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  • Ministros trabalhadores
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
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  • COM RESPEITO AO TRABALHO SECULAR
  • AGORA É O TEMPO PARA DIGNIFICAR O MINISTÉRIO
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
w81 15/9 pp. 25-29

Ministros trabalhadores

1. Na tradução de Romanos 13:1-6 por Tyndale, como são chamadas as autoridades dos governos políticos com relação ao Deus dos cristãos?

WILLIAM TYNDALE, na sua tradução de 1526 E.C. do grego original para o inglês vernáculo dos seus dias, escreveu a respeito dos “poderes mais elevados” ou as “autoridades superiores” deste mundo: “Pois ele é ministro de deus, para o teu bem. Mas e se tu fizeres o mal, então teme. porque não leva a espada por nada. porque ele é ministro de deus, para tomar vingança daqueles que fazem o mal. Por isso tendes de obedecer, não apenas por temor da vingança: mas também por causa da consciência. Mesmo por esta causa pagais tributo. Porque eles são ministros de deus, servindo para o mesmo propósito.” — Rom 13:1-6. Dabney.

2. (a) Será que serem as autoridades dos governos seculares chamadas “ministros” baseia-se na tradução de Tyndale, de 1526? (b) Será que usarem este termo nega a Paulo e a seus concristãos, que não fazem parte do mundo, o direito de se chamarem ministros?

2 Não há motivo para crer que dar títulos a certas autoridades de Estado nos diversos governos políticos, tais como “primeiro-ministro” ou “ministro” disso ou daquilo, se baseie nas palavras acima citadas do apóstolo Paulo. Mesmo assim, há uma vasta diferença entre o ministério secular de tais políticos, chamados ‘ministros de Deus’, e o “ministério” religioso do apóstolo Paulo e o de seus concristãos, que não fazem parte deste mundo. Seus campos de atuação são diferentes um do outro. O uso do termo “ministro” em sentido governamental, pelos políticos do mundo, não priva Paulo e seus concristãos de serem chamados “ministros” em sentido religioso, segundo os idiomas envolvidos.

3. São as atuais Testemunhas de Jeová, que pregam de casa em casa assim como Tíquico e Timóteo, cada uma “ministro de Deus nas boas novas acerca do Cristo”?

3 Em Efésios 6:21, quando o apóstolo Paulo chamou Tíquico de “amado irmão e ministro fiel no Senhor”, ele não classificou Tíquico junto com os clérigos da cristandade. (Veja também Colossenses 1:7; 4:7.) Paulo chamou também Timóteo de “nosso irmão e ministro de Deus nas boas novas acerca do Cristo”. (1 Tes. 3:2) As atuais testemunhas dedicadas e batizadas de Jeová, que pregam “estas boas novas do reino” de casa em casa, certamente são “ministro[s] de Deus nas boas novas acerca do Cristo”. — Mat. 24:14; Mar. 13:10.

4. O que indicam as Escrituras quanto a se a congregação cristã como um todo e os membros individuais dela tem um ministério?

4 No entanto, que dizer da congregação de cristãos batizados como um todo? O glorificado Filho de Deus, Jesus Cristo, disse à congregação de Tiatira, na Ásia Menor: “Conheço as tuas ações, e teu amor, e fé, e ministério.” (Rev. 2:18, 19) Paulo escreveu à congregação de Corinto, na Acaia, na Grécia: “Há variedades de ministérios, contudo há o mesmo Senhor.” (1 Cor. 12:5) Em harmonia com este fato, a partir de Pentecostes de 33 E.C., o glorificado Jesus Cristo concedeu à sua congregação na terra dádivas em forma de homens, tais como apóstolos, profetas, evangelizadores, pastores e instrutores. Para que fim? “Visando o reajustamento dos santos para a obra ministerial [literalmente: obra do ministério], para a edificação do corpo do Cristo.” (Efé. 4:7-12) Finalmente, o apóstolo Paulo escreveu a todos os membros da congregação hebraico-cristã em Jerusalém: “Deus não é injusto, para se esquecer de vossa obra e do amor que mostrastes ao seu nome, por terdes ministrado aos santos e por continuardes a ministrar.” (Heb. 6:10) De maneira que todos realizavam um ministério aprovado por Jeová Deus.

