendo necessidades inegáveis, Jesus fez rogos de coração, suplicando fervorosamente a seu Pai. Além disso, Cristo peticionou a Jeová, fazendo solicitações definidas. — João 17:9, 10, 15-21.

16. Como pode o cristão ficar afetado quando suas orações recebem resposta?

16 Quando os pedidos específicos dum cristão são satisfeitos e quando seus rogos sinceros são respondidos, ele sabe que Jeová está com ele. Esta realização da ajuda divina pode provocar uma reação similar à de Jó, que exclamou após ter suportado uma provação: “Em rumores ouvi a teu respeito [Jeová Deus], mas agora é o meu próprio olho que te vê.” (Jó 42:5) Iguais a Jó, podemos encarar com o olho do entendimento, da fé e do apreço os tratos de Jeová conosco e podemos ‘vê-lo’ assim como nunca o vimos antes. Quanta paz de coração e da mente resultam desta intimidade com nosso Pai celestial!

“Junto com Agradecimento”

17. Por que devemos agradecer a Deus em oração?

17 Paulo exortou os concrentes a fazerem conhecer suas petições a Deus por meio de oração e súplica, “junto com agradecimento”. (Fil. 4:6) Muitos, de fato, são os motivos pelos quais devemos agradecer ao Altíssimo e louvá-lo. (1 Crô. 29:10-13) Jesus deu aos seus seguidores um exemplo quando agradeceu o alimento, bem como o pão e o vinho emblemáticos usados na Refeição Noturna do Senhor. (Mat. 15:36; 26:26, 27; Luc. 22:19, 20) Além de expressarmos gratidão similar a Deus, devemos “dar graças a Jeová” pelas “suas obras maravilhosas para com os filhos dos homens”, pelas suas “decisões judiciais justas” e por muito mais. (Sal. 33:2-5; 92:1, 2; 100:4, 5; 107:1, 8, 15, 21, 31; 119:62) Quão apropriado é agradecer a Deus a sua inigualável Palavra de verdade! E quão gratos devemos ser pelo sacrifício de seu Filho, que tornou possível a reconciliação com Jeová! — Rom. 5:6-11.

18. Se fizermos a vontade divina, por que não teremos nenhum motivo de ser vencidos pela ansiedade?

18 Os “amantes de Jeová” também podem agradecer-lhe que realmente se importa com eles. O apóstolo Pedro escreveu: “Humilhai-vos, portanto, sob a mão poderosa de Deus, para que ele vos enalteça no tempo devido, ao passo que lançais sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (1 Ped. 5:6, 7) De modo que tanto Pedro como Paulo exortaram os concrentes a não ficarem ansiosos de coisa alguma, mas a confiarem todos os seus cuidados a Jeová. E quão apropriado é este conselho! Não há absolutamente nada que o Altíssimo seja incapaz de fazer ou controlar a favor dos que estão devotados a ele de todo o coração. (Mar. 10:27; 12:29, 30) Os fiéis podem suportar tudo o que Deus permite, porque é ele quem lhes dá ‘força para todas as coisas’. (Fil. 4:13; 1 Cor. 10:13) O salmista Davi disse com bom motivo: “Rola teu caminho sobre Jeová e confia nele, e ele mesmo agirá.” (Sal. 37:5) Sim, faça fielmente a vontade divina e não terá nenhuma base para pânico e ansiedade sobrepujante. Antes, terá motivo válido para ter paz íntima, mesmo no meio de tribulação e distúrbios. Mas, quão grande é esta paz?

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar