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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1969
w69 1/4 pp. 223-224

Perguntas dos Leitores

● Meu marido e eu temos ambos trabalho secular. Visto que eu ganho parte do dinheiro, não seria correto que eu diga como deve ser usado? — E. U. A.

A questão quanto a quem decide como e quando o dinheiro ganho pela mulher deve ser usado é difícil. Isto se pode ver em que as leis que abrangem este assunto divergem grandemente de lugar em lugar. Em algumas regiões, tudo o que a mulher ganha pertence, na realidade, ao seu marido, para ser usado conforme ele achar conveniente. Em outros lugares, esta posição extrema foi moderada, e a lei reconhece que a esposa é adulta, com certos direitos, assim como o marido tem direitos legais. Portanto, há uma diversidade de leis sobre este assunto.

Temos de dizer que seria triste se duas pessoas unidas pelo matrimônio, e que provavelmente votaram amar-se e prezar-se, começassem a considerar-se como oponentes numa questão legal. Segundo a Palavra de Deus, marido e mulher “não são mais dois, mas uma só carne”. (Mat. 19:6) Devem cooperar, esforçar-se unidamente para terem um matrimônio feliz e bem sucedido através de seus esforços de cooperação. Jeová tem delineado na sua Palavra os princípios que, se seguidos por marido e mulher, cada um no seu lugar respectivo no arranjo marital, podem diminuir e eliminar problemas maritais como este. E muitas vezes se podem obter bons resultados mesmo que apenas um dos cônjuges seja crente ou cristão.

As Escrituras aconselham: “O marido é cabeça de sua esposa, assim como também o Cristo é cabeça da congregação . . . Maridos, continuai a amar as vossas esposas, assim como também Cristo amou a congregação.” (Efé. 5:23, 25) Mas, o que significa isso quando aplicado às finanças da família?

Em primeiro lugar, significa que o marido leva a principal responsabilidade por fazer as decisões a respeito de como se usará o dinheiro da família. O marido amoroso provavelmente desejará considerar tais assuntos com a sua esposa, para saber o que ela acha e sugere, mas, especialmente em assuntos maiores, cabe a ele fazer as decisões finais. Dependendo do tempo, da capacidade e das preferências dos envolvidos, talvez delegue certas decisões cotidianas à sua esposa, tais como a compra de alimentos e de alguma roupa, bem como pagar algumas contas e despesas regulares. Naturalmente, se espera isso, terá de prover-lhe os fundos para tal. Também, em alguns lugares a lei reconhece que a esposa tem direito de ter algum dinheiro para gastos pessoais, ou dinheiro para objetos e outros usos pessoais, tais como os relacionados com a sua adoração. Os maridos sábios não serão desnecessariamente estritos com suas esposas em tais assuntos, mas continuarão “a morar com elas da mesma maneira, segundo o conhecimento, atribuindo-lhes honra como a um vaso mais fraco, o feminino”. (1 Ped. 3:7) Portanto, cada casal pode chegar a um entendimento pessoal nestes assuntos.

Mas, prosseguindo no assunto da chefia: a posição de marido não lhe dá a supervisão das finanças da família sem uma obrigação correspondente. Antes, ele tem também a responsabilidade principal de prover o sustento de sua família. Em circunstâncias normais, não se espera que sua esposa tenha um emprego e ganhe o sustento para a família — isso cabe a ele! Ele deve sentir o peso primário do princípio bíblico: “Se alguém não fizer provisões para os seus próprios, e especialmente para os membros de sua família, tem repudiado a fé e é pior do que alguém sem fé.” — 1 Tim. 5:8.

Que se dá, porém, quando a esposa tem um emprego secular e assim ganha dinheiro? Influi isso nas coisas? Bem, examinemos exatamente qual é a razão de a esposa cristã estar em tal situação.

Certamente, a esposa cristã madura não terá um emprego secular por causa dos atrativos dele, ou para ter independência e assim competir com seu marido, ou para fugir das suas responsabilidades primárias, ou por desejar bens excessivos. Há mulheres no mundo que têm emprego secular sem realmente precisar dele, mas que o têm por tais razões, acabando por ter muitas vezes problemas emocionais e grandes dificuldades no matrimônio. Quão sábio, então, é o conselho bíblico de que a mulher casada se concentre no seu papel vital de cuidar do lar e da família. (Provérbios, cap. 31; 1 Tim. 5:14) Também, isto provavelmente possibilitará à esposa ter mais tempo para devotar aos interesses espirituais. Poderá assim fazer de muitos modos uma contribuição valiosa para a felicidade de toda a família. — Pro. 6:20-22.

É possível, porém, que o marido, por alguma adversidade, não possa ganhar bastante para cuidar das necessidade básicas (não dos desejos) da família na vida. Depois de palestrarem sobre isso, talvez se decida que a esposa tome um emprêgo secular por um tempo. Será que o fato de ela ganhar dinheiro muda a posição do marido com respeito às finanças da família? Não! De fato, se tanto o marido como a mulher precisam ter empregos seculares, deve ser óbvio a que se destina o dinheiro pelo qual trabalham — alimento, roupa e abrigo. A esposa cristã, sendo submissa, deve reconhecer as obrigações bíblicas de seu marido, de dirigir a família com respeito a tais coisas, embora contribua parte do dinheiro.

É desnecessário tentarmos estabelecer regras quanto ao manejo das finanças da família. Podemos incentivar os maridos e as esposas a se esforçarem a arcar com as suas respectivas responsabilidades com respeito à família e seu sustento. O matrimônio exige a cooperação amorosa do marido e da mulher. Portanto, quando um casal se esforça a cooperar também neste aspecto financeiro da vida, permitir-lhe-á isso mantê-lo no seu devido lugar e impedirá que eclipse os aspectos espirituais mais importantes de seu matrimônio.

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