COM RESPEITO AO TRABALHO SECULAR

5. (a) Contrário ao estilo dos ministros profissionais da cristandade, podem os que são ministros segundo a regra bíblica ser trabalhadores seculares parte do tempo? (b) Quando surgiu o termo “ministro” nas traduções da Bíblia?

5 Ser alguém biblicamente ministro como parte da congregação dedicada e batizada de Testemunhas de Jeová não significa uma vida de luxo e de ócio. Os arranjos para o sustento dos ministros profissionais dos sistemas religiosos da cristandade podem induzir muitos a pensar assim. Mas segundo a Bíblia inspirada, não deve ser assim. No entanto, os que são “ministros” segundo o significado bíblico da palavra podem trabalhar parte do tempo num emprego secular. Ora, até mesmo Jesus Cristo foi carpinteiro em Nazaré até a idade de 30 anos! Depois disso devotou todo o seu tempo ao ministério para o qual havia sido ungido com o espírito de Deus. Não sabemos se ele falava o latim e usava seu termo “ministro”. Mas quando as Escrituras Hebraico-Gregas foram traduzidas para o latim do Império Romano, então a palavra minister apareceu nesta tradução.

6. (a) Segundo as raízes da palavra correspondente em latim ou em grego, que espécie de sentido tem a palavra “ministro”? (b) Então, como podia ser ‘glorificado’ por Paulo?

6 Visto que a palavra minister deriva do adjetivo latino minus, que significa “menos”, ser ministro significa basicamente alguém “ser ou agir como algo menos” (quod minus est, latim). A correspondente palavra grega diákonos tem uma derivação humilde similar. Entende-se que deriva de diá (significando “através de”) e konis (significando “pó”). Para um grego, a palavra conteria a idéia de alguém passar através do pó para colocar-se à disposição ou prestar algum serviço. Todavia, apesar das raízes humildes da palavra grega, o apóstolo Paulo a usou ao dizer: “Glorifico o meu ministério.” (Rom. 11:13) Provou isso por se apegar a ele até o fim.

7. (a) Rebaixa-se o ministério da mensagem do Reino porque os ministros não cobram por ele? (b) Como encaram os ministros do Reino qualquer serviço secular necessário?

7 Não foi para glorificar a si mesmo que Paulo cumpriu zelosamente seu ministério. Fez isso sem custo ou despesa para aqueles a quem pregava as “boas novas”. Mas, ao proceder assim, não rebaixava o seu ministério. Os que aceitavam as “boas novas” ainda assim tinham de ‘calcular o custo’, de fazerem algo que os beneficiava sem terem de pagar pelas “boas novas”. Paulo sentia-se muito honrado por ser incumbido de tais gloriosas “boas novas”, um ministério sem igual, quando comparado com todas as ocupações de alta renda neste mundo. Hoje, as Testemunhas de Jeová imitam o exemplo do apóstolo Paulo. Como? Por não se empenharem no ministério da mensagem do Reino de Deus por lucro pessoal em sentido material ou secular. Acham errado tratar a mensagem do Reino como algo comercial, como mero meio de levar uma vida confortável. Qualquer trabalho secular que talvez se vejam obrigados a fazer ocupa para eles um lugar secundário, como atividade suplementar. Vale a pena fazer sacrifícios pelo ministério do Reino!

