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Não desista de fazer o que é excelenteA Sentinela — 1988 | 15 de julho
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Não desista de fazer o que é excelente
“Não desistamos de fazer aquilo que é excelente, pois ceifaremos na época devida, se não desfalecermos.” — GÁLATAS 6:9.
1. Que comissão deu Jesus aos seus seguidores?
QUE excelente atividade os cristãos realizam como parte da sua adoração! Ela está englobada na ordem explícita: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as. . ., ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” (Mateus 28:19, 20) Foi o próprio Jesus Cristo quem deu aos seus discípulos a comissão de realizar esta obra mundial de ensino.
2. (a) Por que podemos dizer que fazer discípulos é uma obra importante e excelente? (b) Qual é a finalidade da obra de fazer discípulos?
2 Visto que a comissão de fazer discípulos foi uma das últimas declarações de Jesus aos seus primeiros discípulos antes de ascender ao céu, não era esta uma designação muito importante? Sim, porque cumpri-la salvaria vidas. (1 Timóteo 4:16) Trata-se assim duma obra excelente. Provê uma sólida educação bíblica para os que acatam a mensagem do Reino, e a pregação avisa os que não a aceitam. (Lucas 10:10, 11) Portanto, realizarem eles esta obra identifica os verdadeiros cristãos tanto quanto seu acatamento dos outros ensinos de Jesus. — João 8:31.
3. (a) Como reagiram os discípulos de Jesus ao exemplo pessoal e à ordem dele? (b) Que atitude desenvolveu Jesus nos seus discípulos?
3 Jesus, como o Grandioso Instrutor, deu um exemplo magnífico aos seus seguidores. Ele ensinou publicamente e fez discípulos “pregando as boas novas do reino”. (Mateus 9:35) Imitando-o, os novos seguidores tornaram-se eles próprios fazedores de discípulos, porque verdadeiro discípulo é “aquele que aceita as doutrinas de outro e ajuda na divulgação delas”. Inicialmente, a obra deles, de fazer discípulos, se restringia a judeus e prosélitos destes. Apesar de reação adversa neste campo, contudo, será que os seguidores de Jesus executaram a ordem dele de ‘ir continuamente’, “sem cessar”? Sim, pois foram “às ovelhas perdidas da casa de Israel”, até que os primeiros gentios se tornaram crentes, em 36 EC. (Mateus 10:5, 6; Atos 5:42) Dizia-se que os discípulos ‘encheram Jerusalém com o seu ensino’. (Atos 5:28) Não desistiram da sua obra excelente. Antes, levaram-na fielmente a cabo.
“O Campo É o Mundo”
4. Com que atitude se empenhavam os seguidores de Jesus na sua extensa designação?
4 Jesus indicou que o campo incluiria “pessoas de todas as nações”. (Mateus 28:19) Numa parábola a respeito da semeadura da semente do Reino, ele dissera: “O campo é o mundo.” (Mateus 13:38) De modo que os cristãos seriam “testemunhas” dele a respeito do Reino, em toda a parte. De novo ‘iriam continuamente’, esta vez “até à parte mais distante da terra”. (Atos 1:8) O apóstolo Paulo ‘ocupava-se intensamente com a palavra’, e podemos ter a certeza de que o mesmo se dava com outros cristãos. — Atos 18:5.
5. Como mostrou Jesus que ele esperava que seus discípulos se ocupassem intensamente na obra de dar testemunho até o fim do atual sistema?
5 Jesus esperava que a atividade de dar testemunho ocuparia intensamente os cristãos até o fim do atual sistema de coisas. Isto é demonstrado naquilo que ele predisse a respeito do ministério cristão e do território que abrangeria. Jesus disse: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” — Mateus 24:14.
6. Por quanto tempo se fará a obra de pregar o Reino, e como deve isso influir na nossa atitude para com ela?
6 Quando Jesus deu a ordem de haver empenho na pregação do Reino e na atividade de fazer discípulos, em toda a terra, ele sabia que esta obra excelente algum dia atingiria o clímax, assim como aconteceu com o campo judaico. Mas alcançaria seu objetivo. “Então”, como ele disse, “virá o fim”. De modo que as Testemunhas de Jeová continuarão confiante e alegremente até o fim a fazer a obra designada. Isto as ajuda a continuar na obra nos nossos dias, até que seja terminada.
Como Fazer a Obra
7. Que tema caracterizava o ministério de Jesus e o dos seus discípulos?
7 Jesus ensinou aos seus primeiros discípulos a realizar o ministério público. Eles acataram zelosamente a sua ordem de ‘ir’. Quando Jesus os treinou para a obra de dar testemunho, ele disse: “Ao irdes, pregai, dizendo: ‘O reino dos céus se tem aproximado.’” (Mateus 10:7) Isto dava à sua mensagem o mesmo tema do Reino que havia caracterizado o ministério dele. Ela seria boas novas para as pessoas sinceras. Depois de os seguidores de Jesus terem começado a sua obra, será que ele parou? Não, porque “quando Jesus tinha terminado de dar instruções aos seus doze discípulos, partiu dali para ensinar e pregar nas cidades deles”. — Mateus 11:1.
8. (a) Onde e como deviam os proclamadores do Reino contatar pessoas? (b) Por que é apropriado levar as boas novas à casa das pessoas? (c) Que vantagem há em se cumprimentar devidamente o morador?
8 Onde e como deviam esses proclamadores do Reino contatar pessoas? Jesus disse-lhes: “Ao entrardes na casa, cumprimentai a família.” (Mateus 10:12) Ir à casa de alguém com as boas novas dignifica o morador, oferecendo-lhe a oportunidade de examinar a mensagem do Reino na sua própria casa. As formas costumeiras e aceitas de cumprimento não são apenas uma maneira cortês e atenciosa de iniciar uma palestra, mas resultam também na vantagem de o cumprimento amigável e alegre transformar uma visita inesperada numa bem recebida. (Veja Mateus 28:9; Lucas 1:28.) O tom da voz e a resposta da pessoa à porta revelam também muito sobre a atitude dele ou dela. Você precisa notar isso antes de continuar, porque tal conhecimento torna mais fácil adaptar os seus comentários às necessidades do morador. — Veja Atos 22:1, 2; 23:6.
9. O que mostra que nem todos ouviriam a mensagem do Reino com apreço, e qual devia ser a reação àqueles que não mostrassem interesse nela?
9 Jesus deixou seus discípulos saber que nem todos no território reagiriam favoravelmente. Ele disse: “Em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai nela quem é merecedor.” Se todos aceitassem a mensagem do Reino não haveria motivo de se usar a palavra “procurai”. Qual deveria ser a reação àqueles que não mostrassem interesse na mensagem? “Onde quer que alguém não vos acolher ou não escutar as vossas palavras, ao sairdes daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés”, indo embora em paz e deixando as conseqüências ao critério de Jeová. — Mateus 10:11, 14.
A Situação Atual
10. Que expressões foram feitas a respeito da atividade de pregação do Reino das Testemunhas de Jeová?
10 Em cumprimento fiel da comissão cristã, as Testemunhas de Jeová abrangem a terra com a mensagem do Reino. Neste respeito, A. P. Wisse, jornalista dos Países Baixos, comentou: “São diferentes das outras pessoas. Parte desta diferença é o resultado de sua zelosa evangelização. Encaram o genuíno cristianismo não como religião de catedrais, de párocos que cada um tem seu próprio lugar fixo e cuja religião não requer deles mais do que apenas escutar. Falam com a franqueza de Paulo a todos os que queiram escutar.” Tal zelo pelo ministério certamente tem sido abençoado por Jeová Deus.
11, 12. (a) Que resultados obteve o ministério nos últimos anos? (b) Ao passo que aumentamos em número, o que está acontecendo no território disponível para a pregação? (c) Que perguntas se suscitam?
11 Mais de 3.000.000 de publicadores do Reino trabalham agora com zelo em 210 países. Vemos um belo aumento em novos discípulos — sendo que 1.246.204 foram batizados nos últimos sete anos. A bênção de Jeová ao esforço diligente é evidente. (Isaías 60:8-10, 22) Ora, pelo menos em 40 países e ilhas há uma Testemunha para cada 300 habitantes ou menos, ou uma para cerca de 100 lares! Além disso, em algumas regiões de países tais como o Canadá e Guadalupe a proporção é de uma Testemunha para 45 ou 50 pessoas no território de uma congregação — apenas cerca de 15 lares ou menos para cada publicador visitar! Muitos destes territórios são cobertos todo mês. Mesmo em países com proporções mais elevadas, algumas regiões urbanas recebem cobertura muito freqüentemente na nossa obra de testemunho. Em Seul, na República da Coréia, alguns territórios urbanos são trabalhados cada cinco dias! Ao passo que aumentamos numericamente, e mais e mais Testemunhas empreendem o serviço de pioneiro e de pioneiro auxiliar, bateremos às portas de nossos vizinhos com crescente freqüência. Constitui isso um problema?
12 Precisa-se admitir que em algumas regiões há problemas, tanto para as Testemunhas de Jeová como para aqueles que visitamos. Os problemas aumentam com a crescente apatia das pessoas em muitos países. Pois bem, ao passo que aumentamos em número, será que desistimos aos poucos de nossa obra excelente? Achamos que nossa obra já está quase feita, e que já ‘procuramos’ todos os que iriam reagir favoravelmente e tornar-se discípulos? Está ficando pessoalmente cansado e talvez até mesmo frustrado por visitar as mesmas pessoas insensíveis à mensagem? O que se pode fazer para manter nosso excelente nível de atividade?
Manter a Atitude Correta
13, 14. (a) Como devemos encarar a situação que surge em território freqüentemente trabalhado? (b) Por que não nos deixamos impedir por aqueles que são “insensíveis”? (c) Como podemos seguir o exemplo dos apóstolos diante daqueles que se ressentem das nossas visitas?
13 A solução está na maior parte na nossa atitude como Testemunhas de Jeová. Em primeiro lugar, encaremos sempre o lado positivo. Trabalhar o território mais vezes por causa do elevado número de publicadores em proporção com a população forçosamente iria acontecer em muitos lugares ao passo que nossa obra chegasse ao clímax. Mas, não oramos por isso? (2 Tessalonicenses 3:1) O que agora observamos deve fazer-nos regozijar e deve convencer-nos de que estamos nos estágios finais da obra de fazer discípulos! O Reino está sendo pregado, conforme Jesus predisse. E mesmo onde as pessoas ‘não querem escutar as nossas palavras’, elas recebem um aviso por meio da nossa atividade de pregar o Reino. Lembre-se de que, além de fazermos discípulos, estamos proclamando as boas novas “em testemunho”. — Mateus 10:14; 24:14.
14 Além disso, é de esperar que um crescente número de pessoas rejeite a mensagem do Reino ao passo que o fim se aproxima. As predições são claras, e as experiências tanto de Jesus como de Paulo asseguram-nos que haverá os “insensíveis” e os de coração “embotado”. Portanto, neste tempo temos de ter cuidado para que nós não sejamos “insensíveis” para com a nossa comissão. Devemos ir “vez após vez” mesmo aos insensíveis. (Isaías 6:9-11; Mateus 13:14, 15; Provérbios 10:21) É verdade que requer coragem ir visitar com freqüência pessoas que se ressentem disso. Todavia, nenhuma situação territorial, onde quer que seja, devia alguma vez dizer-nos: ‘Pare de falar.’ Antes, iguais aos apóstolos, devemos orar para ter denodo, a fim de ‘persistir em falar’ — apesar de ressentimentos ou de hostilidade — até que a obra seja terminada. — Atos 4:18-20, 24-31.
15. Que incentivo se dá em Gálatas 6:9, e como deve influir no nosso conceito sobre visitar os vizinhos com as boas novas?
15 Basicamente, há apenas duas espécies de pessoas em todos os nossos territórios — aquelas que no momento estão interessadas e aquelas que não estão. Portanto, precisamos continuar com a obra de ‘procurar os merecedores’. Isto está entre as muitas obras excelentes que devemos produzir como cristãos, a fim de mostrar nosso amor a Jeová e nossa lealdade a ele. Portanto, “não desistamos de fazer aquilo que é excelente, pois ceifaremos na época devida, se não desfalecermos”. (Gálatas 6:9) Visto que estamos agora tão perto do fim deste sistema, não é hora de desistirmos ou de nos cansarmos de visitar nossos vizinhos com as boas novas do Reino. Jeová ainda não disse que a obra está terminada.
Por Que Temos de ‘Persistir em Falar’
16. (a) Quais são algumas das circunstâncias que podem mudar a reação das pessoas num território? (b) Pode citar exemplos locais de mudança na reação?
16 Também seremos ajudados a manter uma boa atitude, se nos lembrarmos de que a lealdade a Jeová é demonstrada por zelosas atividades de pregação do Reino. Além disso, os territórios continuam mudando em diversos sentidos. As pessoas se mudam ou a situação delas pode mudar. Talvez da última vez que as visitamos não tenham tido interesse, mas a perda do emprego, o falecimento dum ente querido, uma mudança significativa na luta entre as superpotências, uma grave doença — estas e outras mudanças podem significar que reagirão favoravelmente da próxima vez que as visitemos. Outros, depois de saber que um amigo ou um ente querido se tornou Testemunha de Jeová, talvez queiram agora falar conosco para saber o que é que cremos que produzisse tal mudança.
17. Como reagem agora alguns à mensagem do Reino? Cite exemplos locais.
17 Lembre-se também que aqueles que nos últimos anos se tornaram adultos agora têm família, tomam a vida a sério e fazem perguntas a que só a Palavra de Deus pode responder. Por exemplo, certa jovem mãe convidou duas Testemunhas ao seu lar e disse: ‘Quando eu era ainda menina, nunca consegui entender por que minha mãe rejeitava as Testemunhas e lhes dizia que não estava interessada, quando tudo o que vocês querem fazer é falar sobre a Bíblia. Decidi então que, quando eu crescesse, me casasse e tivesse meu próprio lar, convidaria as Testemunhas de Jeová a entrar e a explicar-me a Bíblia.’
