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    • te Médio, portam um punhal ou uma pistola dessa maneira. Também, uma couraça ou cota de malha poderia ser assim presa na cintura.

      Ao passo que um cinto solto denotava descanso (1 Reis 20:11), cingir os lombos ou quadris indicava prontidão para ação ou batalha. — Êxo. 12:11; 1 Reis 18:46; 1 Ped. 1:13, NM, em inglês, ed. 1950, nota marginal c, “lit. ‘cingi os lombos de vossa mente’”.

      CLAVA DE GUERRA

      A “clava de guerra” era evidentemente uma clava ou maça pesada, às vezes tachonada de metal. A maça acha-se frequentemente representada nos monumentos egípcios. Um tipo consistia num cabo de madeira, ao qual se ligava uma bola de bronze. Maças egípcias tinham cerca de 80 cm de comprimento e eram portadas pela infantaria fortemente armada e pelos aurigas. As tropas e os arqueiros egípcios, seja pesada seja levemente armados, também usavam um porrete curvo, que provavelmente era lançado contra o inimigo ou empregado no combate corpo a corpo. Este artefato é representado tanto nos monumentos egípcios como nos assírios. Segundo Heródoto (Livro VII, sec. 63), os assírios do exército de Xerxes “possuíam porretes de madeira tachonados de ferro”.

      COTA DE MALHA

      Uma cota usada como proteção na batalha. Consistia num manto de pano ou de couro, na superfície do qual se prendiam centenas de pedacinhos escalonados de metal (um tanto parecidos às escamas de peixe). Amiúde recobria o peito, as costas e os ombros, embora, às vezes, chegasse até os joelhos, ou mesmo até os tornozelos.

      Entre os hebreus, a cota de malha (Heb., shiryán) era feita amiúde de couro, recoberto de escamas ou placas metálicas. Seu usuário gozava, por tal meio, de considerável proteção, mas, mesmo assim, ficava vulnerável nos pontos de ligação das escamas, ou onde a cota de malha se ligava às outras partes da armadura. Assim, o Rei Acabe foi mortalmente ferido por um arqueiro que “foi atingir o rei de Israel entre as peças acessórias e a cota de malha”. — 1 Reis 22:34-37.

      COURAÇA

      Uma proteção blindada para o peito dos guerreiros, consistindo em escamas, malha ou metal sólido. Talvez fosse usada sobre a cota de malha, às vezes estando ligada a ela e constituindo seu painel frontal. — Efé. 6:14; 1 Tes. 5:8.

      Um tipo de couraça protetora usada pelos soldados gregos e romanos consistia em duas placas sólidas de metal, uma protegendo o peito e outra as costas. Era ajustada com ombreiras, sendo articulada do lado direito e afivelada do esquerdo.

      ESCUDEIRO

      Um ajudante militar dum rei, ou de outro líder, que carregava sua armadura e suas armas, ficava junto dele durante o perigo e fazia o que ele mandava. Os inimigos feridos por um guerreiro de destaque talvez recebessem o golpe de misericórdia do escudeiro dele. (1 Sam. 14:13) Tais ajudantes eram escolhidos entre soldados valentes, e alguns, evidentemente, eram mui devotados a seus comandantes. — 1 Sam. 14:6, 7; 31:5.

      ESCUDO

      Peça ampla da armadura defensiva usada por todas as nações antigas. Era dotado de um cabo interior, e transportado pelo guerreiro durante a batalha, usualmente no braço esquerdo ou na mão esquerda, embora, durante a marcha, talvez fosse pendurado no ombro por uma tira. Isaías 22:6 indica que alguns talvez dispusessem duma capa que era removida por ocasião do combate. Em tempo de paz, os escudos amiúde eram colocados em arsenais. — Cân. 4:4.

      Os escudos usados nos tempos antigos amiúde eram feitos de madeira recoberta de couro, e tais escudos podiam ser incendiados. (Eze. 39:9) Untavam-se com óleo os escudos, para torná-los maleáveis e resistentes à umidade, para impedir que o metal enferrujasse, ou para torná-los lisos e escorregadios. (2 Sam. 1:21; Isa. 21:5) O escudo de couro amiúde era recoberto de pesado umbigo (botão ou tachão) central de metal, que fornecia proteção adicional. — Jó 15:26.

      Ao passo que os escudos de madeira e de couro eram de uso geral, parece que os escudos metálicos eram menos comuns, sendo usados especialmente pelos líderes, guardas reais ou, possivelmente, para fins cerimoniais. — 2 Sam. 8:7; 1 Reis 14:27, 28.

      O escudo grande (Heb., tsinnáh, duma raiz que significa “proteger”) era carregado pela infantaria fortemente armada (2 Crô. 14:8) e, às vezes, por um escudeiro. (1 Sam. 17:7, 41) Era oval, ou retangular como uma porta. Pelo que parece, um escudo grande similar é indicado em Efésios 6:16 pela palavra grega thyreós (de thyra, porta). O tsinnáh era bastante grande a ponto de cobrir o corpo inteiro. (Sal. 5:12) Era usado, às vezes, para estabelecer sólidas linhas de combate, com lanças estendidas. O escudo grande (tsinnáh) é às vezes mencionado junto com a lança como forma de referência às armas em geral. — 1 Crô. 12:8, 34; 2 Crô. 11:12.

      O escudo pequeno ou broquel (Heb., maghén, duma raiz que significa “defender” ou “cobrir”) era costumeiramente carregado pelos arqueiros, e é associado usualmente com armas leves,

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      Veja PASTAGENS (PASTIOS).

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    • PASUR

      [o que resta em volta].

      1. Um príncipe que fez parte da delegação do Rei Zedequias, enviada para indagar de Jeremias a respeito do futuro de Jerusalém. (Jer. 21:1, 2) Pasur também solicitou ao rei a permissão de colocar Jeremias na cisterna. (Jer. 38:1, 4, 6) Nestes dois trechos, Pasur é chamado de “filho de Malquias [Malquijá]”. A família de sacerdotes que voltou do exílio babilônico abrange um elo similar em sua genealogia: “Pasur, filho de Malquijá”. (1 Crô. 9:12; Nee. 11:12) Caso o príncipe Pasur tenha sido deveras um sacerdote, ele talvez seja aquele de quem os “filhos de Pasur” derivaram seu nome. — Esd. 2:38.

      2. Um sacerdote, “filho [ou descendente] de Imer, . . . o comissário que liderava na casa de Jeová”. Pasur, objetando às profecias de Jeremias, golpeou-o e o colocou no tronco, libertando-o no dia seguinte. Como resultado disso, Jeová, mediante Jeremias, predisse o cativeiro e a morte em Babilônia para Pasur,

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