8. De que maneira continuou Paulo a ‘glorificar o seu ministério’ depois de finalmente chegar a Roma?

8 Quando o apóstolo Paulo finalmente chegou a Roma e fez contato com a congregação, continuou a fazer o que dissera na sua carta, escrita a ela anos antes: ele ‘glorificou o seu ministério’. Como fez isso apesar de ser prisioneiro em cadeias? O médico Lucas, seu fiel companheiro, fala-nos sobre isso: “Quando por fim entramos em Roma, permitiu-se a Paulo que ficasse sozinho com um soldado para guardá-lo. No entanto, três dias depois, convocou todos os homens de destaque dos judeus. Quando se tinham reunido, [Paulo dirigiu-lhes a palavra]. . . . Permaneceu assim por dois anos inteiros na sua própria casa alugada e recebia benevolamente a todos os que vinham vê-lo, pregando-lhes o reino de Deus e ensinando com a maior franqueza no falar as coisas concernentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento.” — Atos 28:16-31; Efé. 6:20.

9. Até que ponto se tornou conhecimento público em Roma o encarceramento de Paulo e o motivo dele, e o que achavam disso os cristãos naquela cidade?

9 Qual foi o resultado desta atividade de Paulo, detido injustamente como preso? Ele nos conta: “Agora desejo que saibais, irmãos, que os meus assuntos têm resultado mais para o progresso das boas novas do que de outro modo, de maneira que as minhas cadeias se têm tornado conhecimento público, em associação com Cristo, entre toda a Guarda Pretoriana e todos os demais; e a maioria dos irmãos no Senhor, sentindo confiança em razão das minhas cadeias, estão mostrando tanto mais coragem para falar destemidamente a palavra de Deus.” “Todos os santos, mas especialmente os da família de César, mandam-vos os seus cumprimentos.” — Fil. 1:12-14; 4:22.

AGORA É O TEMPO PARA DIGNIFICAR O MINISTÉRIO

10. Quando é que os do restante do fiel povo dedicado e batizado de Jeová acataram a chamada de sair do império mundial da religião falsa?

10 As Testemunhas de Jeová acataram a chamada divina de sair de Babilônia, a Grande, o império mundial da religião falsa. Durante a Primeira Guerra Mundial de 1914-1918, Babilônia, a Grande, colaborou com os poderes políticos em guerra na imposição de restrições ao povo dedicado e batizado de Jeová Deus. Isto levou até ao encarceramento de membros destacados do pessoal da sede de sua organização. Mas no ano de após-guerra de 1919 veio o alívio e a soltura. Viram então a necessidade de se reorganizarem para a predita obra de pregação destas “boas novas do reino” em todo o mundo. — Mat. 24:14.

11. (a) Quando reunidos em assembléia, em 1914, de que modo foi Babilônia, a Grande, exposta pelos membros do restante? (b) Que período esperado de tempo aclamaram, e em harmonia com isso, que revista passou a ser publicada?

11 Seguiu-se a reorganização do restante para a pregação destas “boas novas do reino” em toda a terra, como nunca antes. Com este objetivo, realizaram uma assembléia geral em setembro do ano de 1919, em Cedar Point, Ohio, E.U.A. Expuseram ali publicamente Babilônia, a Grande, como apoiadora da então proposta Liga das Nações, que os clérigos das igrejas protestantes chamaram de “expressão política do reino de Deus na terra”. Os aclamaram a “idade de ouro” que havia de ser introduzida pelo reino celestial de Deus, sob Cristo. Conforme anunciado naquela assembléia, em outubro de 1919 começou a ser publicada uma nova revista como complemento da revista Torre de Vigia (Sentinela), sendo intitulada “A Idade de Ouro” (em inglês). Mais tarde, por causa da crescente necessidade de consolo por parte de toda a família humana, o nome da revista foi mudado para “Consolação”. Após a Segunda Guerra Mundial, o nome foi mudado para “Despertai!”.

12. (a) Melhorando ainda mais sua aparência ministerial, que nova identidade assumiram os do restante? (b) O que causava tudo isso ao seu ministério do Reino?