18. Como influi no território em que pregamos e ensinamos a mudança no cenário religioso?
18 Já notou que alguns que durante anos nunca quiseram falar conosco e que pensavam estar ‘salvos’ agora nos fazem perguntas sinceras? Por quê? Houve uma mudança no seu modo de pensar sobre religião. Dizem que ficaram muito desiludidos e estupefatos com as revelações de conduta imoral, atividades políticas e esbanjamento de fundos da igreja por parte de alguns destacados televangelistas nos quais antes confiavam. É provável que haja mais disso, ao passo que as condições dentro de Babilônia, a Grande, continuam a deteriorar até o tempo da destruição dela. — Revelação 18:1-8.
19, 20. O que mostra por que não devemos ficar desanimados de voltar vez após vez a visitar aqueles que rejeitam a mensagem?
19 De qualquer modo, não devemos ficar desanimados quando a maioria das pessoas não são receptivas. Depois de termos ido embora, é provável que ainda pensem em nós. No Canadá, certa moradora visitada por duas Testemunhas foi bastante explícita em dizer que não estava interessada. Mais tarde, ela começou a pensar no que lhe haviam dito e queria achá-las para lhe responderem a algumas perguntas que tinha. Ela tomou seu carro e foi à procura delas, percorrendo as ruas da sua vizinhança, mas não conseguiu localizá-las. Será que desistiu? Não, parou na casa duma amiga para perguntar se elas a haviam visitado. Não haviam, mas a amiga disse que havia uma Testemunha que trabalhava no mesmo lugar que ela e que poria a senhora interessada em contato com as Testemunhas. Isto resultou numa série de visitas no lar da interessada, às quais ela convidou amigas, vizinhas, parentes e colegas de trabalho. Às vezes tem havido tantas quantas 15 pessoas presentes, e colocaram-se uns 430 livros e Bíblias, bem como 2.015 revistas.
20 Muitos apreciam as nossas visitas. Uma senhora disse numa carta dirigida a uma congênere da Sociedade Torre de Vigia: “Agradeço-lhes de terem incutido grande dedicação no coração das pessoas da sua crença. Agradeço-lhes por fazerem visitas repetidas vezes. . . e compartilharem com outros o amor do Senhor. Este ato simples faz tanta coisa a favor dos outros. . . . Mesmo que alguns talvez sejam cruéis, outros sejam indiferentes, ao passo que outros são receptivos,. . . realmente faz um grande bem que alguém venha lembrar-nos coisas espirituais. Acho muito bom que falemos uns aos outros sobre o Senhor.” Em outra carta, um morador pediu-nos a ‘não desistir das pessoas’, não importa como nos tratem. “Assim, não desistamos de fazer aquilo que é excelente, pois ceifaremos na época devida, se não desfalecermos.” (Gálatas 6:9) Esta obra tem a aprovação e a bênção de Jeová, e a nossa participação nela prova nosso amor a ele e ao nosso próximo. (Mateus 22:37-39) Portanto, levemos a obra plenamente a cabo. — Veja Filipenses 1:6.
21. (a) Em que consiste provavelmente pelo menos parte do desafio em se voltar a territórios freqüentemente trabalhados? (b) O que consideraremos no próximo artigo?
21 Temos de encarar o fato de que talvez nem sempre sejam as pessoas que parecem tornar difícil trabalhar freqüentemente o território. Às vezes somos nós mesmos. Começamos a trabalhar com idéias negativas, achando que já conhecemos todas as pessoas e sabemos qual será a reação delas? Isto pode influir na nossa atitude, e provavelmente no nosso tom de voz e na nossa expressão facial. Usamos ainda os mesmos métodos e palavras que já usamos por anos? Agora que o território está mudando, o que antes era bem-sucedido talvez não atinja outros “merecedores”. Talvez precisemos duma nova maneira de estabelecer contato e dum novo modo de encarar nossa obra. A seguir, vejamos o que podemos fazer para não ‘desistir’, mas para ‘ceifar na época devida’.
Pode Explicar?
◻ Por que não devemos ‘desistir’ de visitar nossos vizinhos com as boas novas?
◻ Quem nos mandou fazer discípulos do modo como fazemos, e quais são os aspectos básicos deste método?
◻ Que situação se desenvolveu em muitos territórios, e o que nos ajudará a manter a atitude correta a respeito desta situação?
◻ Por que devemos ‘persistir em falar’ as boas novas “sem cessar”?
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Preste constante atenção ao seu ensinoA Sentinela — 1988 | 15 de julho
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Preste constante atenção ao seu ensino
“Presta constante atenção a ti mesmo e ao teu ensino. Permanece nestas coisas, pois, por fazeres isso, salvarás tanto a ti mesmo como aos que te escutam.” — 1 Timóteo 4:16.
