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gh cap. 18 pp. 160-165

Capítulo 18

Famílias felizes no propósito de Deus

1. O que faz Jeová, para tornar sua família feliz, e, por isso, por que devemos agradecer-lhe? (Tiago 1:17)

JEOVÁ DEUS é o “Pai, a quem toda família no céu e na terra deve o seu nome”. Como “Deus feliz”, ele sabe também como fazer feliz a sua família universal. (Efésios 3:14, 15; 1 Timóteo 1:11) Ele cuida generosamente de todas as necessidades de seus filhos, e isso lhe devemos agradecer, assim como fez o salmista:

“Sabei que Jeová é Deus. Foi ele quem nos fez, e não nós a nós mesmos. Somos seu povo e ovelhas do seu pasto. . . . Dai-lhe graças, bendizei o seu nome. Pois Jeová é bom; sua benevolência é por tempo indefinido e sua fidelidade de geração em geração.” — Salmo 100:3-5.

2. Como intencionou Deus que fosse cumprida a ordem de ‘encher a terra’? (1 Coríntios 7:10, 11)

2 Jeová fez um arranjo muito amoroso para as famílias aqui na terra. Quando ordenou aos nossos pais originais que ‘fossem fecundos e se tornassem muitos, e que enchessem a terra’, não deviam fazer isso a esmo. Devia ser realizado por meio da instituição honrosa do matrimônio humano. Cada casal — marido e mulher tornar-se-ia “uma só carne”, em união permanente, que estaria livre de dificuldades e divórcio, provendo uma base estável para constituir e nutrir famílias no paraíso de Deus. — Gênesis 1:28; 2:22-24.

3. Como confirmou Jesus a santidade do casamento? (1 Coríntios 6:18)

3 Quando líderes religiosos iníquos, nos dias de Jesus, tentaram apanhá-lo com perguntas difíceis sobre o divórcio, Jesus confirmou a santidade do arranjo original do casamento, feito por Deus:

“Em resposta, ele disse: ‘Não lestes que aquele que os criou desde o princípio os fez macho e fêmea e disse: “Por esta razão deixará o homem seu pai e sua mãe, e se apegará à sua esposa, e os dois serão uma só carne”? De modo que não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus pos sob o mesmo jugo, não o separe o homem. . . . Todo aquele que se divorciar de sua esposa, exceto em razão de fornicação, e se casar com outra, comete adultério.’” — Mateus 19:4-9.

4. Que propósito de Deus, para com a terra, será por fim realizado? (Isaías 45:12, 18)

4 Quão glorioso é o futuro que Jeová intenciona para esta terra! Visto que o homem foi criado “à imagem de Deus”, todas as famílias da humanidade passarão a refletir igualmente a personalidade Dele. Por fim, toda a terra ficará cheia duma multidão de homens e mulheres, irmãos e irmãs, todos perfeitos e louvando a Deus, o Criador. (Gênesis 1:27) Este propósito se cumprirá sem falta!

5. Por que fracassam hoje muitos casamentos? (Romanos 1:24, 31)

5 No entanto, o que vemos hoje em dia é muito diferente daquilo que Deus intencionou para os casados. E por quê? Porque a humanidade não mais reflete a “imagem” da personalidade de Deus. O casamento, especialmente nestes “últimos dias”, ficou assinalado pela deslealdade e pela falta de “afeição natural”, de modo que há uma epidemia de divórcios, lares rompidos, doenças sociais, nascimentos ilegítimos e abortos. Muitos deixam de acatar o conselho salutar do apóstolo Paulo:

“O matrimônio seja honroso entre todos e o leito conjugal imaculado, porque Deus julgará os fornicadores e os adúlteros.” — Hebreus 13:4; 2 Timóteo 3:1-5.

6. Como podemos honrar o sexo e o matrimônio? (1 Tessalonicenses 4:3-8)

6 Como podemos manter honroso o sexo e o matrimônio, hoje em dia? Podemos fazer isso por evitar “fornicação, impureza, apetite sexual, desejo nocivo e cobiça”, e por revestir-nos “da nova personalidade, a qual, por intermédio do conhecimento exato, está sendo renovada segundo a imagem Daquele que a criou”, Jeová Deus. — Colossenses 3:5-10.

7. (a) Como podemos cultivar uma nova personalidade? (Efésios 4:22-24) (b) Que medidas práticas pode a família adotar para criar união? (Filipenses 2:2-4)

7 Esta “nova personalidade” é de vital importância para todos aqueles que desejam usufruir uma vida familiar feliz e satisfatória. Os membros da família, revestindo-se desta personalidade, podem colher os benefícios de viverem segundo os princípios bíblicos sobre o casamento. Neste sentido, aplicam-se as palavras adicionais de Paulo:

“Como escolhidos de Deus, santos e amados, revesti-vos das ternas afeições de compaixão, benignidade, humildade mental, brandura e longanimidade. Continuai a suportar-vos uns aos outros e a perdoar-vos uns aos outros liberalmente, se alguém tiver razão para queixa contra outro. Assim como Jeová vos perdoou liberalmente, vós também o fazei. Além de todas estas coisas, porém, revesti-vos de amor, pois é o perfeito vínculo de união.” (Colossenses 3:12-14)

Sim, o amor é “o perfeito vínculo de união” e ele é fomentado na família quando todos se interessam uns nos outros, quando passam tempo juntos nas refeições e em outras ocasiões, comunicando-se entre si, usufruindo a associação mútua na recreação, em férias e em outra atividade edificante. Fazendo esforço consciencioso, todos na família — adultos e crianças — podem participar em criar esta união, e o resultado, uma família feliz e harmoniosa, pode ser muitíssimo estimulante. Cada um deve fazer a sua parte, conforme Paulo passa a explicar.

