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    A Sentinela — 1973 | 15 de novembro
    • tarde demais para se começar a pensar em proteger o cônjuge inocente contra a mágoa.

      Embora o cônjuge inocente naturalmente sinta mágoa ao saber do adultério, isto não necessariamente significa o fim do casamento. Ao saber da confissão sincera e do rogo de perdão, ele ou ela talvez decida perdoar ao cônjuge adúltero. Também, a confissão oferece a oportunidade de o marido e a mulher examinarem seriamente seu casamento e considerarem o que poderão fazer para melhorar e para evitar a repetição do erro. O cônjuge inocente talvez tenha até mesmo contribuído para a infidelidade de seu companheiro ou de sua companheira no casamento. Por exemplo, se a esposa tiver privado o marido deliberadamente de seus direitos maritais, ela leva certa responsabilidade pelo que aconteceu. Ela não está inteiramente inculpe do ponto de vista de Deus, porque a Bíblia admoesta: “O marido renda à esposa o que lhe é devido; mas, faça a esposa também o mesmo para com o marido. . . . Não vos priveis um ao outro disso, exceto por consentimento mútuo, por um tempo designado, para que possais devotar tempo à oração e possais ajuntar-vos novamente, a fim de que Satanás não vos tente pela vossa falta de comedimento.” — 1 Cor. 7:3-5.

      Além de possivelmente lançar um alicerce para um matrimônio melhor, a confissão pode também impedir outros problemas sérios. Enquanto o cônjuge adúltero mantiver o assunto escondido, não pode ter uma boa consciência para com o outro cônjuge. Isto se pode refletir em palavras e em ações. O cônjuge inocente poderá logo sentir que algo está errado e mencionar isso. Para se proteger, o cônjuge culpado talvez passe a mentir, e isto aumentaria a sua transgressão. Assim, finalmente, resultaria dano maior do que se ele confessasse seu erro e procurasse o perdão de seu cônjuge.

      Portanto, se o culpado de adultério realmente se arrepender e quiser preservar seu casamento, deverá procurar o perdão do cônjuge inocente. Daí para a frente, se o perdão for concedido, ambos poderão empenhar-se em procurar preservar o leito conjugal sem mácula. (Heb. 13:4) Visto que está envolvida a pureza da congregação, eles devem também revelar à comissão judicativa o que se fez.

  • Por que envelhecemos?
    A Sentinela — 1973 | 15 de novembro
    • Por que envelhecemos?

      A ciência realmente não tem a resposta a esta pergunta, mas pode-se obter a resposta. Poderá saber também por que pode aguardar o fim de todo o processo do envelhecimento.

      Encontrará os pormenores disso no livro A Verdade Que Conduz à Vida Eterna. Um de seus vinte e dois capítulos é “Por Que Envelhecemos e Morremos”. Este livro encadernado de 192 páginas lhe será enviado porte pago por apenas Cr$ 1,75.

      Queiram enviar-me o livro A Verdade Que Conduz à Vida Eterna, pelo qual envio Cr$ 1,75.

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