1. Por que não é hora de diminuirmos nossa obra de pregação do Reino?
JEOVÁ acelera agora o ajuntamento de pessoas semelhantes a ovelhas. Portanto, certamente não é hora para os do seu povo diminuírem a obra de pregação do Reino e de fazer discípulos. (Isaías 60:8, 22; Mateus 24:14; 28:19, 20) Precisamos agir de acordo com o espírito do que Deus está fazendo em nosso tempo. Ao passo que o fim se aproxima, retornaremos mais vezes aos nossos vizinhos. De fato, a atividade incrementada de testemunho por tantos publicadores e pioneiros adicionais agita agora o campo do mundo. E o ímpeto deste ajuntamento alegre aumentará ainda mais. — Isaías 60:11; veja o Salmo 126:5, 6.
2. (a) Segundo Isaías 40:28-31, a que fonte de energia podemos recorrer para obter a necessária força para levar a cabo a obra da pregação do Reino? (b) Qual é um bom motivo para neste tempo prestarmos atenção extra à qualidade do nosso ministério?
2 Em vez de sucumbirmos ao sentimento de estar ‘cansados’ porque alguns territórios estão sendo trabalhados freqüentemente, devemos reconhecer que é hora de orarmos a Jeová, pedindo a necessária “energia dinâmica” para terminar a obra. (Isaías 40:28-31; 1 João 5:14) É verdade que já foram ajuntados milhões de pessoas da “grande multidão” de “outras ovelhas”. Mas aquilo que anteriormente era bem-sucedido em ajudar certas pessoas talvez não mais seja eficiente em ajudar outros que ainda há nos nossos territórios. (Revelação [Apocalipse] 7:9, 10; João 10:16) Por isso, a qualidade de nosso ministério requer atenção extra.
3. Como podemos injetar novo entusiasmo no nosso ministério de campo?
3 Podemos concentrar-nos com renovada determinação em melhorar a eficiência de nosso ministério. Isto poderá injetar novo entusiasmo no nosso serviço de campo. Mas, como se pode fazer isso? Por ‘prestarmos constante atenção a nós mesmos e ao nosso ensino’, e não realizarmos nosso ministério apenas de maneira rotineira. (1 Timóteo 4:16) Nossos lábios precisam oferecer mais do que apenas um “sacrifício de louvor” de forma mecânica. (Hebreus 13:15) Devemos ser hábeis na nossa obra. (Provérbios 22:29) Portanto, é preciso trabalhar habilmente nosso território. Seguem-se alguns aspectos de nosso ministério aos quais precisamos ‘prestar constante atenção’.
Como Tornar “Novo” o Território
4. De que maneira podemos tornar “novo” um território na designação de nossa congregação?
4 Encaremos a situação de modo prático. Em muitos lugares não há território novo ou raras vezes trabalhado. Então, por que não tornar “novo” o território dentro da designação da congregação? Como? Ora, quando fazemos freqüentes visitas, não podemos agir como se nunca tivéssemos visitado aquele lar, por dizer apenas aquilo que costumamos dizer às portas. É provável que de qualquer modo o morador nos reconheça, se já cobrimos repetidas vezes o território. O livro Raciocínios à Base das Escrituras apresenta mais de 40 introduções que podemos usar no nosso ministério. Temos de prepará-las bem como algo novo e atraente, por relacioná-las com assuntos de interesse local e atual. Em vez de nos sentirmos constrangidos por fazer a visita tantas vezes, precisamos adotar uma atitude positiva e tornar “novo” nosso território com apresentações de boa qualidade. Mas, ajudará isso quando os moradores não são amistosos?
5. (a) Como podemos tirar vantagem duma anterior atitude desamistosa? (b) O que achou que funciona bem na sua localidade? (c) Por que são de ajuda o escutar e o elogio sincero?
5 Conhecer a atitude passada do morador poderia resultar para nós em sentimentos negativos quanto a fazer nova visita. Mas, por que não tirar vantagem deste conhecimento? Como? Talvez por mencioná-lo primeiro e depois tomar por base aquilo que se disse na visita anterior. Talvez diga: “Bom dia, Sr. Manuel!” Se parecer apropriado, poderia acrescentar: “Como tem passado?” Daí poderia dizer: “Quando estive aqui na semana passada, o senhor me disse que sua igreja cuida de todas as suas necessidades espirituais e que o senhor é membro ativo dela. Como vizinho que também toma a religião a sério, posso perguntar-lhe o que a sua religião diz sobre a esperança de sobrevivência na era nuclear?” Daí, deixe que ele lhe responda. Elogie o morador, quando sinceramente for possível. Escutá-lo e elogiá-lo talvez mude a atitude dele. Freqüentemente, as pessoas permitem outra visita, se elas mesmas puderem conversar. Naturalmente, você desejará adaptar sua mensagem àquilo que o morador diz.