O PAPEL DA ESPOSA

8. (a) A que papel devem apegar-se as esposas, e por quê? (1 Pedro 3:5, 6) (b) Como pode a esposa granjear o amor e a aprovação de sua família?

8 As esposas tirarão proveito se acatarem as palavras de Paulo:

“Vós, esposas, estai sujeitas aos vossos maridos assim como é decente no Senhor.” (Colossenses 3:18)

Isto está em harmonia com o arranjo original de Deus, de que a esposa seja “ajudadora como complemento” de seu marido. (Gênesis 2:20) Quando há duas cabeças, cada uma delas puxa em sentido contrário, resultando em desunião. Mas, quando a esposa sempre mostra “profundo respeito pelo seu marido” e pelas decisões dele, nem mesmo fazendo caso das falhas dele, ela pode fazer uma grande contribuição para uma família harmoniosa e alegre. Se ela for diligente em vigiar “os andamentos dos da sua casa”, inclusive em dar instrução aos filhos, estes a ‘chamarão feliz’. Também seu marido a louvará. — Efésios 5:33; Provérbios 31:10-31.

9. Que conselho dá a Bíblia a respeito de cônjuges incrédulos? (Romanos 12:17, 18)

9 Mesmo que seu marido seja incrédulo, ele ainda é a “cabeça” de sua esposa. Quando ela se torna crente, deve continuar a cumprir com seus deveres de esposa, porém, com um interesse ainda mais amoroso no bem-estar dele, do que antes, assim como é próprio dum cônjuge cristão. (1 Coríntios 11:3) O apóstolo Pedro recomenda que as esposas se revistam dum “espírito quieto e brando”, dizendo:

“Vós, esposas, estai sujeitas aos vossos próprios maridos, a fim de que, se alguns não forem obedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra, por intermédio da conduta de suas esposas, por terem sido testemunhas oculares de sua conduta casta, junto com profundo respeito.” (1 Pedro 3:1-4)

Por permanecer lealmente com o marido incrédulo, embora ele se oponha às atividades religiosas dela, a esposa pode ter sua paciência recompensada, por seu marido, mais tarde, examinar e aceitar as “boas novas”. De qualquer modo, seus filhos pequenos, se forem obedientes, são considerados por Deus como “santos” no arranjo familiar, que ela persevera em manter. Princípios similares aplicam-se quando maridos crentes estão unidos em matrimônio com esposa incrédula. — 1 Coríntios 7:12-16.

O PAPEL DO MARIDO

10. Como devem os maridos tratar sua esposa? (Provérbios 5:18)

10 Os maridos serão ricamente recompensados por acatarem as palavras seguintes de Paulo, dirigidas aos Colossenses:

“Vós, maridos, persisti em amar as vossas esposas e não vos ireis amargamente com elas.” (Colossenses 3:19)

A chefia do marido sempre deve ser exercida de modo amoroso, não de maneira tirânica. Ao passo que ele ‘persiste em amar a sua esposa’, deve esforçar-se em conceder-lhe “honra como a um vaso mais fraco”, tomando em consideração a constituição emocional dela e suas vicissitudes femininas. (1 Pedro 3:7) Antes de tomar decisões para a família, ele deve considerar com ela o assunto e dar amorosa consideração às opiniões e aos desejos dela. Deve sempre pensar nos melhores interesses dela, e, em especial, no bem-estar espiritual dela.

11. Por que não devem os maridos ser ríspidos com sua esposa? (1 Coríntios 11:3; Mateus 11:28, 29)

11 O marido, em todos os aspectos da vida, deve continuar a amar a sua esposa “assim como também o Cristo amou a congregação e se entregou por ela”. Nunca lemos, nos Evangelhos, sobre Cristo estar ‘amargamente irado’ com a congregação, não é verdade? Os maridos tampouco devem tratar sua esposa com rudeza. Devem “estar amando as suas esposas como aos seus próprios corpos”, prezando-as como sua própria carne, pois, deveras, ambos são “uma só carne”. — Efésios 5:25, 28-30.

12. Que grandiosa perspectiva queremos que nossos filhos compartilhem? (Salmo 148:12, 13)

12 Mas, que dizer dos filhos? Estes são muito preciosos para nós, e queremos vê-los participar conosco em louvar a Jeová durante toda a eternidade, no paraíso terrestre de Deus. Examinaremos, a seguir, como poderemos ajudá-los a atingir este alvo.

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