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ProcáviaAjuda ao Entendimento da Bíblia
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é novo. No capítulo onze de Levítico . . . poderá encontrá-lo.”
Tem-se feito a afirmação de que os dedos, com unhas parecendo casquinhos, do procávia são duplamente partidos. Não obstante, dificilmente se poderia afirmar que as patas dianteiras do procávia, cada uma possuindo quatro dedos que terminam em extremidades semelhantes a um casco, e as patas traseiras, cada uma terminando em três dedos e um número correspondente de diminutos cascos ou unhas, assemelham-se à pata de um ’animal de casco partido’, tal como a vaca.
As Escrituras mencionam a sabedoria instintiva de tal criaturinha. Embora não seja “potente”, o procávia compensa esta aparente condição indefesa por habitar em lugares rochosos inacessíveis. — Sal. 104:18; Pro. 30:26.
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Proclamações SagradasAjuda ao Entendimento da Bíblia
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PROCLAMAÇÕES SAGRADAS
Esta expressão só ocorre quatro vezes nas Escrituras Gregas Cristãs, e traduz a palavra grega lógion (que significa “palavrinha”), diminutivo de lógos (“palavra”). Originalmente, lógion só significava uma breve declaração sagrada mas, com o tempo, veio a significar qualquer comunicação ou oráculo divinos. Certas versões em português traduzem lógion simplesmente como “oráculo”. (Rom. 3:2, ALA; CBC; IBB; PIB; VB) A tradução de Wuest emprega “declarações divinas”, em Atos 7:38 e Romanos 3:2.
Estêvão referiu-se à Lei dada a Moisés, no monte Sinai, como sendo “proclamações sagradas, vivas”. (Atos 7:38) O apóstolo Paulo se referiu às inteiras Escrituras Hebraicas, e, evidentemente, também a todas as inspiradas Escrituras cristãs, escritas até aquele tempo, dizendo: “Qual é então a superioridade do judeu, ou qual é o proveito da circuncisão? Grande, de todo modo. Primeiramente, porque foram incumbidos das proclamações sagradas de Deus.” (Rom. 3:1, 2) Por conseguinte, foi confiado aos judeus a escrita deste conjunto das Escrituras inspiradas, escrevendo eles “conforme eram movidos por espírito santo”. — 2 Ped. 1:20, 21.
Na carta aos hebreus, o escritor inclui como “proclamações sagradas”, os ensinos proferidos à humanidade pelo Senhor Jesus Cristo, seus apóstolos e outros inspirados escritores cristãos. (Heb. 5:12; compare com Hebreus 6:1, 2.) Pedro também reflete este amplo alcance ao falar aos seguidores de Cristo, em 1 Pedro 4:11: “Se alguém falar, fale como que as proclamações sagradas de Deus.” Ele também classifica os escritos do apóstolo Paulo como tendo autoridade igual à do “resto das Escrituras”. — 2 Ped. 3:15, 16.
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