6. (a) Como podemos treinar os moradores a esperar nossa visita regular? (b) Que expressões-chaves podem ajudar-nos a ser bem-sucedidos? (c) O que funciona bem no território local?
6 Por meio daquilo que você diz, poderá treinar os moradores a esperar que os visitemos regularmente. Experimente dizer: “Como vai, Dona Maria? Como está passando hoje? Nesta visita que fazemos aos nossos vizinhos estamos falando sobre. . .” Ou poderia dizer: “Bom dia! Estamos fazendo as nossas regulares visitas semanais. É bom vê-lo de novo. Seus vizinhos têm apreciado o novo assunto que consideramos nesta visita.” Daí continue. Isto serve também para tornar “novo” o território para você. As próprias palavras usadas podem ser um pouco diferentes no seu país, mas isto lhe dá a idéia principal. Por que não aproveitar isso ao máximo, para a sua vantagem?
7. (a) Antes de partirem, como preparam algumas Testemunhas o morador para outra visita? (b) Neste respeito, o que funciona bem no território local?
7 A fim de preparar o morador para a próxima visita, algumas Testemunhas foram bem-sucedidas com uma conclusão tal como esta: “Esperamos vê-lo de novo em breve.” Àqueles que no começo hesitavam em conversar com você poderia dizer: “Gostei de nossa palestra. O senhor, de fato, apresentou alguns pontos muito bons. Levou alguns minutos, mas pelo menos não conversamos sobre más notícias, que podemos ouvir a qualquer hora. Foi realmente proveitoso.” Sem dúvida, elaborará outras maneiras apropriadas de falar com os moradores. De qualquer modo, esforce-se, por meio de expressões positivas, apresentações de boa qualidade e conversa amigável, a ajudar o público a não ressentir as nossas visitas regulares.
Dê um Testemunho Cabal
8, 9. Que sugestões se dão para uma procura cabal de merecedores?
8 Outra coisa a que podemos dar atenção e que manterá elevado nosso entusiasmo é procurar cabalmente os merecedores. (Atos 8:25; 20:24) Por exemplo, um irmão talvez pergunte pelo dono de casa, quando uma mulher ou uma criança vem à porta no fim de semana ou à noitinha. Provavelmente, na maioria das vezes, temos falado com a esposa. De modo que podemos fazer um novo começo com a família por falar com o chefe dela. Daí podemos adaptar a mensagem a ele, dizendo coisas tais como: “O que o senhor acha que assegurará à sua família um futuro feliz?” ou: “Veja como a Bíblia promove a união da família.” Elogie o homem pelas boas idéias que talvez expresse.
9 Outra maneira de achar território “novo” é procurar outros membros da família que moram sob o mesmo teto — uma avó, um sobrinho ou um primo que vão à escola, uma cunhada, que trabalha durante a semana. Também tem sido prático notar quantos medidores de eletricidade ou caixas de correio há num prédio. Estes talvez indiquem os lugares em que as pessoas remodelaram um porão, um sótão ou outra parte duma casa, a fim de alugá-los. Procure contatar tais inquilinos — estudantes, trabalhadores solteiros, viúvas e outros. Isto também ajuda a esticar o território disponível.
10. Que outra maneira há de esticar nosso território de casa em casa, e o que fizeram alguns para contatar trabalhadores noturnos?
10 Mais um modo de esticar o território para serviço de casa em casa é deixá-lo descansar nas ocasiões em que participamos em outros aspectos de nosso ministério. Para variar, poderíamos trabalhar o território com a oferta direta de um estudo bíblico familiar, domiciliar, gratuito. Alguns daqueles que não encontramos em casa podem ser achados no seu lugar de negócios ou de trabalho. E dar testemunho nas zonas comerciais pode ser muito frutífero. Algumas dessas pessoas também podem ser contatadas ao darmos testemunho nas ruas, em horas apropriadas e produtivas. No Canadá, alguns pioneiros obtiveram bons resultados de visitas feitas à noite a empregados em postos de gasolina e lojas que ficam abertos a noite inteira, e em hotéis em que o recepcionista não costuma estar ocupado nesta hora, e muitas vezes aprecia algo para ler. Naturalmente, em especial as irmãs teriam de evitar certas áreas nas horas noturnas.
11. (a) O que têm feito algumas Testemunhas em lugares onde muitos não estão em casa na primeira visita? (b) Que efeito pode ter a diligência em visitar os não-em-casa sobre nosso território, com que resultados no ministério?
