Jesus como o Logos, o Bom Pastor, a Luz do mundo, o Pão da Vida, o Caminho, a Verdade e a Vida. Ele fala mais sobre o amor do que os outros três escritores juntos do Evangelho. Poderia imaginar outra pessoa senão um discípulo íntimo de Jesus ser capaz de nos dar tal descrição de Jesus?

Dentre os doze, Jesus escolheu três para intimidade especial: Pedro, Tiago e João. Só estes acompanharam Jesus para dentro da casa, a fim de presenciar a ressurreição que ele fez da filha jovem do superintendente da sinagoga; só esses o acompanharam ao monte da transfiguração, e só esses o acompanharam até o ponto mais distante dentro do jardim de Getsêmani. Logicamente, seria um destes três que nos daria uma descrição mais exaltada de Jesus. Pedro e Tiago morreram muito antes de se escrever o quarto Evangelho: Aquele a quem Jesus amava de modo especial deve ter sido um destes três e, por conseguinte, era João.

Alguns afirmam que o capítulo 21 do Evangelho de João, que fala de Jesus dar a Pedro a comissão tripla de pastorear as suas ovelhas e as suas ovelhinhas, foi escrito por outra mão que não seja a mesma que escreveu o resto do Evangelho, porque o último versículo do capítulo precedente (20) é em forma de conclusão; mas tal não se dá. O estilo do capítulo 21 é de João, e, sem dúvida, foi acrescentado mais tarde por ele mesmo.

Que tesouro possuímos no quarto Evangelho! Serve muito bem para o fim a que se destina: “Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.” — João 20:31, ARA

A sociedade do novo mundo cuida dos seus jovens

ACONSELHA-SE aos pais m cristãos: “Não fiqueis irritando a vossos filhos, mas continuai a criá-los na disciplina e no conselho de autoridade de Jeová.” (Efé. 6:4) Que as testemunhas cristãs da sociedade do Novo Mundo estão fazendo isto é testificado por pessoas que não são Testemunhas.

De modo que, certo fotógrafo judeu, associado com um dos principais jornais da cidade de Nova Iorque, ao ver tantos jovens na Assembléia de Distrito “Adoradores Unidos”, realizada no Estádio Ianque, perguntou: “Como conseguem fazer todas essas crianças vir aqui? Meu garoto não gosta de ir à nossa sinagoga. Ao voltar à casa, ele diz: ‘Não entendi coisa alguma.’” Quando se lhe explicou como as testemunhas de Jeová cuidam de seus jovens, ele replicou: “Acho que é melhor eu entregar-lhes meu filho.”

E o editor de sete jornais dos arredores da cidade de Nova Iorque disse: “Uma das muitas coisas que gosto acerca das testemunhas de Jeová é a ordem e a tranqüilidade no Estádio. Gosto de ver as crianças interessarem-se na religião, e olhe para elas aqui? Disse à comissão de minha igreja que devemos ser iguais às testemunhas de Jeová — ter reuniões para a família inteira. O mundo seria melhor se as religiões protestantes copiassem as testemunhas de Jeová. Elas têm uma organização maravilhosa.”

Entre as testemunhas jovens de Jeová que apareceram na tribuna, durante a assembléia no Estádio Ianque, houve um menino, Gary, que mora em Brong. Embora tenha apenas seis anos de idade, ele vai sozinho de casa em casa pregando as boas novas do reino de Deus. Certo dia, quando oferecia uma assinatura para A Sentinela, encontrou uma senhora à porta, que lhe perguntou condescendentemente: “Um menino pequeno como você deve achar muito cansativo ir assim às portas das pessoas, não é? Um menino pequeno como você deve estar brincando e fazendo outra coisa em vez de bater nas portas das casas das pessoas.”

Gary, de seis anos de idade, estando corretamente instruído nos princípios da Bíblia, deu a resposta correta: “A Bíblia diz que há tempo para tudo, e, quando vamos de porta em porta, é tempo para se falar às pessoas acerca de Deus e do seu reino como a única esperança para o homem.” Em resultado desta resposta bíblica, a senhora assinou para A Sentinela e desde então recebeu várias visitas de Gary com o seu pai.