12 Tudo isso deu uma nova aparência ministerial aos pregadores do reino estabelecido de Deus. Em 1931, livraram-se de todos os nomes vituperadores que Babilônia, a Grande, continuou a dar-lhes, porque adotaram então o nome baseado na profecia bíblica, a saber, Testemunhas de Jeová. (Isa. 43:10-12) Isto lhes deu uma nova identidade perante Babilônia, a Grande, e seus patrocinadores políticos. Despojarem-se assim da vestimenta religiosa que havia ficado manchada e suja pelo contato com Babilônia, a Grande, agradava ao seu Deus, Jeová. Assumiram um novo aspecto à vista dele. Em sentido figurativo, era como se o restante ungido se revestisse de “trajes de gala”, próprios de seu ministério sacerdotal. (Zac. 3:4, 5) Isto dignificava, honrava e glorificava seu ministério para com Deus.

13. (a) Que prova adicional foi provida a partir de 1935, de que o restante havia sido restabelecido no favor de Deus? (b) Quanto ao ministério os da “grande multidão” juntaram-se ao restante para fazer o quê?

13 Após a Primeira Guerra Mundial, havia evidência visível do restabelecimento do restante ungido no favor divino? Sim, porque aquilo que mostrou ser “uma grande multidão” de pessoas que buscavam sinceramente o único Deus vivente e verdadeiro começou a associar-se com o restante comparativamente pequeno do “sacerdócio real”. (1 Ped. 2:9) Definitivamente tem sido assim desde meados do primeiro semestre do ano de 1935. Realizou-se então uma assembléia geral em Washington, D.C., E.U.A., em 31 de maio, na qual o presidente da Sociedade Torre de Vigia (dos E.U.A.) proferiu o discurso básico sobre o tema “A Grande Multidão”. Baseava-se em Revelação 7:9-15. No dia seguinte, 840 simbolizaram sua dedicação a Jeová Deus pelo batismo em água. A maioria desses batizandos tinham a esperança da “grande multidão”, de um paraíso terrestre sob o reino de Cristo. Sabiam muito bem que isto significava juntarem-se ao restante ungido na atividade dele de casa em casa, como ministros de Jeová Deus. Eles também começaram a ‘glorificar seu ministério’.

14. Embora na maioria dos casos não possam devotar todo o seu tempo à pregação do Reino, os da “grande multidão” têm que obrigação, por causa de sua dedicação e de seu batismo em símbolo dela?

14 Até agora, centenas de milhares de pessoas semelhantes a ovelhas têm afluído para o lado dos do restante ungido e se têm juntado a eles no ministério do Reino. Nem todos eles puderam devotar todo o seu tempo a esse ministério, na qualidade de publicadores por tempo integral, representantes viajantes da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Pensilvânia, ou como membros das filiais e congêneres da Sociedade. Obrigações terrenas exigem da maioria deles empenhar-se em serviço secular na maior parte de seu tempo ou numa boa parte dele. Contudo, sua dedicação a Deus, conforme simbolizada pelo batismo em água, requer que sejam ministros dele em servir os interesses do Seu reino.

15. De que modo encontram-se estes numa situação similar à do apóstolo Paulo em Corinto?

15 Encontram-se numa situação similar à do apóstolo Paulo. Durante um ano e meio trabalhou em Corinto como fabricante de tendas, junto com Áquila, um crente judaico. (Atos 18:1-11) Alguns talvez classificassem Paulo hoje como nesta ocasião sendo “ministro regular”.