11 Que dizer dos que não encontramos em casa? Neste caso, novamente, temos de atuar de modo cabal. Algumas Testemunhas usam seus bem mantidos registros de casa em casa logo depois do seu serviço de porta em porta e voltam aos lugares onde mais cedo naquele dia não havia ninguém em casa. Freqüentemente acontece que os moradores voltaram para casa ou trabalhadores noturnos já estão acordados naquela hora. Em muitas regiões, 50 por cento ou mais não estão em casa durante o dia. De modo que, na realidade, podemos duplicar o território por fazer visitas aos não-em-casa em outras horas, até encontrarmos alguém em casa. Pioneiros e publicadores experientes concordam que a diligência em trabalhar onde não havia ninguém em casa muitas vezes produz melhor resultado do que nossa cobertura inicial do território. Por prestarmos atenção a este aspecto de nosso ministério provavelmente ceifaremos muitas bênçãos. — Provérbios 10:22.
Aqueles Que se Queixam
12. Como devemos reagir quando as pessoas se queixam de que as visitamos com demasiada freqüência? Por quê?
12 Que se pode dizer àqueles que se queixam de que os visitamos com demasiada freqüência? Em primeiro lugar, temos de mostrar compreensão. (Mateus 7:12) Para eles, parece que retornamos muito cedo. Mas convém lembrarmos de que mesmo já anos atrás as pessoas diziam: ‘Vocês estiveram aqui na semana passada’, quando sabíamos muito bem que se haviam passado seis meses ou mais desde que os visitamos. Além disso, visitas freqüentes podem estimular o interesse. Em Guadalupe, um homem correu atrás duma Testemunha, dizendo: “Tenho observado você já por muitas semanas. Eu não costumo escutar as Testemunhas, mas preciso saber por que visitam as pessoas tantas vezes!” Disso resultou um novo estudo bíblico.
13, 14. Como lidam alguns concrentes com a situação em que os moradores se queixam?
13 Alguns irmãos disseram bondosamente aos queixosos a data exata da visita anterior e ofereceram-lhes as revistas correntes, esclarecendo que os artigos diferem dos das revistas que tínhamos da última vez que os visitamos. Raciocinando com esses moradores, poderíamos dizer que possivelmente receberam muitos jornais e revistas desde a nossa última visita, mas que estes nem sempre continham boas notícias. Poderíamos explicar que trazemos boas notícias e que as nossas visitas não são demoradas. Mas, se o morador estiver muito ocupado, poderíamos dizer: “Se o momento agora não for conveniente de falar com o senhor, eu o verei na próxima visita dentro de uma semana ou mais.”
14 O que mais se poderia dizer? Isto dependerá da atitude do morador e da cortesia costumeira na região onde moramos. Uma irmã, no Japão, explica nossas freqüentes visitas do seguinte modo: ‘As notícias na televisão avisam sobre o rumo dum tufão vez após vez, repetindo a informação com freqüência em benefício daqueles que talvez não tenham ouvido a irradiação anterior. Faz-se isso porque envolve vidas. A freqüência dos avisos aumenta ao passo que o tufão se aproxima. Por isso, ao passo que a tempestade do Armagedom se aproxima, é preciso declarar quantas vezes for possível a mensagem de aviso, a fim de salvar vidas.’ Naturalmente, faríamos tal declaração com bondade e sinceridade, esperando tocar o coração do ouvinte.
Como Enfrentar o Desafio da Apatia
15. (a) O que pode constituir um crescente desafio quando trabalhamos com freqüência nosso território? (b) Por que são alguns apáticos?
15 Com o aumento da freqüência das nossas visitas, um crescente desafio é a apatia que muitas vezes encontramos. Mas uma análise de algumas das causas da apatia pode animar-nos a notar que talvez ainda seja possível tocar o coração de algumas dessas pessoas. A apatia delas talvez reflita sua frustração e seu desespero. Talvez achem que não há solução para a atual situação do mundo, raciocinando que simplesmente vão levar sua vida do melhor modo possível. Outros estão aborrecidos porque alguns líderes religiosos se envolvem na política, são culpados de comportamento imoral ou deixam de adotar uma posição firme contra a imoralidade sexual. De modo que tais moradores estão desiludidos e vivem apenas para o presente.
16. Como se pode tocar o coração de alguém apático?
16 Sabemos que os primitivos ministros cristãos lidaram com bom êxito com a mesma atitude, porque alguns daquele tempo diziam: “Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos.” (1 Coríntios 15:32) Por isso sabemos que possuímos exatamente aquilo que tais pessoas precisam ouvir. Ainda assim, como podemos tocar seu coração? Um modo de fazer isso é guardar no momento nossa literatura bíblica, deixando que elas vejam isso. Daí poderíamos fazer-lhes algumas perguntas bem ponderadas, tais como estas: “Acha que há alguma solução para os atuais problemas? Será que a maioria das pessoas simplesmente ainda não encontrou soluções para eles? Acha que devemos ser positivos e continuar a procurar?” A outros talvez possamos dizer: “Certamente concorda comigo que é melhor viver com esperança do que sem qualquer perspectiva de coisas melhores. Qual é sua esperança?” Poderíamos perguntar: “O que o senhor acha ser o maior obstáculo para a união e a paz mundiais?” A mais outros se poderia perguntar: “Acha que todas as religiões são assim como acaba de mencionar?” Muitas vezes, tais perguntas induzirão os moradores a expressarem seus pontos de vista. Daí, quando respondem, não deixe de escutar. Sim, deixe que lhe exponham o que têm no coração. Muitos deles “suspiram e gemem por causa de todas as coisas detestáveis que se fazem” agora. — Ezequiel 9:4.
17. Como podem nossas publicações ser usadas para interessar alguns, mesmo quando no princípio insistem em que não estão interessados?
17 Outra maneira de lidar com a apatia é notar um ponto ou uma objeção do morador e voltar com uma revista ou outra publicação da Torre de Vigia que trata daquele assunto. No começo, talvez seja até mesmo um assunto não-religioso, tal como um artigo sobre a morte súbita de bebês ou a morte das florestas. Explique que ficou pensando no que interessou o morador e que se lembrou deste artigo. Destaque então a idéia-chave na matéria. Uma senhora que acabava de rejeitar nossa literatura aceitou uma revista apenas segundos mais tarde. Por quê? Porque a Testemunha perguntou se a senhora sabia que havia anualmente 55 milhões de abortos. Chocada de saber isso, a senhora pediu a revista que continha essa informação.
Leve-a a Cabo
18, 19. (a) A que pontos adicionais devemos ‘prestar atenção’ ao realizarmos nosso ministério? (b) Que idéias preconcebidas têm alguns sobre nós e nossas crenças, e como podemos responder a eles?
18 Acima de tudo, precisamos ser pacientes com as pessoas. Fale devagar e com cordialidade. Mostre amor e bondade. (Gálatas 5:22, 23) Antes de ir à próxima porta, pense no que ocorreu na anterior, para ver em que é possível melhorar. Seja compreensivo, porque muitos têm idéias errôneas sobre as Testemunhas de Jeová. Talvez digam: ‘Vocês evitam a política e os deveres cívicos’, ‘negam-se a prestar serviço militar’, ou: ‘Vocês desfazem famílias.’ Mas esta atitude é similar àquela do mundo para com nossos concrentes do primeiro século. Mostre isso aos moradores, talvez usando citações sob o tópico “Neutralidade” no livro Raciocínios.
19 O historiador Will Durant escreveu a respeito dos primitivos cristãos: “Para o cristão, sua religião era algo à parte da sociedade política e superior a ela; sua mais elevada lealdade pertencia, não a César, mas a Cristo. . . . O desprendimento do cristão dos assuntos terrenos parecia ao pagão uma fuga do dever cívico, um enfraquecimento da fibra e da vontade nacionais. Tertuliano aconselhou aos cristãos recusar o serviço militar; . . . Os cristãos eram exortados pelos seus líderes a evitar os não-cristãos, a abster-se dos seus jogos festivos como bárbaros, e dos seus teatros como antros de obscenidade. . . . O cristianismo [ao fazer conversos] era acusado de romper o lar.” — Caesar and Christ, página 647.
20, 21. (a) De que nos queremos certificar quando as pessoas não reagem favoravelmente? (b) Por que ‘não devemos desistir’, mas devemos continuar nossa obra excelente da pregação do Reino?
20 Alguns não querem escutar, não importa o que digamos. Mas isto se deve dar por rejeitarem a mensagem do Reino, não por não fazermos apresentações de boa qualidade no nosso ministério. (Lucas 10:8-11; Atos 17:32; Ezequiel 3:17-19) Com a ajuda de Jeová, devemos fazer o melhor que podemos, e Ele cuidará de que a obra seja levada a cabo. — Veja Filipenses 1:6.
21 Portanto, com plena confiança, continue a ter ‘bastante para fazer na obra do Senhor, sabendo que o seu labor não é em vão’. (1 Coríntios 15:58) “Presta constante atenção a ti mesmo e ao teu ensino. Permanece nestas coisas, pois, por fazeres isso, salvarás tanto a ti mesmo como aos que te escutam.” (1 Timóteo 4:16) Acima de tudo, “não desistamos de fazer aquilo que é excelente, pois ceifaremos na época devida, se não desfalecermos”. — Gálatas 6:9.
Lembra-se?
◻ Quais são algumas maneiras de se manter uma atitude positiva em território freqüentemente trabalhado?
◻ Como podemos procurar com maior diligência os merecedores?
◻ Como podemos tentar lidar com aqueles que se queixam de que os visitamos demasiadas vezes?
◻ De que modo podemos enfrentar o desafio da apatia?
◻ O que melhorará a qualidade de nosso ministério?
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