16. Quando Paulo parou em Mileto, a caminho de Jerusalém, o que disse ele sobre o serviço secular que fez?

16 Lembramo-nos também do que Paulo disse enquanto estava a caminho de Jerusalém, quando parou no porto de Mileto, na Ásia Menor. Dali mandou chamar os anciãos ou superintendentes da congregação de Éfeso. Entre outras coisas, disse-lhes: “Portanto, mantende-vos despertos e lembrai-vos de que por três anos, noite e dia, não cessei de admoestar a cada um de vós, com lágrimas. . . . De ninguém cobicei a prata, ou o ouro, ou a vestimenta. Vós mesmos sabeis que estas mãos têm cuidado das minhas necessidades, bem como das daqueles que estavam comigo. Eu vos exibi em todas as coisas que, por labutardes assim, tendes de auxiliar os que são fracos e tendes de ter em mente as palavras do Senhor Jesus, quando ele mesmo disse: ‘Há mais felicidade em dar do que há em receber.’” — Atos 20:31-35.

17. (a) Rebaixava Paulo o seu ministério por trabalhar às vezes num serviço secular, ou qual que era a idéia disso? (b) O que se pode dizer sobre se outros cristãos dedicados daquele tempo eram ministros trabalhadores, conforme ilustrado por quais assistentes do templo?

17 Paulo não estava rebaixando seu ministério do Reino por trabalhar temporariamente num emprego secular, num trabalho que rendia dinheiro. Providenciou tornar sua pregação e seu ensino sem despesa para os seus ouvintes e alunos. Desta maneira estava realmente mantendo sua obra educativa livre da acusação de ser uma negociata lucrativa. (1 Cor. 9:13-18) Neste caso ele realmente fazia o que disse: “Glorifico o meu ministério.” (Rom. 11:13) Ser ele ministro trabalhador para sustentar a si mesmo provou que tinha motivação pura e altruísta no seu ministério do Reino. A maioria dos seus dedicados companheiros cristãos eram ministros trabalhadores, alguns deles até mesmo sendo escravos de amos não-cristãos. (Atos 18:1-4; Rom. 16:3-5) Serviço secular necessário não degrada o ministério do Reino, porque temos de lembrar-nos de que os levitas, sob o pacto da Lei mosaica de Israel, serviam no templo, em Jerusalém, apenas durante uma semana a cada meio ano, além de nas festividades anuais em Jerusalém. O restante do tempo viviam nas suas cidades levitas espalhadas pelo país e trabalhavam para sustentar a sua família. De modo que também eram ministros trabalhadores.

18. (a) Será que tais ministros trabalhadores entre as Testemunhas de Jeová têm direito à consideração dada aos ministros de Babilônia, a Grande”? (b) De que modo é que os ministros trabalhadores ‘glorificam o seu ministério’ enquanto empenhados em serviço secular?

18 Só porque muitas das testemunhas dedicadas e batizadas de Jeová acham necessário ou se vêem obrigadas a fazer trabalho secular na maior parte do seu tempo, isto não significa nem argumenta que não sejam verdadeiros ministros de Deus, com direito a todas as considerações concedidas pelos governos aos ministros religiosos de Babilônia, a Grande. Embora sejam ministros trabalhadores, colocam os interesses do reino de Deus acima de tudo o mais. Por pregarem o reino de Deus mesmo de casa em casa, são deveras ministros do Reino, em nada inferiores aos ministros políticos dos governos deste mundo. Pela qualidade louvável de trabalho que fazem para os seus patrões seculares, estes ministros trabalhadores indiretamente ‘glorificam o seu ministério’. Isto dá louvor a Deus, a quem prestamos serviço sagrado.

19. (a) Caso a situação mude para lhe possibilitar isso, o que fará o ministro trabalhador dentro do seu alcance? (b) Sem considerar a quantidade de tempo gasta diretamente a favor do Reino, o que fará cada testemunha dedicada e batizada de Jeová?

19 Nem é preciso dizer que, se a situação mudar de modo a permitir que estes ministros trabalhadores se empenhem no ministério do Reino todo o tempo, eles empreenderão com apreço o ministério da Palavra de Deus ao máximo de sua capacidade. Em todos os casos, quer possamos devotar todo o nosso tempo, quer apenas parte dele diretamente aos interesses do já estabelecido reino de Deus por Cristo, ‘glorifiquemos o nosso ministério’ incessantemente.

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